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Fome e Bolsa Família

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  1. Nilton Silva

    O certo seria a criação da renda básica universal incondicional defendida pelo grande político e boxer Eduardo Suplicy. Quem quisesse ganhar mais, correria atrás, quem não quisesse, se contentaria com o ganho básico e não morreria de fome. "The answer my friend is blowing in the wind".

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  2. Bob Pereira

    De pronto, sou favorável ao bolsa família, mas, não nos moldes atuais. Creio que, colocar o dinheiro na mão das pessoas, não garante resultados. No mínimo, deveria haver uma restrição no tocante a natureza dos gastos efetuados, alguma coisa como se faz no vale alimentação. Digo isso, por que vejo a péssima destinação que ocorre no dia a dia. Uso do dinheiro nos salões de beleza, churrascos, compra de bebidas alcoólicas e outros destinos, nada recomendado àqueles que pouco ou nada têm.

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  3. Nelson Vidal Gomes

    Lula e o PEB- Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT ) não têm vergonha de lançar pela sexta eleição a campanha "Brasil sem fome". Não por acaso, Lula iniciou ontem à noite a sua campanha ( mais uma vez antecipada) pela reeleição. Já tá reeleito, como Maduro é imbatível! Como não o seria assim?! Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    É preciso reduzir a dependência das mamatas dos juros extorsivos e desonerações fiscais por empresários que são dependentes do Papai Estado e ainda têm cinismo a ponto de pedir cortes de benefícios sociais para reduzir a fome.

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    1. josé SOARES

      Disseste tudo.Só peço licença para acrescentar: mais um “mas” da fo lha.

  5. Sergio Rodrigues

    A dependência do Programa só será reduzida quando o salário mínimo deixar de competir com o benefício do programa. Com o salário mínimo de fome que o mercado quer pagar e com milhões de brasileiros sem qualificação para as novas exigências do trabalho, dificilmente veremos uma redução nessa dependência.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      O problema é que nem os desqualificados querem trabalhar, ainda existem empregos analógicos e sem exigência cognitiva; mas muitos preferem os auxílios, assim a sensação do degratis, cria a ideia de que não compensa passar aproximadamente 12 horas entre deslocamentos e carga horária trabalhada, para ganhar pouco; na maior idade tem BPC.

  6. Eloisa Giancoli Tironi

    Para reduzir a dependência em programa social é necessário, antes de tudo, que esta parcela não morra de fome.

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    1. Nelson Dumas

      complemento: ", bem como, que o planejamento da política pública não seja ideológico, de forma a buscar a efetiva independência socioeconômica dos beneficiários e não apenas bons números para propagandear em campanhas eleitorais."

  7. Tadêu Santos

    As pesquisas apontam tendências de eleições, já em relação à fome ou insegurança alimentar os índices apontados são bem maiores, em virtude das dificuldades em acessar as áreas afetadas pela exclusão social...mesmo que o estado brasileiro tenha como prioridade, através de políticas públicas, como a Bolsa Família. Sem um projeto de estado para resolver à dor da fome que mata, os interesses da "democracia liberal ou capitalista" dificultam os avanços necessários!!!

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  8. ZUAMY BEZERRA RIBEIRO JUNIOR

    Opinião de mercado, o que a Faria Lima Faz para criar qualificação para esse pessoal? Tantas coisas para vcs se preocupar deixa os pobres miseráveis em Paz isso ainda e tão pouco, só quem sabe o que e fome e quem passa.

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  9. Flávia Gimenez

    Em países desenvolvidos (ricos) como Noruega e Suécia, também há programas sociais, eles não "desaparecem" pq há mais emprego e os trabalhadores ganham mais. Há uma lógica q alguns têm dificuldade em enxergar pq só enxergam a sociedade pela ótica capitalista, existem pessoas que ñ fazem parte do mercado de trabalho: cuidadores, pessoas com deficiência severa, mães solteiras de crianças pequenas, etc. O Estado deve proteger estas pessoas, pq o mercado não o fará.

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  10. MARIA F LUPORINI

    Aumentando emprego e renda, o que está sendo feito, diminui-se a dependência de programas sociais. Vamos atacar também os sonegadores que têm imunidade tributária indevida e os absurdos juros de uma taxa selic mantida alta na canetada, que melhora ainda mais.

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  11. Mara Martins

    Pergunta: o senhor já passou fome?

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  12. Ricardo Santos

    Sem incentivos fiscais, nenhum empresário quer transferir ou criar negócios nas regiões Norte e Nordeste. E olha que energia há suficiente, só precisando de mais linhas de transmissão. Portanto, energia e subsídios farão os empresários investir e criar empregos, única forma de reduzir a carência pela bolsa família, hoje tão necessária por lá, devido a extrema pobreza daquelas regiões. O resto é utopia.

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    1. MARIA F LUPORINI

      Tem muita bolsa-família em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, culpa de péssimos prefeitos e governadores. Quem dera fosse só no Nordeste.

  13. Marcelo Magalhães

    A folha deve dar sequência a esse tema envolvendo o bolsa empresário. O dispêndio, nesse caso supera em 3 vezes o valor do bolsa família, ou seja atinge 600 bilhões de reais, dos quais a folha desfruta de uma boa fatia. O bolsa família favorece 50 milhões de pessoas, o bolsa empresário, nem uma dezena de milhares. Se o desmame do bolsa família é difícil, a adição ao bolsa empresário é mais grave, como assistimos recentemente atividades lobistas ilegais atuando em sintonia para manter a mamata.

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  14. Francisco Marra

    A folha como sempre a folha, não reconhece o esforço do LULA em entender a necessidade dos mais podres.

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  15. Rocia Oliveira

    A cobertura da Folha sobre o.mapa da fome foi parcial ao ponto que até o editorial teve finalmente que recuar e cumprimentar o Governo. Entretanto, pela força da ideologia, não consegue terminar o cumprimento no cumprimento. Não resiste e tem de elaborar um novo parágrafo jogando lama naquilo que cumprimentou. A psicanálise tem nome para esse comportamento.

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  16. Nelson Vidal Gomes

    E preciso se dar comida e onde se fazer cocô para a saúde preventiva. Lula e o PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT) deram comida com o Bolsa Família para obter votos, mas deixaram-nos com 100 milhões de compatriotas sem saneamento. Uma vergonha incomensurável tratando-se da nona economia do mundo. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

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    1. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    2. Wilson Luiz Antonio

      Seu Nelson, devemos chamar alguém?

    3. Francisco Marra

      Nelson, ainda bem que vc não no brasil no governo do "coiso". Para ver a desgraça que ele deixou, povo comendo osso, gasolina a 10 reais.

  17. julio alves

    Diante da usual superficialidade dos editoriais da Folha, leiam o mesmo assunto escrito com a devida análise aqui embaixo, pela comentarista Anete Araújo Guedes.

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  18. José Fernando Marques

    Há algum tempo, li que muita gente no Nordeste estava preferindo ganhar o auxílio do que se empregar e ter salário. Isso tem uma explicação: naquela região, os salários são muito baixos (muito aquém do mínimo oficial). Nesse caso, melhor estar desempregado e ter direito ao benefício que o contrário. De quebra, inflacionava-se o preço do trabalho... Resultado, afinal, de séculos de exploração dos trabalhadores nordestinos, que cansaram do esquema. Paguem melhor e as pessoas voltarão a trabalhar.

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    1. josé SOARES

      Se.Marques, informe-nos a fonte desses dados.

    2. ZUAMY BEZERRA RIBEIRO JUNIOR

      Muita exploração aqui no nordeste principalmente esses Atacarejos que geram empregos para escravizar os trabalhadores com escalas absurdas sem respeitar o descanso dos empregados.

  19. Carlos Amorim

    A gente pode criticar o Guedes por muita coisa, mas trazer o BF para o valor do auxílio emergencial é um dos maiores acertos daquele governo. Não sejamos ingênuos, fez isso por razões eleitorais, mas o fato é que a política é muito efetiva pra lidar com a miséria. O problema é que BF não aumenta a produtividade per si. Sem esse aumento, batemos no teto das políticas sociais.

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  20. Anete Araujo Guedes

    Nos governos Lula o país saiu do mapa da fome. Com Temer implantou-se o Teto de Gastos e retirada de direitos trabalhistas. Com punitivismo desenfreado de Moro, destruiu-se a economia, empresas e empregos. Tivemos 4 anos dedicados a pautas de costumes e combate ao comunismo. Em vez de debater a dependência dos pobres ao Bolsa Família, evidenciem a urgência da reforma tributária. Divulguem o calote, desonerações, desproporcionalidade no pagamento de impostos e o absurdo das emendas parlamentares.

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    1. Wilson Luiz Antonio

      Parabéns, Anete, você resumiu tudo e de forma certeira.

    2. julio alves

      Bom ! Você escreveu o editorial que a Folha tentou e não conseguiu. A superficialidade da Folha é de chorar.

    3. Carlos Amorim

      Vc sabe que quem levou o BF de 200 pra 600 não foi o Lula, né?

  21. Carlos Manoel do faria

    Estão falando de um programa que dá comida a quem tem fome como a reportagem confirma.As vezes esse ódio a Lula ou Bolsonaro me enoja do país e mostra como precisamos evoluir como nação. Porque não se critica sobre salários e custo da maquina de militares, judiciário, servidores federais...Vejam quanto no orçamento representa as bolsas em comparação a isso!!!

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  22. Jose Roberto X de Oliveira

    Ajustar as contas públicas? Pq vc não ataca os 6 po cento de juros reais do Bacen? Tam participação nos 200 bi deles a mais? O Brasil precisa que o setor público invista na economia. Todos os países fazem isso. Os EUA sempre fizeram isso. É mentira essa questão de ajuste fiscal. Limitar em 70 por cento e mais 2 e meio sobre tudo que se arrecadou no mês anterior? Então tira do Agro 500 bi e da Divida 700 bi. Vcs ficam com tudo?

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