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  1. José Cardoso

    Sem dúvida. O interessante são os pontos fora da curva. A Austrália por exemplo tem um desempenho muito acima do que previsto por sua pequena população.

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  2. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Conclusão absolutamente lógica, mas com fundamentos de escol trazidos pelo artigo. E como já disseram algures, mais renda mais tudo... Cá de minha parte, entendo que se houvesse Educação de qualidade para todos sem distinção, a renda seria naturalmente maior com o passar dos anos - "círculo vicioso positivo", certamente!

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  3. Marcos Benassi

    Ôôô, Bernardo, duas delícias nesse seu texto. A primeira, mais óbvia é a foto ilustrativa: que linda a moça morena, sorridente, com cara de Brazuca. Bela, audaz e singela, um amor de foto. A segunda, é você ter, em companhia da colega, ido atrás de dados e se abster de apresentar estatísticas que não seriam lá grande coisa. Orra, que alívio científico. Ao cerne da sua questão: a Ana Moser fora do ministério reduz a possibilidade de uma política pública de equalização de oportunidades. Uma pena.

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  4. Marcelo Magalhães

    Essa lógica funciona também para a saúde. O maior indicador de expectativa de vida é a renda. E se repete na escolaridade. Essa conclusão deveria ser mais do que suficiente para indicar que políticas de austeridade fiscal, que promovem as desigualdades não deveriam ser tomadas por qualquer governo. Causa espécie que o autor demonstre surpresa na sua pesquisa, com precedentes de robustezes mais do que significativas, produzidas pelos seus colegas como Mazzucato, Milanovic dentre outros.

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  5. Emanuel Mello

    Surpreso. Só medalha ou mais coisas?

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