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Crônica esplêndida. Parabéns Danilo. Que todos consigam seu ouro, sua prata e seu bronze.
Que texto!! Que sensibilidade!!
A diferença do conservadorismo é o progressismo!! Enquanto um defende a manutenção do " status quo " ojeriza por mudanças, e avesso a tudo que seja diferente, o progressismo não se conforma com a miseria, fome e desigualdade, e luta por um mundo mais justo e com igualdade de oportunidades!! A coluna me trouxe essa reflexão!!
Brilhante! Ainda há de haver a medalha de diamante para o último governante, no último paÃs em que não mais existir uma única pessoa que seja necessitada, nem de moradia digna, nem de alimentação farta.
Brilhante! Ainda há de haver a medalha de diamante para o último o último governante, o último paÃs em que não mais existir uma única pessoa que seja necessitada, nem de moradia digna, nem de alimentação farta.
Explorados por ambos os lados do espectro politico
E no momento esse povo da rua é massa de manobra de brigas por votos e verbas
Nao sou um monstro, tem muita gente sofrendo, mas so uma assist social séria pode ajudar
Ganha dez quentinhas, tira a carne e joga o resto fora
Tem familia e casa e prefere morar na rua
Recebe o auxilio do gov e gasta com bebidas e cigarro
A realidade é triste, mas é mais complexa. Recebe as fraldas e vende pra comprar drogas
É raro um juiz, membro do mais alto escalão do funcionalismo e da sociedade, mostrar sensibilidade e empatia. Oxalá as utilize em suas sentenças. Em tempo: que péssimo tÃtulo o colunista deu à transcrição.
Não vi no escrito do Juiz, “textos melodramáticos como se não fizessem parte essencial da causa do problema.”, primeiro, porque o texto mostra uma realidade e, no mais, não vejo como a magistratura possa fazer parte essencial dos problemas sócio-econômicos do paÃs.
Sou um idoso com 75 anos, aposentado em novembro do ano passado, após 34 anos e 10 meses de carreira na justiça do trabalho e, digo-lhe, jamais recebi qualquer valor a fora o vencimento lÃquido [menos os descontos do imposto de renda e previdência, o que, aliás, todos descontam].
Para lembrar: apenas o Brasil gasta 1,6% do Produto Interno Bruto com o sistema de Justiça. Nos paÃses que deram certo esse valor vai de 0,3 a 0,4%. Isso quer dizer muita coisa.
Caro Welton Malheiros, Não sei bem qual o seu conhecimento sobre a magistratura federal brasileira [excluo as estaduais em razão de cada uma ter suas regras], mas, se o amigo não sabe, a magistratura federal não tem “penduricalhos, privilégios e super salários”, estes são em regra descendente dos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal, com intervalo de 5%, a cada a grupo de membros.
O senhor está mal-informado.
Além de tudo desenformado o Sr. Entre no site do ranking dos polÃticos e verá que nada menos que 77% da magistratura recebem, de forma indecente , acima do teto constitucional. Numa canetada o nosso excelentÃssimo ministro do STF Dias Toffoli cassou acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) que havia suspendido o pagamento de quase R$ 1 bilhão em penduricalhos a juÃzes federais(está em todos os jornais). O judiciário aproveita da sua autonomia financeira e assalta o contribuinte diariamente
O Brasil ao tem mais jeito. Fomos ditadura recente por mais de 20 anos e construÃmos desigualdade social. Somos uma democracia recente por mais de 30 anos e ampliamos a desigualdade social. Fazer o quê? Dizer que o povo não sabe votar! Os ricos acham que são pobres, então!
O problema não é ciência quanto ao voto, mas a paixão endêmica por figuras polÃtico eleitorais.
Concordo com o juiz quando diz que essas pessoas não tem prioridade em policias públicas. Por exemplo, quando se discute o abuso de penduricalhos, privilégios e super salários no poder que o autor faz parte, trata-se exatamente disso. Temos que discutir um estado onde o dinheiro vai realmente para quem precisa e não para grupos que assaltam a república e agora vem com textos melodramáticos como se não fizessem parte essencial da causa do problema. Tenha paciência.
É muito mais complexo do que isto Welton. Esta ideia de que, em vez de colocar dinheiro aqui, colocasse ali resolveria nossos cronicos problemas sociais é ingênua. Não se trata de uma questão financeira, é polÃtica e ideológica, desde sempre, por mais que pensemos que não.
Chegar a uma medalha olÃmpica exige toda uma pirâmide abaixo, com inúmeros nÃveis de atletas. Profissionais perto do topo, amadores no meio e crianças na base, onde o estÃmulo a outros valores supera o da competição. A situação descrita na matéria sugere uma continuação para ainda mais baixo, com nÃveis maiores da população que vive apenas para sobreviver, outros muitos nem isso. Não se pode esperar medalhas sem olhar para toda essa base.
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