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Maria Fernanda Alves Guimarães
Mais que racionamento, creio que a questão é o porcionamento. O francês é minimalista, como é notório! Somam-se a arrogância parisiense, um certo grau de desorganização, o preconceito culinário a falta de conhecimento gastronômico. Sem contar a alta expectativa quanto à "cuisine". Parabéns pela melhor matéria sobre a pauta. Especialmente o fecho!
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Murilo Belezia
Conto como o conto veio. In illo tempore, Lina Bo Bardi construia o Sesc-Pompéia quando representantes dos operários, da peãozada, vieram a ela reclamar da comida que não dava sustança, era saladinha de soja , era frango com milho e por aí afora. A peaãozada clássica tem estômago que precisa de de arroz, feijão farofa, carne abundante, tubérculos, ovos,banana, para o o trabalho render. Diz a lenda que Lina desinlhou o lio e lá está o belo SESC POMPéIA. Peãozada de todo o mundo, Onívoros!
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Marcos Benassi
Ah, messiê Marcón, que gargalhada glorieuse que tu me destes, irmão! Hahahahah! Não que eu me lembre cumé que foi o nosso desempenho quando esquentamos a barriga no fogão aqui, mas é sempre bom secar o time adversário - na verdade, a única opção que me resta, uma vez que num torço pra Zorra alguma. Brazucada, corre lá na concentração e ranga feijoada; o resto que se vire. E os ingleses, pior ainda, que se virem com Fish and fries.
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Fernando Moreira
Os franceses estão apenas cumprindo a promessa ("Prometeram uma alimentação saudável e sustentável, com o dobro de comidas plant-based do que as últimas edições dos jogos.*). Ou seja, servindo muita plantinha e lacração vegana em abundância. Ridículos.
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Pedro Luis S C Rodrigues
A lacração vegana saiu pela culatra. Mas, no caso brasileiro, também não se pode descartar a igno rância dos atletas. A maioria deve ser completamente an alfa beta em termos gastronomicos, como o brasileiro médio
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filipe moura lima
Prefiro minha comida bem amineirada: couve, jiló frito, quiabo, angu, torresmo, feijão preto, arroz e ovo frito a comer carne crua em restaurantes da grã-finagem seja em Paris, Londres ou nos Jardins.
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Marcos Benassi
Ôôô, Filipe, vamulá, caríssimo: se caísse do céu, eu tava na fita, comia até escargô novamente. Na única vez que eu fiz, fi-lo no Brasil, há décadas, pagando o zóio da cara em São Paulo, e até achei gostosinho. E, confesso, quando comi foi-gras *de verdade* por lá, dois sentimentos assomaram: dó do bicho, porque o fígado está ali inteirinho, inchado matreiramente pela técnica humana; e um deleite gustativo danado, porque o bagúio é mêmo bão. Antes, só conhecia um patezinho de lata, ostra coisa.
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Lorenzo Frigerio
Britânicos trazendo seu próprio chef para a França só pode ser piada pronta.
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Marcos Benassi
Orra, Paulo essa foi de doer. Esse inferno tá ruim pacaramba!
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Marcos Benassi
Né não? Hahahahah! Confesso que nunca tive dinheiro para comer em restaurante bom na Inglaterra, então não sei do que é que os cabras são capazes, né? Mas que fica bom para piada fica mêmo! Hahahahah!
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Paulo César de Oliveira
Tem aquela piada antiga. No Paraíso, o chef é francês, o policial inglês, o contador suíço, o mecânico alemão e o amante italiano. No Inferno, o chef é inglês, o policial alemão, o contador francês, o mecânico italiano e o amante suíço.
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CARLOS Alberto Corteletti
Que chatice esse artigo. Recalque puro.
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victor lag
Lobinho da lacração vegana querendo impor com arrogância a sua ideologia. Só podia dar ruim .
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Pedro Luis S C Rodrigues
Exatamente isso. Lacração saindo pela culatra
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