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Nilton Silva
O certo seria a criação da renda básica universal incondicional defendida pelo grande político e boxer Eduardo Suplicy. Quem quisesse ganhar mais, correria atrás, quem não quisesse, se contentaria com o ganho básico e não morreria de fome. "The answer my friend is blowing in the wind".
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Bob Pereira
De pronto, sou favorável ao bolsa família, mas, não nos moldes atuais. Creio que, colocar o dinheiro na mão das pessoas, não garante resultados. No mínimo, deveria haver uma restrição no tocante a natureza dos gastos efetuados, alguma coisa como se faz no vale alimentação. Digo isso, por que vejo a péssima destinação que ocorre no dia a dia. Uso do dinheiro nos salões de beleza, churrascos, compra de bebidas alcoólicas e outros destinos, nada recomendado àqueles que pouco ou nada têm.
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Nelson Vidal Gomes
Lula e o PEB- Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT ) não têm vergonha de lançar pela sexta eleição a campanha "Brasil sem fome". Não por acaso, Lula iniciou ontem à noite a sua campanha ( mais uma vez antecipada) pela reeleição. Já tá reeleito, como Maduro é imbatível! Como não o seria assim?! Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
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Antonio Catigero Oliveira
É preciso reduzir a dependência das mamatas dos juros extorsivos e desonerações fiscais por empresários que são dependentes do Papai Estado e ainda têm cinismo a ponto de pedir cortes de benefícios sociais para reduzir a fome.
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josé SOARES
Disseste tudo.Só peço licença para acrescentar: mais um mas da fo lha.
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Sergio Rodrigues
A dependência do Programa só será reduzida quando o salário mínimo deixar de competir com o benefício do programa. Com o salário mínimo de fome que o mercado quer pagar e com milhões de brasileiros sem qualificação para as novas exigências do trabalho, dificilmente veremos uma redução nessa dependência.
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Marenildes Pacheco da Silva
O problema é que nem os desqualificados querem trabalhar, ainda existem empregos analógicos e sem exigência cognitiva; mas muitos preferem os auxílios, assim a sensação do degratis, cria a ideia de que não compensa passar aproximadamente 12 horas entre deslocamentos e carga horária trabalhada, para ganhar pouco; na maior idade tem BPC.
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Eloisa Giancoli Tironi
Para reduzir a dependência em programa social é necessário, antes de tudo, que esta parcela não morra de fome.
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Nelson Dumas
complemento: ", bem como, que o planejamento da política pública não seja ideológico, de forma a buscar a efetiva independência socioeconômica dos beneficiários e não apenas bons números para propagandear em campanhas eleitorais."
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Tadêu Santos
As pesquisas apontam tendências de eleições, já em relação à fome ou insegurança alimentar os índices apontados são bem maiores, em virtude das dificuldades em acessar as áreas afetadas pela exclusão social...mesmo que o estado brasileiro tenha como prioridade, através de políticas públicas, como a Bolsa Família. Sem um projeto de estado para resolver à dor da fome que mata, os interesses da "democracia liberal ou capitalista" dificultam os avanços necessários!!!
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ZUAMY BEZERRA RIBEIRO JUNIOR
Opinião de mercado, o que a Faria Lima Faz para criar qualificação para esse pessoal? Tantas coisas para vcs se preocupar deixa os pobres miseráveis em Paz isso ainda e tão pouco, só quem sabe o que e fome e quem passa.
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Flávia Gimenez
Em países desenvolvidos (ricos) como Noruega e Suécia, também há programas sociais, eles não "desaparecem" pq há mais emprego e os trabalhadores ganham mais. Há uma lógica q alguns têm dificuldade em enxergar pq só enxergam a sociedade pela ótica capitalista, existem pessoas que ñ fazem parte do mercado de trabalho: cuidadores, pessoas com deficiência severa, mães solteiras de crianças pequenas, etc. O Estado deve proteger estas pessoas, pq o mercado não o fará.
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MARIA F LUPORINI
Aumentando emprego e renda, o que está sendo feito, diminui-se a dependência de programas sociais. Vamos atacar também os sonegadores que têm imunidade tributária indevida e os absurdos juros de uma taxa selic mantida alta na canetada, que melhora ainda mais.
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Mara Martins
Pergunta: o senhor já passou fome?
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Ricardo Santos
Sem incentivos fiscais, nenhum empresário quer transferir ou criar negócios nas regiões Norte e Nordeste. E olha que energia há suficiente, só precisando de mais linhas de transmissão. Portanto, energia e subsídios farão os empresários investir e criar empregos, única forma de reduzir a carência pela bolsa família, hoje tão necessária por lá, devido a extrema pobreza daquelas regiões. O resto é utopia.
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MARIA F LUPORINI
Tem muita bolsa-família em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, culpa de péssimos prefeitos e governadores. Quem dera fosse só no Nordeste.
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Marcelo Magalhães
A folha deve dar sequência a esse tema envolvendo o bolsa empresário. O dispêndio, nesse caso supera em 3 vezes o valor do bolsa família, ou seja atinge 600 bilhões de reais, dos quais a folha desfruta de uma boa fatia. O bolsa família favorece 50 milhões de pessoas, o bolsa empresário, nem uma dezena de milhares. Se o desmame do bolsa família é difícil, a adição ao bolsa empresário é mais grave, como assistimos recentemente atividades lobistas ilegais atuando em sintonia para manter a mamata.
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Francisco Marra
A folha como sempre a folha, não reconhece o esforço do LULA em entender a necessidade dos mais podres.
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Rocia Oliveira
A cobertura da Folha sobre o.mapa da fome foi parcial ao ponto que até o editorial teve finalmente que recuar e cumprimentar o Governo. Entretanto, pela força da ideologia, não consegue terminar o cumprimento no cumprimento. Não resiste e tem de elaborar um novo parágrafo jogando lama naquilo que cumprimentou. A psicanálise tem nome para esse comportamento.
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Nelson Vidal Gomes
E preciso se dar comida e onde se fazer cocô para a saúde preventiva. Lula e o PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT) deram comida com o Bolsa Família para obter votos, mas deixaram-nos com 100 milhões de compatriotas sem saneamento. Uma vergonha incomensurável tratando-se da nona economia do mundo. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Wilson Luiz Antonio
Seu Nelson, devemos chamar alguém?
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Francisco Marra
Nelson, ainda bem que vc não no brasil no governo do "coiso". Para ver a desgraça que ele deixou, povo comendo osso, gasolina a 10 reais.
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julio alves
Diante da usual superficialidade dos editoriais da Folha, leiam o mesmo assunto escrito com a devida análise aqui embaixo, pela comentarista Anete Araújo Guedes.
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José Fernando Marques
Há algum tempo, li que muita gente no Nordeste estava preferindo ganhar o auxílio do que se empregar e ter salário. Isso tem uma explicação: naquela região, os salários são muito baixos (muito aquém do mínimo oficial). Nesse caso, melhor estar desempregado e ter direito ao benefício que o contrário. De quebra, inflacionava-se o preço do trabalho... Resultado, afinal, de séculos de exploração dos trabalhadores nordestinos, que cansaram do esquema. Paguem melhor e as pessoas voltarão a trabalhar.
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Carlos Amorim
A gente pode criticar o Guedes por muita coisa, mas trazer o BF para o valor do auxílio emergencial é um dos maiores acertos daquele governo. Não sejamos ingênuos, fez isso por razões eleitorais, mas o fato é que a política é muito efetiva pra lidar com a miséria. O problema é que BF não aumenta a produtividade per si. Sem esse aumento, batemos no teto das políticas sociais.
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Anete Araujo Guedes
Nos governos Lula o país saiu do mapa da fome. Com Temer implantou-se o Teto de Gastos e retirada de direitos trabalhistas. Com punitivismo desenfreado de Moro, destruiu-se a economia, empresas e empregos. Tivemos 4 anos dedicados a pautas de costumes e combate ao comunismo. Em vez de debater a dependência dos pobres ao Bolsa Família, evidenciem a urgência da reforma tributária. Divulguem o calote, desonerações, desproporcionalidade no pagamento de impostos e o absurdo das emendas parlamentares.
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Wilson Luiz Antonio
Parabéns, Anete, você resumiu tudo e de forma certeira.
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julio alves
Bom ! Você escreveu o editorial que a Folha tentou e não conseguiu. A superficialidade da Folha é de chorar.
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Carlos Amorim
Vc sabe que quem levou o BF de 200 pra 600 não foi o Lula, né?
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Carlos Manoel do faria
Estão falando de um programa que dá comida a quem tem fome como a reportagem confirma.As vezes esse ódio a Lula ou Bolsonaro me enoja do país e mostra como precisamos evoluir como nação. Porque não se critica sobre salários e custo da maquina de militares, judiciário, servidores federais...Vejam quanto no orçamento representa as bolsas em comparação a isso!!!
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Jose Roberto X de Oliveira
Ajustar as contas públicas? Pq vc não ataca os 6 po cento de juros reais do Bacen? Tam participação nos 200 bi deles a mais? O Brasil precisa que o setor público invista na economia. Todos os países fazem isso. Os EUA sempre fizeram isso. É mentira essa questão de ajuste fiscal. Limitar em 70 por cento e mais 2 e meio sobre tudo que se arrecadou no mês anterior? Então tira do Agro 500 bi e da Divida 700 bi. Vcs ficam com tudo?
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