Lygia Maria > A política destrói coisas belas Voltar
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É, vá lá, prezada Lygia, essas coisas enchem o saco, de fato. Ainda por cima, há não poucas colheradas de "politicamente correto" na história. Na somatória, acabo achando-as melhores do que nosso antigo hábito de desrespeito crônico, mas azucrina. Um exemplo: sempre usei "nego" e "neguinho" como expressões corriqueiras, de caipira Paulista; um artigo da Djamila Ribeiro e comentários de colegas leitores me convenceram a ser cuidadoso com a expressão. E sem grandes traumas.
Tá chato viver com todo esse melindre. Sempre houve tratamento preconceituoso e muitos oprimidos sobrevivemos sem arranhões, hoje tudo é bullying, racismo, preconceito, aff! Sou negra mas não me incomodo com atitudes racistas, mesmo porque, entendo que preconceitos são problemas de quem tem, não meu. Acho que somos formados de sentimentos e isso nos define.
Talvez os comentários dos colegas leitores tenham sido menos agressivos que os dirigidos à colunista. Não sei...talvez...
Excelente artigo, obrigado
Lygia Maria ainda está nessa de OlimpÃadas celebrar a união dos povos... Kkkkkk Idéia e pensamento de quem vive em outro mundo.
Se a colunista está a escrever essa bobagem é por causa da polÃtica.
Lygia Maria ainda está nessa de OlimpÃadas celebram a união dos povos... Kkkkkk Idéia e pensamento de quem vive em outro mundo.
“A polÃtica destrói coisas belas”, onde a polÃtica entrou nessa festa esportiva? Polarização? O que existe no Brasil é uma ultradireita neofascista, e do outro lado um presidente democrata de centro/esquerda. A extrema direita, representada por Bolsonaro, se encontra fora do campo democrático. Como haver aà polarização? O que houve nessa olimpÃadas foi uma indagação, dos que são movidos pela fé religiosa, com uma performance cultural. Aliás, fora da boa polÃtica não há salvação, há barbárie.
Também acho que esse discurso de polarização só interessa à extrema esquerda pois o que temos é uma coalizão de centro, muito levemente à esquerda contra uma turma de bárbaros que quer destruir a democracia e a civilização!
Dani, vc consegue fazer um comentário sem ofender alguém, falar mal do PT ou imaginar comunistas embaixo da cama? Vc q faz comentário tão educadinhos qto os do Pedro Luis, cuja grosseria tanto admira?
Anete, justo voce, uma das que mais tacam gasolina na fogueira da polarização neste espaço? Conversa pra boi vermelho dormir. E que petardo do Luis Rodrigues, agora é fechar o caixão e beijar a viuva, como diria o saudoso narrador.
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O obtuso escolhe aquilo que quer ver, e crê que nada mais há a ser visto.
A "polÃtica", no caso, foi a atitude agressiva e provocadora de uma minoria radical que desrespeitou a religiao crista numa paródia inspirada na Última Ceia.
Ôôô, minha cara, seja bem-vinda, caso deseje a companhia. Eu, sinceramente, prefiro a denominação de "quatro mosqueteiros", gosto da ideia do florete e estou (ainda, mas posso chegar lá) muitÃssimo distante dos Santos. "Matar" bobagens com estocadas, tá mais pra mim. Quanto à essa Herda de "polarização", devo concordar convosco: polarização uma pinóia, quem tá no pólo não é minha turminha. Não há nada congelado, muitÃssimo menos o célebro. É nóis, vamos ao touché.
A polarização exige dois polos opostos. Não há, no momento, uma extrema esquerda antidemocrática que se contraponha a ultradireita.
o que, realmente , destrói coisas belas são suas colunas- qualquer uma. Cheia de todos os tipos de m3ntiras, sandic3s e, claro, a extrema cafonice e o gosto por coisas feias e bregas, das quais vc, como boa bolsonarista é um expoente.
A ubiquidade da polÃtica rasteira enfeiou o mundo. O fato é que as sociedades contemporâneas estão cindidas, porque há, grosso modo, duas fontes de valores principais, uma produz progressismo, pela mÃdia e jornalismo tradicionais, e universidade, a outra produz conservadorismo, nas igrejas (uma rede de socialização completa) e redes sociais, com canais alternativos. Como criar a sÃntese entre ambas as fontes de valores?
"A polÃtica destrói coisas belas"? Poxa, todo.o espetáculo foi uma elegia à história e à cultura. A revolução francesa é o protagonista central dessa simbologia, o mascote é o barrete frÃgio, sÃmbolo da tomada da Bastilha. Não é a polÃtica que destrói coisas belas, é a ignorância, sobretudo a ignorância interessada.
Até concordo com a ideia e mesmo com os exemplos citados no texto para demonstrar o quão ridÃculos e superficiais nos tornamos. Mas a palavra denegrir é racista na essência (sentido) e na raiz (origem). Ou a senhora já ouviu alguém branquear em sentido pejorativo? Branqueamento de capital é inclusive expressão usado para ocultar a origem de dinheiro ilÃcito.
A polÃtica destrói coisas belas. Mas também pode construir coisas belas. Depende de quem está no poder!
Sou forçado a concordar, ao menos em parte: o Bozo, com aquela cara péssima, e o sorriso que parece um esgar de abóbora de Halloween, é uma feiúra só.
Achei de péssimo gosto. Certo que DionÃsio era importante, mas porque não dar espaço a Apolo, nos jogos olÃmpicos?
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