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Ricardo Knudsen
Muitos não entendem q o teste de QI mede uma mistura de características inatas e adquiridas da interação com o meio. Sequer sabemos definir inteligência conceitualmente. Se gêmeos idênticos forem separados na infância, um fizer só dois anos de escola e o outro se graduar em engenharia, com certeza o primeiro pontuará no QI como pouco "inteligente" e o segundo como mais inteligente do q a média. O artigo está errado, estudar faz as pessoas mais "inteligentes", o q quer q isso signifique.
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Cristina Murta
Muito interessante sua resposta. Pelo artigo, parece que as pessoas nascem e morrem com a mesma inteligência, o que não parece fazer sentido.
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Ricardo Knudsen
Os autores partem do princípio de que existe uma coisa inata chamada "inteligência" q independe das experiências vividas, o q é falso. Até os mais obtusos "cientistas" cognitivos limitam a parte inata a cerca de 60 por cento do q se mede como "inteligência". Só q uma pontuação de 60 (a média é normalizada em 100) em QI equivale a uma pessoa incapaz de independência. Então, a interação com o meio pode levar uma pessoa de incapaz a graduado universitário.
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