Claramente observamos que possui modos e intelecto melhores do que os Malafaias e Valdomiros. Entretanto, é um CEO e não um religioso, mais um empresário do que um homem de fé. Outra coisa: assim como no Brasil, os evangélicos americanos querem impor sua crença e seus dogmas ao resto da sociedade. Mais avançados são os países nórdicos, terras de Odin e Thor, onde a população é irreligiosa.

Enquanto evangélico, o que me surpreende é que boa parte dos evangélicos de lá é de cá, votam em pessoas cuja moral e costumes é o oposto do que se prega nos templos. Aliás, basta ler o livro a Cruz de Hitler, para perceber que os evangélicos sempre estão do lado errado da história.

Mais um sanguessuga da fé alheia.

Assim como no Brasil, há uma evidente relação clientelista que fala mais alto do que o voto no Diabo. Lá até me parece que o fanatismo religioso é maior do que no Brasil, aqui além do fanatismo, tem viga-ristas da fé. De todo modo, me parece que há uma perseguição de um Estado dos moldes de Gilead.