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  1. Antonio Augusto Freitas

    Gasolina boa é a 11 reais - como no governo passado.

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  2. MATILVANI MOREIRA

    Haddoste só encanta red angus!

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  3. Carlos Alberto Adi Vieira

    Este senhor, além de ser um colunista redundante, com pretensões humorísticas, transforma as citações dos fatos ocorridos no passado, numa chatice.

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  4. Ricardo Schiavon

    Saudade do Zé Serra, né Gaspari?

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  5. José Cardoso

    A taxa internacional sobre o patrimônio foi popularizada pelo Piketty em seu livro "Capital no Século 21". Para vingar, precisa da concordância dos EUA e China (onde estão a maior parte dos bilionários). Sem isso, esquece.

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  6. José Fernando Marques

    Acho ainda que esse tipo de ataque à ideia de taxar os super-ricos fica melhor no figurino dos conservadores, não de homens como esse, autor de livros fundamentais. Não é o talento divinal dos super-ricos que os transforma no que são, mas o sistema econômico que privilegia a meia dúzia em detrimento dos milhões de miseráveis. Com mão de obra barata, credora de salários ínfimos, enriquecer não deve ser difícil. E olha que estamos falando em dois por cento.

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  7. José Fernando Marques

    O colunista (que admiro) está para o imposto dos trilionários assim como Alexandre Dumas (Filho, faltou lembrar) está para a Torre Eiffel: é um cético equivocado, que o tempo vai desmentir. Ora, mesmo sabendo que haveria resistência (houve também adesões), era preciso lançar a ideia, aliás inédita: é preciso que todos paguem impostos, e os muito ricos, justamente eles, não podem ser exceção. A ideia do direito divino ao dinheiro é gêmea do direito divino dos reis. Chega de século XVI.

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  8. José Fernando Marques

    Gaspari deve deixar de lado o seu estilo elíptico e irônico e nos explicar por que não gosta da ideia de taxar os super-ricos ao exorbitante percentual de dois por cento. Explique-nos, por favor, qual é a utilidade social dos super-ricos no mundo. Alguns dirão que criam empregos. A que preço? É o trabalho das pessoas que ocupam esses empregos o que gera riqueza, não a suposta clarividência dos bilionários. Os funcionários do capital pagam impostos; os seus patrões, não.

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  9. Anete Araujo Guedes

    Haddad encanta, deixou de ser o queridinho do Mercado Financeiro. Virou-se para as mazelas, precariedades, injustiça e exclusão social da população; para a carga tributária sustentada pela classe média, enquanto os bilionários sonegam, desviam, pagam menos impostos. O ministro devia abandonar de vez a parceria forçada com a Faria Lima. Esse arcabouço fiscal, não passa de um Teto de Gastos , implantado por Temer e elite financeira. Tem também o “parlamentaLira”, que necessita ser enfraquecido.

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  10. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Gaspari acha que Haddad está errado em sugerir mais impostos sobre os ultra-mega-hiper bilionários? Parece que sim.

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  11. Agemir Bavaresco

    Cabe informar que as cobras são praticamente surdas. Poderias nomear que são essas "víboras" que estrangulam milhões pela fome? Quem poderá tocar flauta para essas "serpentes venenosas" que destroem o planeta?

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  12. Landson Abercrombie

    O sonho da falha e seus capachos é a volta do guedes.

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    1. Sergio Siqueira

      Guedes consegue o pesadelo de ser pior que Haddad.

  13. Lis P Junqueira Safra

    A usina fica tão feliz qdo ele fala. O dólar aumenta todo mundo ri a toa. Fala mais.

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  14. adenor Dias

    O velho gagá deveria pedir para o Haddad acabar com o bolsa família, que daria para cortar o gasto desejado pela elite.

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  15. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Desculpe Hélio, mas desta vez não entendi a sua crítica ao importo de grandes fortunas! Poderia elaborar melhor sua argumentação, por favor?

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    1. Paulo César de Oliveira

      Acredito que o Elio acha que esse imposto internacional sobre bilionários tem poucas chances de virar realidade no curto prazo.

  16. Anete Araujo Guedes

    O governo debate com um “parlamentarLira”, que consome com boa parte do orçamento, com a imposição de uma herança deixada por Temer, o arcabouço fiscal; com a necessidade urgente e necessária de uma reforma tributária, de se fazer justiça social, por fim às inserções fiscais, à sonegação e desproporcionalidade no pagamento de impostos.

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