Blogs Cozinha Bruta > Nas Olimpíadas, França fracassa em seu esporte nacional: comida Voltar
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Mais que racionamento, creio que a questão é o porcionamento. O francês é minimalista, como é notório! Somam-se a arrogância parisiense, um certo grau de desorganização, o preconceito culinário a falta de conhecimento gastronômico. Sem contar a alta expectativa quanto à "cuisine". Parabéns pela melhor matéria sobre a pauta. Especialmente o fecho!
Conto como o conto veio. In illo tempore, Lina Bo Bardi construia o Sesc-Pompéia quando representantes dos operários, da peãozada, vieram a ela reclamar da comida que não dava sustança, era saladinha de soja , era frango com milho e por aà afora. A peaãozada clássica tem estômago que precisa de de arroz, feijão farofa, carne abundante, tubérculos, ovos,banana, para o o trabalho render. Diz a lenda que Lina desinlhou o lio e lá está o belo SESC POMPéIA. Peãozada de todo o mundo, OnÃvoros!
Ah, messiê Marcón, que gargalhada glorieuse que tu me destes, irmão! Hahahahah! Não que eu me lembre cumé que foi o nosso desempenho quando esquentamos a barriga no fogão aqui, mas é sempre bom secar o time adversário - na verdade, a única opção que me resta, uma vez que num torço pra Zorra alguma. Brazucada, corre lá na concentração e ranga feijoada; o resto que se vire. E os ingleses, pior ainda, que se virem com Fish and fries.
Os franceses estão apenas cumprindo a promessa ("Prometeram uma alimentação saudável e sustentável, com o dobro de comidas plant-based do que as últimas edições dos jogos.*). Ou seja, servindo muita plantinha e lacração vegana em abundância. RidÃculos.
A lacração vegana saiu pela culatra. Mas, no caso brasileiro, também não se pode descartar a igno rância dos atletas. A maioria deve ser completamente an alfa beta em termos gastronomicos, como o brasileiro médio
Prefiro minha comida bem amineirada: couve, jiló frito, quiabo, angu, torresmo, feijão preto, arroz e ovo frito a comer carne crua em restaurantes da grã-finagem seja em Paris, Londres ou nos Jardins.
Ôôô, Filipe, vamulá, carÃssimo: se caÃsse do céu, eu tava na fita, comia até escargô novamente. Na única vez que eu fiz, fi-lo no Brasil, há décadas, pagando o zóio da cara em São Paulo, e até achei gostosinho. E, confesso, quando comi foi-gras *de verdade* por lá, dois sentimentos assomaram: dó do bicho, porque o fÃgado está ali inteirinho, inchado matreiramente pela técnica humana; e um deleite gustativo danado, porque o bagúio é mêmo bão. Antes, só conhecia um patezinho de lata, ostra coisa.
Britânicos trazendo seu próprio chef para a França só pode ser piada pronta.
Orra, Paulo essa foi de doer. Esse inferno tá ruim pacaramba!
Né não? Hahahahah! Confesso que nunca tive dinheiro para comer em restaurante bom na Inglaterra, então não sei do que é que os cabras são capazes, né? Mas que fica bom para piada fica mêmo! Hahahahah!
Tem aquela piada antiga. No ParaÃso, o chef é francês, o policial inglês, o contador suÃço, o mecânico alemão e o amante italiano. No Inferno, o chef é inglês, o policial alemão, o contador francês, o mecânico italiano e o amante suÃço.
Que chatice esse artigo. Recalque puro.
Urrrrúúú! Esse comentário é que é bão.
Eu e a torcida do Corinthians achamos muito engraçado.
João, ele não leu; se leu, não entendeu.
Como assim? De onde você tirou recalque no texto?
Lobinho da lacração vegana querendo impor com arrogância a sua ideologia. Só podia dar ruim .
Exatamente isso. Lacração saindo pela culatra
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