Mario Sergio Conti > Morrer é uma arte Voltar
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Caro Conti, sua coluna é um pequeno oásis no imenso deserto que virou esse jornal.
Nem conheci a figura, mas uma boa leitura sobre arte é sempre um deleite. Gratidão!
Tá com medo, cara?
Schjeldahl escolheu mal seu último desejo. Rever Roma seria uma escolha mais prazerosa. Ao desembarcar na Cidade Eterna, a primeira coisa que se nota é o aroma. Cada esquina exala um perfume diferente: o cheiro do café recém-torrado que escapa das cafeterias, convidando para um expresso matinal; o aroma pungente do queijo pecorino que se mistura com o frescor do manjericão nas trattorias; o doce e envolvente cheiro do gelato, que derrete lentamente sob o sol de Roma. Isso faz a vida valer a pena
Conti nos brinda com colunas inteligentes e cultas!
Lindo! Leitura inteligente de fim de semana
Fiz excelente escolha já que não tenho tempo de ler todas. Adorei!
O artigo faz do sábado banal, lÃrico. Mário Sérgio e seus presentes.
Parabéns pelo texto excelente!
Se eu fumasse faria como ele, pois grandes tragédias são mais suportáveis com pequenos vÃcios. Ser critico de arte deve ser muito chato, pois você certamente vai ter que criticar aquilo que o povo gosta, com raras excessões, como é o caso da obra As Meninas, pois os gêniosÂ…
"o que se lhe passou": chique de doer!
Conti escreve demais! Bravo!
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