Cotidiano > Justiça mantém preso motorista de Porsche que matou motoboy em SP Voltar
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De um paÃs em que gente mata os pais a pauladas, cumpre uma pena ridÃcula e ainda muda de sobrenome pra não ser importunada, o que se pode esperar?
No Brasil, agora todo v@g@b&*%$ que comete crim3 grave utilizando carros de alto valor como arm@ querem chamar de "empresário".
Acho que só os redatores da Folha ainda consideram, capciosamente, empresário sinônimo de capacidade financeira. Qualquer um pode ser E.I., de quem carrega placas de compro ouro até o Lemann. O mesmo acontece quando se referem à "de luxo" , carros, casas, roupas, querendo dizer que a pessoa tem dinheiro e, pasmem, cometeram crimes.
"o motoboy teria mudado de faixa abruptamente e entrado na frente do veÃculo." Ou seja, o motociclista cometeu suicÃdio e o afortunado "empresário" teve a má sorte de ser a ferramenta da morte. Cara de peroba!!
Peroba é madeira nobre. Não serve aÃ. É cara de lenha mesmo.
Mais um fato lamentável em que desvairados se apoderam de uma arma chamada carro e disparam sobre inocentes.
Teste do bafômetro deu negativo! Mas, fizeram teste toxicológico?
Nesse caso o dolo fica melhor configurado.
Acredito que por não estar alcoolizado ainda seja um agravante, pois não tem a desculpa de dizer que não sabia o que estava fazendo.
Momento de fúria? Um descontrolado, sem limites, que se acha dono do mundo porque tem um pouco de dinheiro. Um chute no precioso retrovisor e persegue até causar um acidente matando o coitado que trabalhava de madrugada. Se era assalto porque foi atrás? Estava armado? Justiça com as próprias mãos? A namorada dele poderia depor, já deve ter sofrido pessoalmente com estes momentos de fúria.
É simples em casos assim. Prender a jogar a chave fora.
Por que que delin_quen_tes do volante, normalmente jovens, necessitam de carros velozes para se auto afirmarem?
Freud explica.
A vida humana valendo menos que o retrovisor de um Porsche. Muito triste...
É o mÃnimo que se pode fazer, precisa de uma pena exemplar.
Fúria e homicÃdio doloso. O advogado pode contar a história que quiser...
supostamente quebrou seu espelho retrovisor . Com o carro destruÃdo daquele jeito, como se pode provar que a quebra do espelho foi obra do motoboy ou resultado da colisão posterior ?
Impressionante que mesmo confirmado o dolo o delegado de certa forma ainda tenta passar pano para o assassino. Tipo ele foi dominado pela fúria e não quis fazer isso.
Nao estava embriagado? Entao é braço e mto brro mesmo.
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