É, vá lá, prezada Lygia, essas coisas enchem o saco, de fato. Ainda por cima, há não poucas colheradas de "politicamente correto" na história. Na somatória, acabo achando-as melhores do que nosso antigo hábito de desrespeito crônico, mas azucrina. Um exemplo: sempre usei "nego" e "neguinho" como expressões corriqueiras, de caipira Paulista; um artigo da Djamila Ribeiro e comentários de colegas leitores me convenceram a ser cuidadoso com a expressão. E sem grandes traumas.

Excelente artigo, obrigado

Lygia Maria ainda está nessa de Olimpíadas celebrar a união dos povos... Kkkkkk Idéia e pensamento de quem vive em outro mundo.

Se a colunista está a escrever essa bobagem é por causa da política.

Lygia Maria ainda está nessa de Olimpíadas celebram a união dos povos... Kkkkkk Idéia e pensamento de quem vive em outro mundo.

“A política destrói coisas belas”, onde a política entrou nessa festa esportiva? Polarização? O que existe no Brasil é uma ultradireita neofascista, e do outro lado um presidente democrata de centro/esquerda. A extrema direita, representada por Bolsonaro, se encontra fora do campo democrático. Como haver aí polarização? O que houve nessa olimpíadas foi uma indagação, dos que são movidos pela fé religiosa, com uma performance cultural. Aliás, fora da boa política não há salvação, há barbárie.

o que, realmente , destrói coisas belas são suas colunas- qualquer uma. Cheia de todos os tipos de m3ntiras, sandic3s e, claro, a extrema cafonice e o gosto por coisas feias e bregas, das quais vc, como boa bolsonarista é um expoente.

A ubiquidade da política rasteira enfeiou o mundo. O fato é que as sociedades contemporâneas estão cindidas, porque há, grosso modo, duas fontes de valores principais, uma produz progressismo, pela mídia e jornalismo tradicionais, e universidade, a outra produz conservadorismo, nas igrejas (uma rede de socialização completa) e redes sociais, com canais alternativos. Como criar a síntese entre ambas as fontes de valores?

"A política destrói coisas belas"? Poxa, todo.o espetáculo foi uma elegia à história e à cultura. A revolução francesa é o protagonista central dessa simbologia, o mascote é o barrete frígio, símbolo da tomada da Bastilha. Não é a política que destrói coisas belas, é a ignorância, sobretudo a ignorância interessada.

Até concordo com a ideia e mesmo com os exemplos citados no texto para demonstrar o quão ridículos e superficiais nos tornamos. Mas a palavra denegrir é racista na essência (sentido) e na raiz (origem). Ou a senhora já ouviu alguém branquear em sentido pejorativo? Branqueamento de capital é inclusive expressão usado para ocultar a origem de dinheiro ilícito.

A política destrói coisas belas. Mas também pode construir coisas belas. Depende de quem está no poder!

Achei de péssimo gosto. Certo que Dionísio era importante, mas porque não dar espaço a Apolo, nos jogos olímpicos?

Concordo em número, gênero e grau