Mariliz Pereira Jorge > Simone Biles e a força de saber parar Voltar
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Convocaram a comunidade para elogiar a moça, pau mandado do conib.
Texto muito belo. Como sempre supera a média. DifÃcil superar os demônios de nossa mente.
Acho que nesses movimentos de ginástica, se pensar no que está fazendo erra. Dar um salto mortal em cima de uma barra de 10 cm de largura? Tá de brincadeira.
uauu! fiquei surpreso! belo texto! Como diz a a avaliação do entregador do iFood: superou as expectativas.
Luis: a Mariliz é uma das melhores colunistas da Folha. Excelente profissional.
Normalmente, leio a coluna para poder criticar as sandices que Mariliz fala e, sobretudo, ler os comentários hilários que aprovam essas sandices. Hoje mostrou, como diz a professora na escola: pode melhorar, se se esforçar.
Crianças na Ãfrica com fome? Por que não as mais de 10.000 mortas em Gaza, em genocÃdio que a moça defende?
Quem lê os textos que a moça escreve sabe do que estou mencionando.
Crianças na Ãfrica com fome: primeiramente, há. Em segundo: é uma citação, por favor atenção ao texto. Terceiro: você quer uma competição de des-graças?
Desde quando a autora defende qualquer genocÃdio? O que o seu comentário tem relação com o texto. Como qualquer totalitário, o senhor não admite a divergência. Se não há uma adequação total ao que você pensa, o que o senhor faz? Passa a fazer comentários depreciativos contra a autora. Acho que o senhor tem uma predileção para regimes como o HeB, Irá e companhia como qualquer democrata chavista.
E o Oportunista Maior olha para o Oriente Médio e não percebe que em seus dezessete anos de poder, morreram mais brasileiros aqui do que lá. No ano passado, morreram mais de quarenta e cinco mil brasileiros pela Insegurança Pública. Recordo que vigiar as fronteiras, secas ou não, é dever do Oportunista maior. Dezessete anos e nada plantou.
Coluna cucaracha, poderia estar falando da Rebeca, mas prefere enaltecer uma americana.
A Simone, hoje vou torcer para perder, é a Melhor do Mundo. Em Tóquio com todas as chances de ganhar medalha, preferiu sair. Demonstra com isso a sua grandeza. E Mariliz foi perfeita na coluna. Aliás, se quiser ler sobre esportes, o Caderno é o outro
Sim. Tem toda a razão. Bem observado. Mas , cuidado! A americana é negra! Você pode ser considerado racista! BLM! rsrsrsrs. Tudo isso, não tira os méritos desse texto da colunista cucaracha. Que a paz, a misericórdia e as bênçãos de Alá estejam com vocês!
Simone Biles, a icônica ginasta americana, não apenas revolucionou seu esporte com suas acrobacias impressionantes, mas também reformulou a percepção pública sobre a saúde mental dos atletas. Em um mundo onde a força fÃsica e o desempenho impecável são glorificados, Biles nos lembrou que a verdadeira força reside na coragem de reconhecer a própria fragilidade. Durante os Jogos de Tóquio, ela tomou a decisão surpreendente e corajosa de se retirar de várias competições, por razões de saúde mental.
Belo texto. Parabens !!
Muito provável que a superação da depressão de Simone Biles, provocou depressão em muitos perdedores. A felicidade de vencer numa competição, é um prazer sarcástico.
A superação da ginasta citada (Simone Biles)traz esperança para quem sofre de depressão, mas infelizmente não serve para todo mundo. As perdedoras por exemplo, que são maioria, talvez nunca terá a mesma sorte. No mundo das competições, todos querem vencer, se não consegue, o número de seus demônios aumenta. Eu vir alguns perdedores chorando diante das câmeras. Ter que derrotar alguém para dar sentido a vida, não pode servir parâmetro de felicidade.
"Às vezes, precisamos dar um passo atrás para conseguir dar uma voadora". Profundo, muito profundo. Até chorei. Uma mistura felicÃssima de anglicismo cafona, artes marciais e filosofia de botequim. Escrevam: Pablo Marçal será o próximo colunista desta Folha.
Luiz, a coluna é dela sim, ela assina. Muito boa esta aqui. Ao falar sobre o sofrimento próprio, que muitas vezes não nos autorizamos a reconhecer e cuidar, em função de capacitismos e realizações de terceiros, que nem nos conhecem. Trata-se de realidade geral, penso que a Biles a enfrentou muito bem, não por ter ganho agora mas por ter feito a pausa. Parabéns a ela e a Rebeca. Pelo teu comentário, sugiro que vá ler outras coisas.
Parece que a Sra. não entendeu ainda que isto não é o seu blog pessoal, é uma coluna num dos jornais mais lidos do paÃs. Não se trata de ódio, o caso é que os assinantes esperam ler conteúdo melhor que o de um texto que pode ser resumido a um meme, como a Sra. mesmo definiu.
É um meme, senhor. Nem sábado o senhor deixa de vir aqui pra me odiar de pertinho.
Até onde sei uma voadora é para agredir alguém, aonde está a graça nisso?
Excelente o texto. Tudo muito bem escrito e concatenado. Como essa senhora foi tao desumana com os seus próprios parentes é uma grande indagaçao....
O texto ficou um pouco confuso com as reminiscências da jornalista, intercalada com os problemas da ginasta americana. Sim, eu sei o que é depressão. Convivo há vários anos com uma doença chamada psicose esquizofrênica manÃaco depressivo. Sei o que é lutar com demônios interiores. Mas o mais importante é resistir e não se entregar. Parabéns para a atleta americana e para a autora do texto.
Aliás, foi ótima a ironia que ela fez com a infame expressão "emprego de negro" que Trump havia empregado na véspera. A moça sabe das coisas!
Sim. Muito bom! Agora Kamala vai poder usar na campanha! Ah, peraÃ! Pelas suas origens , ela tbm pode usar “emprego de indiano” . Mas aÃ, não funciona: os indianos são os CEOs em todas as redes e plataformas da Silicon Valley. kkkkk
Nenhuma palavra sobre a atleta do Brasil que foi prata, con a qual a americana não quer mais disputar. Sabemos pra q time a sra torce. Tome tenência D Jorge
Apague não . Os /despertos/, /conscientes/ do leitinho de soja kkkkk piram com seu post, mas: é verdade esse bilete!
Putz Mário...apaga, que ainda há tempo!
O ressentimento da alma autoritária é como um abutre sempre à espera da carniça. O tema da coluna era a luta contra a depressão, militante! Biles era só um exemplo. Rebeca, felizmente nada tinha a fazer nesta história. Realmente...
Cara Mariliz, ótimo texto sobre essa doença silenciosa chamada depressão, onde sabedoria é recuar até estabilizar e após retornar ao caminhar padrão. Parabéns pela sua coragem em abordar tal tema.
Trump a chamou de fraca. Como representante mor da liga internacional dos estupradores ele queria que ela fosse como a capacha Melania, leva e toma quieto como se tudo fosse normal e se ficar grávida ainda tem que aceitar o fruto do estupro e se virar.
Comentário exagerado e fora do contexto.
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