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Marcelo Magalhães
É uma falácia atribuir à tecnologia a melhoria da saúde, ou do atendimento médico da população. Nesse caso específico, é interesse da empresa que o tratamento seja levada a cabo para o maior faturamento da farmacêutica. Talvez seja essa experiência do Dr. Teich, Dono de uma empresa de distribuição de quimioterápicos, que garantia o máximo de doses, fossem quais fossem as condições dos pacientes. O apelo da doença torna os invisíveis, visíveis já que o estado paga lhes o tratamento.
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GINO AZZOLINI NETO
Nossa nunca li tanta bobagens em 6 linhas pelo sr. Marcelo . Um compêndio de desinformação e crueldade. O artigo é precioso, mas, como o Governo não tem políticas públicas (este e todos eles) instalou-se um vácuo de gerência administrativa e desperdício dos poucos recursos que são destinados à saúde. De repente , notamos que talvez seja melhor tratar a população com crueldade do que resolver seus problemas. Porque será que todos os partidos querem este ministério?
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Carlos Oliveira
A saúde no Brasil pode melhorar muito, com um custo menor que o atual, se houver vontade política de terminar com os operadores da área - os responsáveis pelos aumentos dos custos para distribuir o "pedágio" cobrado por gestores políticos. Até os hospitais privados são cobrados por esses atravessadores de insumos, materiais e equipamentos. A informatização total dos processos não avança porque vai expor esse achaque que mantém benesses, luxos e candidaturas.
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GINO AZZOLINI NETO
Em suma, a corrupção corrói a saúde no Brasil
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MATILVANI MOREIRA
Ministra Nísia...
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GINO AZZOLINI NETO
Embora da saúde, totalmente incompetente.
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