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  1. Marcos Malta Campos

    Isso: voto distrital, e limite de dois mandatos consecutivos aos parlamentos municipais, estaduais e federal

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  2. MARIO VAZQUEZ AMAYA

    Já que estão judicializando tudo por conta da deliberada inépcia dos legisladores, todos bem pautados por seus interesses e não os dos representados, seria bem divertido se a legislação urbanística oficializasse a lei de todos contra todos e proibisse processar qualquer um por causa de zoneamento, trazendo a guerra de verdade para dentro dos gabinetes. De repente um consenso magicamente apareceria, e quem discordasse iria morar em outra cidade. Taí uma ideia nova para pensar: "urbofascismo".

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  3. André Amaro

    Um nimby na folha, que surpresa.

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    1. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      Você trabalha para uma construtora?

  4. José Cardoso

    Em geral as pessoas só pensam no que as afetam diretamente. Isso tende a atomizar a atuação democrática no planejamento urbano. Eu por exemplo gostaria de fechar o aeroporto de Congonhas, e transformá-lo num parque, porque o barulho dos aviões me incomoda.

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  5. Fernando Monteiro

    Fica a reflexão aqui. Ao invés de a população paulista prezar pelo Plano Diretor feito na época do Haddad, ficaram de picuínha. Pintor de faixa, jaiminho (tio rei?!?!?!?!) etc. Mas é isso aí. O paulistano médio merece mesmo Nunes e Milton Leite.

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  6. Ana Maria Wilheim

    Parabéns Mauro pelas reflexões registradas nesse artigo. WILHEIM escrevia em 2013 importante reflexão crítica sobre o Sistema de Planejamento da cidade. E dizia:” para o processo ser mobilizador precisa começar pelo nível dos bairros.” Só assim o jogo será mais equilibrado!

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  7. Patrícia Rossignoli Nacarato

    Ótimas reflexões!! Endosso. Desalentadora essa maneira de urbanizar!!

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