Esporte > Ideia de impedir atleta de manifestar crença esbarra no óbvio: fé não se restringe a ambiente religioso Voltar
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Atleta "manifestar crença durante competição esbarra no óbvio:" o regulamento, que proÃbe coisas como essa, e do qual todos os atletas têm conhecimento prévio; descumprir o regulamento enseja punição. A proibição é salutar: nada de propaganda de nenhuma religião, de nenhum produto, de nenhuma ideologia e de nenhum polÃtico.
A punição a atleta está certÃssima. Seria o mesmo caso se algum atleta manifestasse "Ala é Grande" nas olimpÃadas. Os cristãos frequentemente confundem a sua religião como sendo algo universal, mas não é bem assim, está enraizada sim na cultura e espiritualidade ocidental, mas em termos de globo é uma religião particular como centenas de outras.
Qual problema de dizer que Alá é grande? Que Jesus é maravilhoso? O desejo de proibir é mais importante que a liberdade de expressão...
Concordo com o comitê olÃmpico, você que vá fazer suas manifestações religiosas no seu quarto.
Não pode Proselitismo...questão de bom senso. Bom senso não eh a coisa mais comum nos meios religiosos, ao longo da história. Agora , num evento de difusão mundial eh que se vai exercitar bom senso? Deixa pras outras oportunidades.
O numinoso mete medo em quem tem a mente entenebrecida
O COI está correto. Os atletas precisam ter disciplina e obedecer as regras. Se foi dito e acordado antes que não pode haver manifestação religiosa, não pode e pronto. Mas os alecrins dourados fundamentalistas se acham os deuses do Olimpo e metem um "amémjesus" externando opções de foro Ãntimo.
E já tem polÃtico usando a manifestação da atleta para tirar proveito. E qdo um jogador usou fita de Jesus na cerimônia de entrega da medalha. Sei lá.
É difÃcil entender porque proÃbem que alguém expresse algo que é parte de si mesmo, e que, em alguns casos, essa crença provavelmente lhe dará força para justamente participar de una Olimpiada. Soa exagerado, ridÃculo e irracional. Sou ateu.
Ivan, não acho que crucifixos, quipás ou burkas nesse âmbito lhe façam mal a ninguém. Pelo contrário, essa convivência seria ótima. São outros interesses mais tangÃveis os que estão acabando com o mundo, isso sim, usando a religião como hipócrita desculpa em muitos casos.
Mencionei que sou ateu para esclarecer que não estou tomando partido por religião alguma. Simplesmente acho que é o direito de cada um de expressar algo tão Ãntimo como um sentimento religioso.
Mas nem todo ateu quer ser incomodado em sua descrença, num evento público e de repercussão mundial, com uso ostensivo de sÃmbolos.
É, mas um judoca da Argélia se recusou a lutar com um de Israel. Ok, foi por causa da gurra, mas não podemos desconsiderar que um é muçulmano e o outro é judeu. Em tese você está correto, mas temos de considerar que se houver liberdade de expressão religiosa teremos de lidar com crucifixos e burcas no pódio.
Façam uma OlimpÃada religiosa.
O fundamentalismo religioso deste pastor parte do princÃpio q as pessoas no geral são desinteligentes. O fundamentalista omite q Medina fez sua manifestação em redes sociais, i.é, fora do ambiente da OlimpÃada. Rayssa fez a sua pregação religiosa em entrevista pós-prova em evento da competicão. A regra deve valer para todos: o atleta argelino q se negou a enfrentar um israelense foi banido da OlimpÃada pq manifestações polÃticas e religiosas são vedadas. As regras só não valem p/ os religiosos.
Comitê OlÃmpico Hipócrita nada fez da sátira religiosa da Santa Ceia com adesculpa de divulgar a diversidade, que na realidade é decadência humana.
E a Folha continua em sua cruzada de defesa evangélica para ampliar sua base de leitores.
Atletas brasileiros, onde existe o fundamentalismo evangélico da teologia da prosperidade, não devem transgredir as regras constitucionais de um paÃs perfeitamente e completamente laico. Caso o contrário, devem responder perante e justiça laica.
Se a atleta fizesse apologia de alguma entidade do panteão do Candomblé - e sou a favor de que religião nenhuma não deve contaminar o ambiente esportivo - duvido que o "teólogo" estivesse gastando seu latim...
Só ler os comentários não dá para entrar nessas polêmica, porque se acredito em outro não posso manifestar tem que ser ateu.
Se foi orientado antes e se foi aceito o regulamento dos jogos olÃmpicos, então está errado, temos que obedecer as regulamentações que aceitamos.
As duas manifestações são absolutamente diferentes. Medina só foi tratar do assunto quando a foto surgiu nas redes sociais. Já Rayssa estava ali, em quadra. E a idéia do COI é correta. Se pode manifestar crença religiosa, em pouco tempo poderá manifestar crença polÃtica, então é melhor manter o esporte como ele é, ou procura ser, em sua forma mais pura.
Quando a manifestação tem conotação cristã é defendida. Se fosse agradecimento a um orixa, vc tb defenderia? A atleta certamente seria punida, e não haveria ninguém da imprensa defendendo.
Ao permitir manifestações religiosas, exigirÃamos bom senso dos atletas. E bom senso não se discute. É preferÃvel uma regra restritiva para evitar bons sensos exagerados. Porém concordo com o leitor que lembrou que na própria abertura houve provocação à Santa Ceia. Houve incongruência dos dirigentes.
Ricardo,não era a "Última Ceia", era a representação da obra "Le Festin des Dieux", do holandês Jan Van Bijlert. Isso já foi fartamente explicado, inclusive a obra que está na França é a dos Deuses, a da Ceia está na Itália.
Santa Ceia com 17 apóstolos? Estamos diante do fenômeno do Cristão do Zap
O passo a passo da confusão é 1) traz o discurso religioso para o centro 2) faz escândalo quando outros (que a religião exclui) se apropriam do discurso religioso (o episódio fabricado da suposta *Ceia LGBT*). O COI faz muito bem em proibir isso, inclusive já é a tradição francesa.
Tem prá todo mundo. Eu gostaria muito que um atleta desse agradecesse ao Exú caveira ou a Maria Pdilha e o escriba tivesse a mesma opinião. Dê a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Permitir manifestação religiosa em eventos esportivos mundiais é querer dinamitar o evento. O Zeus de qualquer religião é sempre o ser supremo, e dois seres supremos não cabem no universo. No fundo não é uma relação do crente com seu deus, mas do crente com o resto do mundo a ser convertido.
Libera tudo e na próxima olimpÃada vão disputar jesus contra Maomé e vai virar cruzada contra Jihad. A natureza humana que se manifeste fora do ambiente olÃmpico.
No ringue, evangélicos x jihadistas. No fim, os ateus chineses virão e ganharão tudo.
Concordo com o autor. O que nos falta são atletas para exaltarem a força insuperável de Satã, mas um dia chegaremos lá.
Manifestações religiosas em público são consideradas bregas e de pessimo gosto.
Então temos que tirar quase todos os quadros do Louvre. Cancelar a arte renascentista. E derrubar o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. E cancelar os feriados religiosos. Cada um que aparece. Um raciocÃnio com premissas que nada têm a ver com a conclusão. Pelo que noto as únicas manifestações religiosas que incomodam são as cristãs.
Tente entrar com um jihab numa escola francesa
Não se vai a casamento de sunga, nem a praia de terno. Manifestaçòes religiosas teem q ficar restritas as igrejas ou coisa q o valha.
Reclamam de gays na santa seia, mas eles podem tudo.
Bruno, a abertura não foi sobre a santa ceia. Os cristãos teimam em se achar o centro do mundo e por isso cometem erros crassos.
A referência à Santa Ceia com drag queens, pode; mas pessoas expressando gratidão pelas conquistas, com expressões religiosas, não pode... DifÃcil entender... (por Maria José)
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