Concordo integralmente com os comentários da Alexandra, observando que são válidos também para a edição digital. Eu mesmo já pensei em cancelar minha assinatura. É decepcionante não informarem sobre o esporte mais popular do país e do mundo.

Já faz tempo que o esporte do dia a dia perdeu espaço na Folha, enquanto o Estadão mantém firme a cobertura. Tudo bem não querer gastar espaço do impresso com relatos de jogos, mas o site poderia ser melhor abastecido.

É impossível comparar a divulgação de uma olimpíada multiesportiva, a cada quatro anos, com o nosso atual, medíocre e corriqueiro futebol.

O jornal simplesmente não faz a cobertura da serie B do campeonato brasileiro. São times de todas as regiões do Brasil que revelam jogadores e atraem enorme publico Mas a Folha desconhece tudo isso

É triste ver esse descaso com o esporte mais popular do país. Nunca tivemos tantas pessoas frequentando estádios. O Brasileirão chama atenção de toda América do Sul, menos do maior jornal do Brasil.

Futebol feminino . Sou um genio. Vou tirar a Marta e me consagrar. Cada tecnico q vou lhe dizer.

Reflexo da decadência do futebol doméstico. Técnicos que não dominam o ofício, atletas envolvidos com trapaças lucrativas em sites de aposta, incapacidade de cartolas para investir e reter talentos. Está desinteressante, a ponto de não fazer falta a cobertura pela Folha.

a folha acerta em reduzir o espaço dedicado ao futebol. futebol virou uma mistura tóxica de violência, intolerância, racismo, negócios escusos e resultados combinados. só interessa aos tolos, aos cultores da violência e aos exploradores da boa fé do público. a ombudsman erra ao dar destaque prá um assunto de menor importância, em uma semana onde tanta coisa aconteceu e a imprensa deixou muito a desejar em cobertura e análise.

Como o tema é futebol aproveito para comentar sobre o advento dos modismos idiotas dos jogadores, destacando que o Brasil deixou de vencer para dedicar-se aos anseios atabolhados das ridículas tatuagens, dos extravagantes cortes de cabelos, dos brinquinhos, das dancinhas bobas entre outras palhaçadas inconvenientes que tiram o brilho dos esportes.. Já com os craques da FIFA existem as exceções, como o CR7, Mesi e Bappe, que para aparecerem 'jogam futebol de raça' e ñ precisam apelar...

O Palmeiras perdeu de novo e nada na folha. É lamentável.

Mesmo na edição digital, a cobertura do futebol e esportiva é pífia. Parabéns pela excelente observação!

Bom dia, dona Alexandra, acabo de ler um Comentário de um leitor que defende o fim das matérias esportivas "tsk,tsk,tsk". Não sei por que me lembrei de uma manta que fica entre a sela e o dorso do cavalo, o Pelego. Hoje,domingão com sol, senhora, o jornal chegou às 11h00 no meu chatô, centro de São Paulo.. O sr Frias, publisher, que diariamente despeja sua munição pesada contra o governo precisa que alguém lhe diga para olhar nas entranhas de sua empresa antes de puxar o gatilho. Será você?

Corretíssima a crítica. Parece que os editores da Folha acreditam que quem se interessa por futebol se contenta em ligar a televisão para ver jogos e comentários.

A Xandona apenas não disse onde a folha está gastando o dinheiro economizado no caderno de esporte, mas todos sabem a folha de “Jesus” está pondo dinheiro no movimento pentecostal

Que assunto irrelevante destacado! A Folha esta precisando de um ombudsman da ombudsman, fraquinha...

Com o avanço da internet e das redes sociais, muitos leitores migraram para plataformas digitais para obter notícias esportivas em tempo real. Isso levou a Folha de São Paulo a concentrar seus esforços na versão online, onde podem oferecer imediatas e mais interativas. Manter uma equipe de repórteres esportivos e cobrir uma grande quantidade de eventos ao vivo pode ser caro. Jornais enfrentam desafios financeiros significativos e muitas vezes precisam cortar custos, como a cobertura esportiva.

Esse caderno pode ficar assim mesmo.

Celso é muito bom e alguém a se ouvir. Mas, como seu coração bate pelo PT e seus lábios escorrem fel contra a direita, comete bobagens colossais como comparar o que se deu aos militares da Venezuela ao que se dá ao centrão brasileiro. Não consta que a principal produção brasileira ou bens públicos tenham sido dados aos deputados/senadores, que vivem da merreca de 0,5% em emendas ao Orçamento.

Excelente observação da Ombudsman. Sou assinante da Folha (também do saudoso Agora) há 30 anos e vejo como fraquilíssima a cobertura do futebol na Folha. É importante o Editor rever esse assunto.

Diria que há outras fontes de informação, então o leitor escolhe o que ler. Jornais impressos tendem a perder espaço, não pelo conteúdo, mas por haver outras opções. No mais, futebol nunca foi o forte da Folha SP, ainda mais noticiando preferencialmente times paulistas, como sempre fez. Se é veículo de alcance nacional, esse detalhe não passa despercebido.

Uma das maravilhas do Impresso é que ele imortaliza a informação. Uma das coisas mais bacanas de ver as edições de 50, 70, 100 anos atrás, que a própria Folha divulga na Corrida, é ver como estavam os campeonatos na época, as estreias do cinema, as propagandas. Entendo que algumas informações estejam disponíveis na Internet, mas hoje tudo está. Se for seguir essa lógica, dá para matar metade do jornal já.

As escolhas editoriais da folha (em vários aspectos) são muito equivocadas.

Se é assim com o futebol, uma paixão do brasileiro, imagina com outros esportes, como o vôlei p.ex. que tantas vitórias e títulos traz para o país!!!

Sou assinante da Folha há mais de trinta anos e antes lia a Folha dozotro.. O caderno de esporte sempre foi ruim, ruim mesmo! O Santos nunca existiu. Cansei de reclamar e agora joguei a toalha! Nesses dois dias olímpicos, a cobertura está boa. E a seleção da CBF nem se classificou… bem feito!

Não li e vou comentar assim mesmo: fartura é qualidade, não quantidade.

A miséria da cobertura esportiva é sintoma da decadência cada vez maior do jornal, a cada dia pior.

Futebol ruim, noticiário também ruim.