Ótimo seu relato! Como instrutora de Yoga aposentada, acompanhei inumeras historias bonitas como a sua. yoga para todos! OØû B

Li há muito tempo numa reportagem da revista Manchete que os iogues indianos, após muita prática, conseguem levitar, ou materializar objetos nas mãos quando em posição de lótus. Tentei algumas vezes, mas não tive persistência para chegar nesse nível...

Do tapete voador ao divã. Depois, um bom vinho e umas boas risadas. Vai que vai!

Uma das melhores ´ferramentas´ de autoconhecimento: yoga. E uma das melhores definições: acelerar a transição de um ser pensante em um ser intuitivo. Bora pro tapete, Giovana. Ótima escolha, sempre.

Nossa Giovana! Me deu vontade de fazer yoga! Que legal! Amei o texto

comentário vetado... o espaço para crítica rapidamente é entendido, pela moderação, como fugir do assunto.

Resiliente?... Flexibilidade, Resistência, e por aí vai. Pelo visto, não foge da mediania, das novas padronizações, pela adesão, aderência, pela adoção da última palavra, vocabulário da moda, que sempre é nova robotização, nada tendo de alternativo, de autonomia de pensamento, havendo tanta riqueza em língua portuguesa, brasileira. E tal linguagem apenas impressiona, um novo tipo de elitismo, pretendendo se mostrar acima da linguagem da gente, das gentes, do povo.

Minha vizinha faz parte daquela legião de pessoas que nunca pôs os pés em uma sala de musculação porque não precisa. Com 45 anos e três filhos, o cotidiano encarrega-se de proporcionar toda ginástica que ela precisa. Como ela mesmo diz, a sua academia é sua casa. Acorda às seis da manhã, com um filho no colo e outro puxando a barra da calça. O exercício começa com uma série agachamentos, levantando e abaixando para pegar as chupetas que caíram da cama. Isso é melhor do que qualquer agachamento.

Parabéns, Giovana, pelo olhar iogue para o yoga. Namastê.

O Yoga entrou na minha vida quando era criança (faz 50 anos) indicado por um alergista como mais uma maneira de lidar com as minhas crises de bronquite - eu também praticava natação. Pirralho e bem magro, era engraçado ser visto entre senhoras tentando fazer aquelas posturas "contorcionistas" sem muito jeito, mas de alguma forma aprendi que nosso corpo-mente pode auxiliar na cura.

Giovana, te entendo perfeitamente... Eu que na juventude experimentei yoga mas não me encontrei e, sinceramente, não entendi nada (e olha que sou psicóloga!!), aos 50 anos me descubro uma praticante entusiasmada e apaixonada. Pela primeira vez na vida sinto uma vontade legítima de me exercitar e de, ao mesmo tempo, me conectar comigo mesma via corpo. Pra mim, por enquanto, a prática toda é uma savasana, e talvez pra vc também

Sou yogini há 15 anos e adorei suas reflexões sobre a prática!