Que bela história. Admiro as reflexões pela riqueza e sabedoria com que a história que remetem a esses seres da mitologia são contadas na Coluna, independente de religião e crença! Parabéns!

O livro Contra o Método do Paul Feyerabend nota que na Ilíada, as conjunções coordenativas como "e" predominam sobre as subordinativas. E faz a conjectura de que o pensamento grego antigo tinha a tendência de adicionar elementos (deuses por exemplo) sem tanta preocupação com a estrutura lógica. Talvez isso seja uma das características do pensamento arcaico, também presente nos povos africanos antigos.

Que lindo texto! Que maravilha ver a multiplicidade assim descrita. Sejamos multipl@s, híbridos, diversos! seguimos!

Belas obras, cores bem cozinhadas. Interessante cosmogonia.

Que maravilha essa coluna, obrigado.

Surgiram, então, as religiões do candomblé e da umbanda: únicas e tipicamente brasileiras. Mas em Minas Gerais, barroca, ou seja em seus primórdios, não tivemos nada disso...o universo religioso afro-brasileiro-indígena foi bem diferente. Ou não?

Muito interessante a perspectiva do 'e', principalmente em relação ao 'ou'.

Feliz aniversário, Djamila! Vida longa e próspera! Você é necessária!