Esporte > Teste de gênero como o feito por Imane Khelif não serve como parâmetro, dizem especialistas Voltar
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É só uma má impressão ou estão querendo convencer os incautos que a ciência atrapalha? Nessa batida, logo vão negar a lei da gravidade. Durma-se com um barulho desse.
É que é difÃcil para essa manezada lidar com questões complexas. A questão de gênero não é cientÃfica, é social. Aà embaralha tudo nas cabeças com apenas dois neurônios.
Oi FSP, uma dúvida geral: se cada comentário passa pelo crivo de vcs e só acaba publicado depois de uma avaliação, porque que quando a gente concorda/apoia um comentário aprovado pela FSP, esta concordância precisa passar de novo por uma avaliação???
Um comentário por mim realizado, relativo aos abusos de medidas de inclusão, fraudadas sem coerção, porque a vigilância identitária incentiva, foi censurado. Curioso que um dos comentários então realizados, sexista, vulgar e ofensivo, foi mantido. Então, posto mais uma vez, na espera do censor. Que corte tantas quando necessário. O caso relatado na matéria é arquétipo do desvirtuamento de uma polÃtica social positiva. E o resultado foi estampado na artificialidade do injusto embate esportivo.
Percebeu que ela não é transgênero, né? Apesar dela ter naturalmente nÃveis maiores de testosterona já perdeu para nove mulheres, como bem disse aquela que já a derrotou. Talvez quem seja frágil demais seja a italiana. A questão é mesmo complexa. Injusto? Mas o boxe é para os fortes e/ou para os muito hábeis.
Nicolas estava certo.
O problema, meu caro, é que com apenas dois neurônios fica difÃcil entender questões complexas como essa.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Puxa que engraçado. Mas tendo em vista o seu interesse por aves, procure uma ou um avestruz.
Você também tem periquita?
Está na reportagem que ela já perdeu nove vezes e uma das ganhadoras a defende. Parece que é mais desculpa de perdedoras ou de quem não tem competência.
De qualquer forma, não me parece uma luta justa.
Se fosse assim tão flagrante a sua suposta vantagem não teria perdido nove vezes para mulheres.
Uma pergunta, a ação biológica da Imane Khekif (visto ter nascido homem) lhe traz vantagens sobre as que nasceram mulheres? Possui ela mais força ou resistência? Poderia uma mulher, que se identifica como de gênero masculino e se comporta assim competir com igualdades em uma luta de boxe com aqueles que nasceram com o gênero masculino ? Não quero ser discriminador, levanto essa dúvida
Ela não é transgênero, portanto não nasceu “homem”. Ela é intersexo. Este é um conceito cientÃfico. Entendeu o que disseram os médicos? Procure o significado dos termos. Talvez mesmo com apenas dois neurônios consiga entender questões complexas como essa.
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