Bernardo Guimarães > Mais renda, mais medalhas? Voltar
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Sem dúvida. O interessante são os pontos fora da curva. A Austrália por exemplo tem um desempenho muito acima do que previsto por sua pequena população.
Conclusão absolutamente lógica, mas com fundamentos de escol trazidos pelo artigo. E como já disseram algures, mais renda mais tudo... Cá de minha parte, entendo que se houvesse Educação de qualidade para todos sem distinção, a renda seria naturalmente maior com o passar dos anos - "cÃrculo vicioso positivo", certamente!
Ôôô, Bernardo, duas delÃcias nesse seu texto. A primeira, mais óbvia é a foto ilustrativa: que linda a moça morena, sorridente, com cara de Brazuca. Bela, audaz e singela, um amor de foto. A segunda, é você ter, em companhia da colega, ido atrás de dados e se abster de apresentar estatÃsticas que não seriam lá grande coisa. Orra, que alÃvio cientÃfico. Ao cerne da sua questão: a Ana Moser fora do ministério reduz a possibilidade de uma polÃtica pública de equalização de oportunidades. Uma pena.
Essa lógica funciona também para a saúde. O maior indicador de expectativa de vida é a renda. E se repete na escolaridade. Essa conclusão deveria ser mais do que suficiente para indicar que polÃticas de austeridade fiscal, que promovem as desigualdades não deveriam ser tomadas por qualquer governo. Causa espécie que o autor demonstre surpresa na sua pesquisa, com precedentes de robustezes mais do que significativas, produzidas pelos seus colegas como Mazzucato, Milanovic dentre outros.
Surpreso. Só medalha ou mais coisas?
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