André Roncaglia > Reconstruindo as capacidades estatais Voltar
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Ôôô, carÃssimo, grato pela informação e reflexão. Tanta polêmica com o maduro, que pouco tem que ver com a nossa democracia, que as notÃcias que prestam ficam soterradas. Novamente, grato, André!
Meus cumprimentos à Folha por esta publicação. Finalmente….
Uma estatal à s vezes é importante para iniciar uma atividade difÃcil. A siderurgia japonesa no final do século 19 começou assim, pois o paÃs não tinha nem carvão nem minério de qualidade. Mas eles privatizaram depois que ela já andava com as próprias pernas. É o que aconteceu aqui com a CSN, Vale e Embraer entre outras. Falta a Petrobras.
Falta um governo corajoso e um parlamento minimamente decente para reestatizar a Eletrobrás, a Vale e a telefonia!
Parabéns pelo texto e parabéns FSP pela divulgação. Não às Privatizações! Não ao desrespeito ao patrimônio público!
Roncaglia, seus textos são sempre oportunidades de informação de qualidade e muita sensatez.
Ótimo texto pra contrapor à narrativa indecorosa dos vendilhões do patrimônio público a todo custo, principalmente quando a "venda" é feita sob medida, tais como ocorreram com a Eletrobras e Sabesp
Não convence. A análise deve ser feita uma a uma. Por certo Petrobrás e BB são eficientes, mas há tantas na categoria de sumidouros de recursos públicos cuja efetiva finalidade é gerar empregos demasiado remunerados, e outras coisas mais, sem correspondência a resultados. A tal da Sete Brasil é, ou foi, um Ãcone do tipo. E temos a Codevasf, que dispensa comentários. E por aà vai.
Boa, Roncaglia!!! As viuvinhas do Plano Real têm que acordar para a vida. A inserção passiva do Brasil no mercado internacional ("se abre aÃ, que o resto se ajeita") virou um case de fracasso. Viramos produtores de soja e boi. (Ainda bem, aliás. Sem isso, terÃamos ido pelo ralo.) Estamos parados no tempo. E saÃmos exatamente de onde a China estava há 40 anos. Quem deu certo? Hein? Popper neles!!!
A Telebras ficou parada no tempo apenas para favorecer a privatização. Mas o custo do telefone triplicou logo após a privatização. A internet com o WattApp foi quem barateou as comunicações.
Tem que entrar de outro modo na discussão, Dalton. Estamos falando no salto tecnológico dos últimos 50 anos, não do Plano Marshall, nem muito menos do processo de acumulação dos EUA, no século XIX,ok? Quem fez a passagem foi, além da China (caso óbvio), Taiwan, Coreia do Sul e Singapura. Todos com planejamento estatal e planos quinquenais. Todos. Todos com abertura controlada para importações, para favorecer as exportações. Chega dessa receita que nos jogou nesse atoleiro.
Quem deu certo ? Coreia do Norte, Rússia, Cuba, Venezuela, talvez tenham dado. Errado deram Canadá, Escandinávia, SuÃça, Alemanha, USA, e, por que não, o Brasil (apesar de saqueado por lulistas, bozistas, e pelos espertos que são lulistas e/ou bozistas ao sabor da conveniência). Você deve ter saudades da Telebrás.
Finalmente, um texto que qualifica o debate na FSP. Obrigado, professor.
Caro, Roncaglia. A turma dos bilhões não precisa mais justificar seu avanço com o argumento dos prejuÃzos das estatais. Os lucros anuais de 3bi e a gestão de excelência não pouparam a Sabesp. A Embraer, joia da engenharia nacional, foi vendida e, por sorte, devolvida. A Embraer! Quem defendeu combustÃvel dolarizado já fala em privatização de praias!
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