Poder > Barroso abre Judiciário com defesa de 'Gilmarpalooza' e viagens de ministros do STF Voltar
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"Abriu" da maneira mais errada possÃvel, mas não se podia esperar outra coisa de um presidente que, infelizmente, também é um dos assÃduos frequentadores das festas e passeios promovidos pelos totalmente reprováveis gilmarpaloozas. É provável que até aumentem a frequência do evento para quatro por ano.
Essa turma do supremo de Lagosta com cachaça de 5mil a garrafa não se emenda. Cadê o Senado que não poe um freio nessa bagunça.
Neste ritmo vai faltar lagosta e vinho no mundo!
O elenco da novela "que Rei Sou Eu" já fazia tudo isso na tv
Os paladinos da moralidade, da era da Lava Jato, não querem ser fiscalizados pela opinião pública, e entendem que não precisam ter um código de ética. E o total descolamento da realidade, tÃpico das elites que comandam esse paÃs desde a colonização. Só falta agora dizerem Que comam brioches!
Em que mundo vivem esses juÃzes desembargadores e promotores do poder judiciário.
A gente não pode criticar o judiciário atualmente pois esta é a pauta da extrema estupidez, também conhecida como bolsonarismo. Mas o judiciário não ajuda.
Que vergonha! É lógico que ninguém deve sofrer ameaças ou hostilidades de nenhum tipo. Entretanto, essas desculpas esfarrapadas são ridÃculas e são um escárnio. O STF é de suma importância à garantia legal, juridica e democrática e por isso mesmo, devem se comportar com discrição, lisura e comedimento e não como deuses do Olimpo.
JuÃzes hedonistas numa realidade miserável JAMAIS é boa combinação. STF não pode ser a sigla do Só-Tou-de Folga. A desmoralização é a pior praga para esses JuÃzes. Quem entra nessa difÃcil carreira deveria saber disso.
Empresário têm interesse no Supremo. IndÃgenas têm interesse no Supremo. Mas a força dos respectivos lobbies é meio desigual, não é, Ministro? Péssima comparação.
Quando o Brasil Tiver estadistas...! De lege ferenda: pela extinção da vitaliciedade para determinadas carreiras. Reduzir as inúmeras reeleições para o Legislativo;reduzir o número de integrantes da Câmara, Assembleias e vereadores; cargos de confiança; acabar com:senador sem voto, com Vices e propaganda autopromocional dos Executivos:federal, estaduais e municipais. Autoridade que for ao Exterior, Particular, que pague os seus seguranças.
Pois E', e o povo reclamava dos militares no poder com voto biônico , indicaçoes e etc. Parece que nesse campo não mudou muita coisa! O que me deixa perplexo, não muito surpreso E' falta de comentários dos red banhos
Ta igual ao lula: nao viu nada de anormal
Aplica-se o princÃpio: o Brasil existe apenas para sustentar PolÃticos e Poderosos. Não é uma Nação.
É a aplicação do PrincÃpio: o Brasil existe apenas para sustentar PolÃticos e Poderosos. E não me causa espanto a defesa de viagens,com seguranças, algumas delas à custa do Erário. O STF Julgou Constitucional a Lei que reduziu Pensão para viúvos sob a falácia que não atingia nenhuma Cláusula Pétrea.Foi aplicado o PrincÃpio antes citado.Na hora de se beneficiar não existe esquerda, direita, situação, oposição: todos se unem e dão as mãos como irmãos, para nunca construir uma Nação
Moro é execrado porque conversou com a promotoria pública (ok, é irregular). Agora juiz de última instância viajar, hospedar e festejar com empresas sob suspeita de ilÃcitos ao patrimônio público, sem problemas? Só estou perguntando não estou afirmando nada.
Cuidado com proselitismo e do ativismo do poder judiciário. Podemos ser presos só por discordar. No regime militar não era assim pois vc poderia acabar morto ou desaparecido.
Que cara de pau, o judiciário esbanja dinheiro público e tem que prestar contas aos contribuintes que pagam a farra.
Lembre-se que no Brasil colônia os membros do poder judiciário vinha logo depois da corte portuguesa . E o regabofes continua até hoje e piora a cada década ou século.
Com a tecnologia atual, seria necessário colocar em questionamento até a necessidade de viagens de ministros. Na quantidade que tem ocorrido o debate deve ser maior ainda. Seria bom um pouco de autocrÃtica, já que manifestações de rua, por exemplo, podem configurar "atentado à democracia". E nós brasileiros, além de acomodados, estamos assustados!
Cem mil pago somente a um, um, um! servidor é cinco vezes o repasse do governo federal a vinte famÃlias que perderam tudo na "tragédia gaúcha" para recuperar casa, geladeira, fogão, roupas e tudo mais.
Leiam Conrado Hubner Mendes e vejam como os ministros cometem erros crassos nessas relações com os implicados. Poderia ter se poupado desse vexame ficando quieto, Barroso.
Que desânimo! Férias em dobro viagens custeadas pela plebe amigos empresários, muitos benefÃcios e privilégios. Os togados são a fina flor da usurpação. Judiciário mais caro do mundo é nosso prêmio pela apatia. Gritem e agitem o quanto puderem é o que nos resta.
Seria cômico, não fosse trágico, o presidente do tribunal responsável pela interpretação e aplicação da Constituição utilizar a sessão de retorno à atividade para justificar desvios éticos e o uso indevido de recursos dos contribuintes.
No Brasil dos brasileiros passivos é assim. Ou foi diferente nos governos FHC, Lula I e II, Dilma, Temer e Bolsonaro? Enquanto não paramos com esse reducionismo simplista de culpar governo A, B, C etc, os poderosos (de esquerda, direita, centro, embaixo, em cima, de lado) fazem a farra com dinheiro público.
Na hora de se beneficiar não existe esquerda, direita, situação, oposição: basta ver os votos no Congresso. Uma união de lulistas e bolsonaristas...
No mundo real não seria de esperar outra postura do Ministro. Não haveria como, na condição de presidente do órgão e colega, tecer crÃticas ou fazer ressalvas. Agora, comparar (ainda que obliquamente) o interesse dos empresários com os da comunidade indÃgena e mesmo com os do MP já foi demais. O interesse do MP é (ao menos deveria ser sempre) é o da defesa do que é socialmente útil; já o dos empresários é intrinsecamente privado.
Tipo assim, passar o pano. No Brasil de Lula é normal
Essa polarização idiotizante só leva ao atraso. No Brasil dos brasileiros passivos é assim. Ou foi diferente nos governos FHC, Lula I e II, Dilma, Temer e Bolsonaro? Enquanto não paramos com esse reducionismo simplista, os poderosos (de esquerda, direita, centro, embaixo, em cima, de lado) fazem a farra com dinheiro público.
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