Latinoamérica21 > Votar em tempos autoritários: algumas lições da Venezuela Voltar
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Temos que acreditar na eleição do ditador Maduro, o Podre, do mesmo jeito que acreditamos na eleição do Kim, o Gordo, eleito por unanimidade na Coréia do Norte.
Quanto aos vários problemas econômicos, que cuminam nos sociais, não podemos levá-los em conta sem incluir as sanções por que passam a Venezuela. Logo os problemas transcendem em muito aos internos, ou seja, a análise bastante complexa com muitas variáveis
Maria Corina Machado, é a principal lÃder da extrema direita Venezuelana o equivalente a Trump, Millei, e pior que Bolsonaro e Damares juntos. De forma alguma se configura em uma alternativa minimamente democrática, além de extremamente perigosa para nossa frágil América do Sul
Um governo que não entrega o mÃnimo em termos de prosperidade econômica dificilmente consegue se manter no poder pelo voto. O recurso à fraude é uma tentação irresistÃvel.
“a via eleitoral permite que os atores internacionais e governos independentemente da sua ideologia, apoiem concretamente a população venezuelana no seu desejo de mudança.” Só faltou explicar quais interesses desse pessoal em “defender” o povo venezuelano. Também não apresenta qualquer dado concreto sobre a “incredibilidade” do processo eleitoral. E tb não falou sobre os alinhamentos ideológicos de Corina Machado com Trump e a promessa da privatização da indústria petrolÃfera. Etc etc etc
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