Interessante a autora usar um trecho (lindo, por sinal) do Velho Testamento. Ora, "O" livro da religião dela não é o Novo Testamento? Muita hipocrisia. E os uniformes são horrorosos, sem nada da reconhecida ginga brasileira.

Se o estilista tivesse feito comentários sóbrios, este texto da Folha não seria escrito. As pessoas estão falando coisas extravagantes porque recebem plateia. Essa observação vale pra todo conteúdo tosco de redes sociaism

A autora da coluna também "escorrega" logo de início no seu texto ao descrever a Ex-ministra, do último (des)governo, como um evangélica linha dura. Acredito que ela gastou pouco de suas linhas da coluna em descrever melhor as credenciais e ações da ex-ministra. Por desconhecimento, acho pouco provável, ou por favorecimento á causa, ou por sectarismo. Seja lá qual foi o motivo, acredito que ela caiu em situação semelhante que tentou denunciar.

Muito bom!

São 16:30hs até o momento não vi nada igual de tanto mau gosto , coisa horrorosa , se realmente ouve intervenção ideológica e religiosa mais uma vez nos tornamos párias , hoje na abertura de uma olimpíada que tem como tema a inclusão , lamentável .

'Caretas de Paris e New York, sem mágoas, estamos aí!'

O uniforme da delegação brasileira é horroroso, pior que isso foi aguentar Gavião Bueno, o cara não se aposenta!

É feio pra dedéu.

Uniforme muito feio. Quanto ao texto, faz todo sentido

O movimento evangélico, em suas diversas nuances propaganda em sua maioria, uma cultura de preconceito e discriminação em várias faces da vida, religiosidades, sexualidade e cultura no geral são atacadas constantemente pelo movimento religioso evangélico. Por isso, usar a delegação brasileira para representar a cultura evangélica brasileira como única, é nada mais e nada menos que lançar para a população que todos os ideais de discriminação são da própria população brasileira. Foi e é um erro.

A defesa da diversidade inclui, por óbvio, a crítica a todos que são contra ela, a crítica às curas gays, ao falso moralismo do traficante evangélico, do miliciano evangélico, do que destrói os templos de matriz africana, que persegue a divergência, que inventa um Cristo armado, que louva a riqueza e despreza os famintos, os estrangeiros, os que não tem moradia e que quer que a criança de 9 anos tenha um filho do seu estuprador. E, sim, o uniforme é feíssimo, brega, cafona.

Independente das justificativas dos designers e da colunista, o uniforme da delegação brasileira é feio e nos fez passar vergonha no desfile. Este não é o lugar é nem a hora de lavar roupa suja em público. Lamentável.

Para além da problemática de um uniforme que não representa o povo brasileiro, me pareceu que o texto da jornalista comprova aquilo que vêm sendo dito: os uniformes, feitos por uma empresa que o dono é bolsonarista, visam representar a classe evangélica em detrimento do resto da população brasileira. Péssimo gosto, tanto do texto que fortalece a mitologia da cristofobia, quanto do uniforme que não representa o Brasil.

O uniforme é cafona. A riachuelo tem a marca do bolsonarismo na testa.

Descolados lacradores. Tem também. O conflito está dentro de cada um. Deus é por todos.

Nada de novo né? Pra o povo da "good people" o preconceito que não pode é o dos outros, o dele tá liberado.

Percebo no texto da autora o mesmo preconceito que ela diz existir da parte dos "descolados". E quanto aos uniformes, não gostei, burocrático, sem cor nem ousadia.

Marilia, parabéns, péssimo texto.

Independente de religião o uniforme é de um mal gosto gritante.

Evangélico é um povo preconceituoso e o que vale é apenas a medida deles, então nós, os descolados e ou as pessoas normais, podemos sim, dizer que eles são cafonas no vestir, no agir e na falta de depilação.

Quanta ignorância !!!!