Falta informação!

O que mais choca neste caso, é que a vítima não circulava tarde da noite numa viela qualquer! Se sentia segura, num local de tratamento! E quem impôs a ela um sofrimento inenarrável é justamente a última pessoa que ela poderia supor, um profissional da saúde que estava ali para cuidar dela! O ambiente hospitalar tem trazido, não raro, notícias de abusos contra mulheres por quem teria obrigação moral de cuidar delas!

Esse mundo está por um fio, situações assim se tornaram corriqueiras. Devido a impunidade e a falta de rigor nas punições, os criminosos perderam o medo, igual a bactérias que resistem ao antibiótico.

Lamentável, um lugar onde deveria ter segurança, acontecer atos de violência como esse contra a mulher. A paciente em tratamento, vulnerável e sofre esse tipo de agressão. Parece que nos dias atuais, as pacientes precisam estar acompanhadas de um familiar p/ protegê-las. Tomara que esse hospital tome medidas de segurança mais enérgicas p/que tais fatos não ocorreram mais.

Qual apoio oferecido pelo hospital à vítima e a sua família pode aplacar um dano como este, totalmente irreversível! Um hospital ter como auxiliar de enfermagem, um estuprador! É prá fechar as portas!

O estupro , expressão máxima da violência contra a mulher, chegou de vez aos hospitais! Nem ali, diante da extrema vulnerabilidade feminina, os criminosos se sentem ameaçados! O mórbido prazer perseguido através do estupro não tem limites! As famílias, daqui a pouco, vão ter que contratar seguranças como acompanhantes!

Não existe segurança em nenhum lugar mais? Nem num hospital? Qual não deveria ser a punição para um crime desses? Extremamente lamentável.

Será que no céu também tem essas coisas ?