Os especialistas em fazerem isso eram os antigos países da cortina de ferro, Alemanha Oriental União Soviética etc, que enchiam as mulheres atlwtas de testosterona, para aumentar massa muscular etc, soh para ganharem medalhas e se imporem como potências. Dai o COI proibiu isso, agora passa pano por conta de outra ideologia furada. Legal né?

De agora em diante vai ser pal contra pal

Seja como for, vai carregar para sempre o estigma de ter infringido as regras.

A Folha publicou algo (posso não ter visto) sobre a velocista Flávia de Lima, que está se separando do marido e este a processa todas as vezes para retirar-lhe a guarda da filha, alegando abandono? Merece matéria.

Nunca na história vimos mulheres lutarem para competir entre os homens, no entanto, o contrário ocorre o tempo todo e sob as mais engenhosas e elaboradas desculpas. Curioso isso, né?

No Brasil, país que mais consome pornografia com mulheres trans no mundo, homens conservadores fantasiam que uma atleta mulher cis gênero tenha um órgão masculino. Zero surpresas.

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Se a maior autoridade do boxe mundial, que tem toda a estrutura para verificar essas situações, baniu as duas, é porque alguma coisa tem. E quando o COI só usa o passaporte para confirmar gênero, pode estar apostando em uma fraude. Tudo precisa ser esclarecido através da ciência, e não simplesmente ficar abraçando ideologias para agradar grupelhos. Só o esporte perde com isso.

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Era só o que faltava, não querem lutar com ela ,porque ela é muito forte.Ela é mulher e tem que lutar com mulher. Simples assim.

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É o caso da atleta Somíria, da Suméria.

Quanta ignorância. Europeu não admite perder e busca culpados.

Esta situação ocorre em outras modalidades, além do box. As mulheres deveriam reclamar mais deste absurdo.

Eu estou pasmo, nem as pessoas que comentam na matéria da Folha leram o texto. Ela não é uma mulher trans. Possivelmente, nem viva estaria se acaso fosse, pelo amor de Deus, ela nasceu na Argélia (país mulçumano que persegue homossexuais e pessoas trans).

O espírito olímpico foi substituído por espírito de porco que não aceita a derrota, capitalismo esportivo, indefinição de gênero para competir e a insanidade da social network.

Mesmo sabendo da diferença de testosterona, onde é 6 vezes maior, o comitê permitiu sua presença. Isso não pode se tolerado.

Se a Associação Internacional de Boxe já havia se posicionado contra esta lutadora, o COI tinha obrigação moral de seguir as decisões de quem coloca regras neste esporte. Mas numa época amalucada como esta, uma pessoa socar uma mulher, sendo que as duas não têm hormônios correspondentes, virou lacração pura e simples. As Olímpiadas viraram um circo.

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Apocalipse e Profecias....

Mas que vergonha. Um senador da República se prestar a opinar em matéria que não lhe diz respeito só pra lacrar.

Daqui pra frente todos podem concorrer, chega de masculino e feminino, tudo unissex, homens e mulheres e transgêneros na mesma prova, esta muito equilibrado a questão dos hormônios! essa tecnologia ta acabando com o sexo das pessoas e em alguns esportes chega a ser horrível de ver.

As atletas - ou os atletas, se forem homens, como parecem ser - não tem culpa de nada. Sua missão eh subir no ringue e demolir as adversárias. Culpado e Comitê Olímpico por permitir que homens competissem na categoria feminina.