Ilustrada > Poeta cego lança 'Os Lusíadas' em braile e cordel nos 500 anos de Camões Voltar
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Vou repetir o comentário anterior, pois parece que perderam nos escaninhos da 'mediação'. Nele, eu disse que Assis Ângelo sempre foi um trabalhador incansável, mas parece que a perda da visão aumentou seu estoque de energia. Disse que o conheci em 1977, quando ambos éramos repórteres policiais da Agência Folhas. E que tinha orgulho de ser seu amigo e de trocar com ele, de vez em quando, longos papos por telefone. Não entendo por que esse tipo de comentário precisa de moderação!
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Assis Ângelo sempre foi um incansável trabalhador, desde quando enxergava, mas parece que a perda da visão deu-lhe pilhas mais duradouras. Conheci-o em 1977, ambos repórteres policiais da Agência Folhas, e ele nunca deixou de produzir além dos limites da profissão. O conteúdo de um dos quartos de seu apartamento na Eduardo Prado daria para alimentar uma biblioteca de dois andares sobre cultura popular. Tenho orgulho de ser seu amigo e de ouvi-lo à s vezes pelo telefone por no mÃnimo meia hora.
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