Acho uma covardia subliminarmente imputar déficit da previdência aos reles reajustes do salário mínimo. O problema tá em outra direção (militares, servidores públicos e etc..). Custo crê que estão tentando inovar nas formas de extermínio..

Desde que essa revisão inclua os privilegiados de sempre das forças armadas e do poder judiciário, sim, vamos discutir, mas com a premissa da conta ser paga por todos.

É preciso discutir a previdência do setor público, os privilégios ainda são gritantes, e os chamados direitos adquiridos deste segmento é indecente. Exemplos são muitos, como pensão de filhas supostamente solteiras de militares, aposentadoria compulsória de juízes corruptos ou que não realizaram corretamente seu trabalho, tempo reduzido na ativa de militares, privilégios de políticos, acumulação de aposentadorias. É só nivelar todos no sistema do INSS, e completação com fundo de pensão privada.

Folha! Primeiro vamos cobrar quem deve à Previdência (não são poucos); depois, acabar com as isenções empresariais; em terceiro, acabar com as mordomias (principalmente dos militares); repor os desvios da Previdência ocorridos ao longo das décadas (comprovados por estudiosos). Depois disso tudo, vamos ver como fica o "déficit", para depois vermos o que seria preciso para equilibrar as contas.

Leviandade e descaramento dessa f ol ha panfletar para milhares de leitores desavisados a defesa dos interesses dos mais ricos, previlegiados, contra os interesses da maioria mais pobre dos brasileiros. Sem surpresa, o de sempre.

Sim. Vamos discutir sim. Só que dessa vez começando pelos bilhões que se perde em renúncias fiscais dando privilégios para empresas como a FSP. Logo depois vamos tratar das gordissimas previdências dos milicos

O que precisa ser discutido são esses juros pornográficos. Não é possível que metade do orçamento seja utilizado para remunerar a agiotagem. Esse dinheiro é estéril e só serve para aumentar o status de quem já tem tudo e se multiplicar, sem produzir nada. Será que os neoclássicos não enxergam que o modelo de promoção da miséria tem que acabar? Que ele é errado por qualquer referência de análise, social, ecológico segurança tudo isso não funciona com a concentração de renda.

Ah! tenho impressão que entre as reformas da Folha, constou a contratação dos censores do regime que vigorou entre a década de 60 a 80. Ou melhor, nem naquele tempo havia tanta censura na opinião dos leitores. A Folha tem rabo preso com a Faria Lima!

Segundo informe oficial, a desoneração e o Perse, custaram ao País em seis meses cerca de trinta bilhões de reais! Qual a moral de quem se beneficia dessa situação em exigir uma nova reforma que levaria todo trabalhador brasileiro a nunca se aposentar, já que morreria trabalhando. Em 2013 o paviu foi aceso por centavos e graças a Deus a coisa se acalmou. É melhor não provocar o povo. Vamos economizar extinguindo a desoneração i-m-o-r-a-l e o tal Perse.

Se é para enxugar, não só é importante incluir os militares, mas também o judiciário. Por que nós, pobres aposentados, temos que ceder o pouco que conseguimos?

Vamos mexer primeiro nas desonerações tributárias às empresas que no afã de gerar empregos, recebem muito mais da sociedade do que dão em troca, para depois pensarmos no sistema previdenciário brasileiro.

Sem chance de discutir, nem se sabe ainda os efeitos da atual. Não se cobre de um governo o que não é pauta dele, pra perder eleitor? O governo anterior não foi cobrado a mexer nos grupos privilegiados que eram seus eleitores. Antes de mexer em aposentadoria de pobre, tem muito a mexer antes. Quem é classe média assalariada já pagou um bom preço na reforma de 2019.

Que tal a folha fazer um editorial a favor da queda de juros? Cada ponto da taxa de juros custa ao país 44 bilhões de reais por ano,os 4 maiores bancos lucros 400 milhões de reais por dia mas quanto a isso a folha não tem nada contra

Essa Folha joga com a desinformação e sempre defenderá o interesse dos grandes empresários, pois manter nossa brutal desigualdade social é um método útil e uma estratégia altamente lucrativa - para os bilionários -. É assustador notar "O que a Folha pensa".

Para parlamentares, prefeitos, gov, judiciario, stf, todos, so sete mil. Deixem os pobres em paz

O teto do inss sao sete mil reais, deveria ser para todos, militares e func publicos civis

Por que os ajustes precisam ser feitos no lombo do trabalhador pobre? Por que não atacar os privilégios do judiciário, legislativo, executivo e principalmente das inoperantes forças armadas? Por que não se discute juros irreais, claramente sabotadores da política econômica do governo? Por que não se discute taxação sobre grandes fortunas e heranças? E o absurdo da não taxação de dividendos? Por que a defesa do privilégios de poucos e o sacrifício de muitos?

Ah!, sim. Capinar na roça com 60 anos ou mais (homens) e com 55 anos ou mais (mulheres) é a maior barbada.

A Folha pode ajudar a diminuir esse déficit contribuindo regularmente sobre sua folha de salários, sem uso da tal desoneração.

O mais importante agora é uma ampla reforma visando o longo prazo, ou seja não atingindo quem está hoje no mercado de trabalho. Todos os cidadãos de mais de 65 anos receberiam um salário mínimo, não importando tempo de trabalho, ou se são rurais ou urbanos, militares ou civis, magistrados ou professores. Quem quiser mais que isso em sua velhice, comece a poupar desde já.

Sim, a FSP escreve editorial combatendo a reoneração da folha de pagamento dos grandes e depois escreve um outro defendendo a destruição do que resta da previdência social para os que estão do lado mais fraco!

Antes de discutir reformas na Previdência é necessario que os dezessete setores que têm desoneração de suas folhas voltem à normalidade constitucional e de mercado, como também as prefeituras, depois então, reduzidos esses rombos, possa-se ter clareça das necessidades verdadeiras.

O descaramento e o mau-caratismo da FSP não têm limite. Vocês não têm vergonha? Vocês ainda consideram que fazem alguma coisa parecida com jornalismo? Quer dizer: defendem os interesses do rentismo financeiro que parasita o Estado e defendem ao mesmo tempo a destruição do mínimo de seguridade social que ainda resta para a parte mais fraca, os trabalhadores! Tenham alguma vergonha na cara!

Parem de censurar a opinião do seus assinantes!

Uma vergonha esse jornal... Cotidianamente estamos lendo editoriais que caminham sempre para destruição de direitos historicamente construídos e para precarização da classe trabalhadora. lamentável... Que ao menos mostrem suas verdadeiras faces.... um jornalismo parcial .. a serviço das classes dominantes...

Toda conversa sobre reforma da previdência tem que começar necessariamente pela dos militares, que tem um rombo riquíssimo de parasitas, que se aposentam com 35 anos e tem uma longa vida boa pela frente.

É demais! Reoneração não, reforma da previdência, sim. Como a Folha está se lixando para o jornalismo, resolveu partir com tudo para o imponderável. Quer aniquilar os trabalhadores e deixar os investidores viver de renda.

Toda a discussão sobre os resultados da Previdência são bem-vindos, mas é importante lembrar que atrás de cada número existem vidas. É importante chamar os beneficiários para debaterem o assunto. Não se fala em cobrar os grandes devedores do Estado ou dos subsídios oferecidos aos grandes empresários que sangram o Estado, mas repensar os rombos da Previdência sempre tem a preferência, afinal, é mais fácil a agradar quem paga os anúncios.

Correto. L3e eles não farão nada. País limitado à mediocridade. Assim desejam os eleitores até o surgimento de uma crise.

Imaginem o editor presidente da República. Nos ministérios os especialistas da folha, agora ceo's. Extinto o estado , o país vira uma empresa Br S.A. ministério do trabalho e previdência viram RH, aposentadoria vira demissao com justa causa : velhice. O bacen vira ministério da fazenda. A saúde vira ministério da eutanásia. Planejamento vira choque de gestão. Eh o paraíso na terra.

Parlamentares, militares e poder judiciário… Precisa procurar onde mais fazer os devidos e justos ajustes ??? Mas como quem decide são eles, então a conta vem para nós mesmos !

Toda vez que ouço falar na necessidade indispensável das contrarreformas da previdência, cujo objetivo final é o criminoso sistemado adotado por Pinochet no Chile, lembro da sentença de Goebbels: "uma mentira dita muitas vezes vira verdade."

Com a desoneração na folha de pagamento,os empresários pagam muito menos ao INSS .Muitos trabalhadores preferem o trabalho informal ,pois sabem que com a atual lei dificilmente se aposentarão .

Mais reforma aos funcionários da Iniciativa Privada, tem que fazer Reforma na Previdência dos Militares, do Judiciário, é aí o Grande Déficit da Previdência, no demais é conversa Fiada.

Cansei deste papo e da folha. Quanta desonestidade intelectual.

Alterar o inss sem mudar os grandes privilégios é sempre uma covardia com os trabalhadores !!

O país tem que eleva o discurso, explorar trabalhador e aposentado já se sabe que não promove o desenvolvimento da nação. É bom trocar esse discurso..

Realmente é muito estranho e decepcionante a Folha endossar esse tipo de debate. O que é certo é o certo, se o contribuinte por sua vida inteira contribuiu o que estáva na lei pq a toda hora tem que ser desrespeitado na HR de se aposentar. Nenhum banco reclama dos seus programas de aposentadorias ofertados aos seus clientes. O que o governo tem que mudar é somente desvincular a aposentadoria da assistência médica. O rombo ou roubo me parece que está aí.

La vem o dono do jornal reclamar de aumento real do salário mínimo, dizendo que isso é a causa dos males de um país pobre como o nosso. É muita cara de pau.

A solução para a Previdência é patrões, como os banqueiros donos deste jornal, voltarem a pagar a sua parte; acabar com a pejotização e outras formas de precarização das relações trabalhistas eliminaria de imediato os déficits da Previdência.

Corta para cinco ministérios. Passará menos vergonha.

A última reforma foi em cima do povão (trabalhadores da iniciativa privado e os Zé ma né do setor público) , quem mais chu pa os recursos previdenciários e do Tesouro são os militares e com estes não foi mexido em nada! Vir com a falácia de nova reforma da Previdência é de uma levi an dade sem precedentes. Que tal fazer os militares contribuírem com a sua aposentadoria e aposentarem como todo cidadão normal (tem militar que com 45 anos vai para a reserva, "aposentado", um verdadeiro absurdo).

Tem que começar a discussão pela aposentadoria dos militares, que ficaram de fora e ainda foram privilegiados na última vez. Sem isso é golpe!

Cara de pau, hein Folha! Vocês não recolhem pra previdência o q deveriam recolher, fazem lobby pra manter o privilégio de gerar um defict de quase 30 bilhoes/ano aos cofres da previdência e querem jogar a conta nas costas do trabalhador com mais reformas? Cara, isso me deixa indignada!! Sabe qual é a ideia da classe empresarial? Que os trabalhadores recebam como aposentadoria um benefício equivalente ao bolso família. E olhe lá! O desejo mesmo é q a gente morra pra q eles fiquem mais ricos.

Além do déficit gerado pelos chupins de verde oliva, o governo sempre avançou na previdência para custear despesas correntes, incluindo propinoduto do PT e congresso e, em reviravolta infame do STF, cancelou a Revisão da Vida Toda, que beneficiaria e faria alguma justiça para 100 mil aposentados. Com um governo corrupto que compra congresso e judiciário, o Brasil não respeita mais os contratos e se tornou o paraíso da sacanagem.

É preciso discutir o lucro excessivo do Mercado e o acúmulo dos que já são bilionários e querem ficar mais ricos com a aposentadoria de quem trabalhou a vida inteira por um salário pífio.

Parece que o Paulo Guedes estava certo quando propôs uma reforma uma reforma mais profunda. Mais cedo ou mais tarde teremos que aumentar a idade para aposentadoria e a porcentagem da contribuição ou reduzir os benefícios, ou uma combinação dessas três coisas. E Lula provavelmente não mexerá uma palha nesse sentido, preferindo empurrar com a barriga.

A FSP começa o dia mentindo, como faz há anos em sua cruzada contra a Previdência. Se consideradas as renúncias fiscais, o Rgps Rural compõe 70 por cento do deficit, e arrecada 5 por cento do q despende. Isso pq a "aposentadoria" rural é um auxílio social, como o Bolsa Famìlia, não deveria ser contado como aposentadoria. O RGPS urbano arrecada dos trabalhadores e empresas 90 do q paga. Não é equilibrado devido à precarização do trabalho no governo Temer, q reduziu a arrecadação do INSS.

Não existe coisa melhor a discutir ou falar,a reforma da previdência virou a bola da vez. Porquê não taxar as grandes fortunas? A usura desta gente já virou um alemão Are haver revolta popular que não interessa a ninguém.

Impossibilitado de revogar a reforma da previdência, Lula a destruiu propondo um reajuste insustentável. Isso é o PT, populismo irresponsável