Os médicos estão se pautando pelas ciências humanas, que sempre emporcalharam a ciência com política.

Boa parte dos médicos acaba antes da hora. E dorme. O vestibular se transforma na grande façanha intelectual da vida. Abrem o consultório, pedem à secretária que cobre 800 pilas por consulta (sem recibo) e não perdem um cruzeiro organizado pela Pfizer. Nas horas vagas, assistem ao Big Brother e leem livros de autoajuda. Para se reciclar.

E a foia, pq não da notícia sem fazer politica? É monopólio? Canhotice braba.

E a foia devia dar notícia sem viés em vez de fazer política. Canhota.

Salve a nova geração de médicos mais políticos que médicos...

... paciente e acompnhsnte em UPA que se mostrarem ansiosos, o médico crente evangélico receita diazepam por default!!!...está é a terapia bâsica também em ambientes terapêuticos de crentes!!!. Diazepam, amitripilina e diversos outras medicinas!!!...

Viva o SUS e abaixo esses médicos que, de famílias ricas, sempre foram maus alunos, não passaram nas universidades públicas, tiveram que fazer faculdadezinhas carézimas nos grotões do Brasil pra, depois de velhos, virarem bolsominions negacionistas da ciência. Viva também as cotas universitárias!

Se alguém faz uma política pública de saúde e você perde sua reserva de mercado e claro que vai achar ruim, saúde no Brasil dos anos 90 para cá se tornou uma forma de ganhar dinheiro fácil, outro dia tinha uma moça reclamando da saturação do mercado e salário baixo, que para os padrões do Brasil não é, todo bom profissional deve receber o justo por seu trabalho. Mas esse direitismo é resultado do neoliberalismo que vende a ideologia do indivíduo acima de todos, quando a realidade bate à porta.

Até a direitista Folha classifica os conselheiros do CFM de direita extrema. A que ponto chegou a classe médica. Mas não é surpresa, a classe médica é a elite do atraso, símbolo máximo do nosso terceiro mundismo.

Essa postura de extrema- direita dos médicos é resultado da criação de inúmeras faculdades de medicina pelo Brasil afora, com mensalidade caríssimas, que fazem a alegria dos filhos da classe média alta, que estufam o peito para se exibirem como “ estudantes de medicina”. Ricos não se tratam aqui, vão para o exterior.

Alias, CFM não sofreu qualquer sanção ou penalizacao por ter fechados os olhos no uso e recomendação de cloroquina durante a pandemia. Foi controlada por um grupo de pseudo-médicos lunaticos que ajudaram a matar milhares de brasileiros. Ainda há tempo de punir esse grupo de açougueiros. Alias, a classe médica nesse país, com raras exceções, precisam reler mais vezes os juramentos que fizeram na formatura.

Conselhos de classes em pleno século XXI; nada poderia ser mais anacrônico.

Na verdade não há polarização. Não há chapas patrocinadas pela esquerda. O que há são chapas apoiadas por extremistas terraplanistas, que se metem em qualquer assunto e contaminam as discussões com suas ideologias nefastas, ultrapassadas e posicionamentos destrutivos onde misturam fé com política em tudo, até onde não tem o menos cabimento. É uma gente baixa mesmo. Mal instruída e mal intencionada.

Um editorial que atende a princípios básicos da dignidade humana. É um pavor o que acontece com setores da medicina no país. Aqui em Porto Alegre aconteceram até casos de pediatras que deixaram crianças sem atendimento por conta da opinião política dos pais. E a ausência de punição é um incentivo. Isso deve mudar e já.

Todos nos medicos cristaos e conservadores sabemos as chapas q nao queremos

So falou mal de uma chapa, entao ta mais pra propaganda q para editorial

Ótimo editorial. A omissão da maioria dos médicos em tão importante eleição é outra coisa notável. O CFM tornou-se um órgão que prejudica a saúde dos brasileiros com suas decisões anti científicas e sem ética. Que é o mínimo que se deve esperar de um órgão desse tipo. Médicos que destilam ignorância em relação à ciência é o obscurantismo interesseiro em atuação política.