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  1. Raul Boing

    Porque trazer um assunto para discussão se você não o conhece !! Que tal estudar o assunto antes e depois publicá-lo. Isto é falta de respeito com o publico !

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  2. GUILHERME DE FIGUEIREDO

    Isto não é um artigo. É uma pergunta simplória de uma ex estudante que, confessadamente, nunca se interessou de fato por Música. É evidente a relação entre o Capitalismo e toda a Arte Ocidental. Não só a Música, também a Literatura, a Pintura, a Dança etc. Texto medíocre de quem abandonou o curso no meio.

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  3. Hernandez Piras

    Um dos primeiros e mais infames artigos desta colunista nesta Folha afirmava - pasmem! - que o rock era liberal e a música clássica, autoritária (sim -acertaram! - porque, segundo ela, o fato da orquestra ser regida por uma só pessoa..., sim, eu sei é ridículo!). Agora, meses depois, ela descobre que o fato de um dos períodos mais luminosos da música clássica ter coincidido com o surgimento do liberalismo...sim, eu sei, é ridículo!

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  4. Joaquim Rosa

    Espírito, só o de porco. Os demais são a mais pura e odienta invenção para nos atormentar. Minha mãe nunca se manifestou.

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  5. José Cardoso

    Na Europa, o início da notação musical é do século 11. Não sei se ela existia na China, Índia ou no mundo árabe. Acredito que número de composições à disposição dos músicos, e a circulação delas entre os lugares, passou a aumentar em progressão geométrica com essa inovação. As demais inovações, em última instância, seriam resultado disso.

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  6. osmar Carneiro

    Das invenções da humanidade a música é a melhor delas. Cuida do corpo, da mente e do espírito. Precisa mais?

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  7. Emilio Bazzani

    Que viagem da menina. Gosto é gosto.

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  8. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Quem sabe a melodia silenciosa do Renascimento, o Zeitgeist aguçando ouvidos curiosos...

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  9. renan cepeda

    Erudição também pode ser percebida em gêneros pós aburguesamento musical da Europa central. Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Tom Jobim, para falar apenas de brasileiros, criaram mundos complexos, igualmente eruditos, com música dita "popular", que nada deve àquela que temos como referência por "música clássica".

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  10. Roberto Gomes

    Música erudita, mais apropriadamente designada, não tem limites. Escutar e experimentar é a "regra".

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