Esporte > O primeiro ouro olímpico do Brasil é de uma mulher gorda e negra Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Que coisa, achei que o importante é que ela era brasileira. Para mim não existem essas diferenças que vocês fazem questão de explicitar. Parabéns para essa grande mulher brasileira, um exemplo de superação e esperança para um paÃs que não dá valor à cultura (de verdade) e ao esporte. Ela só nos trás orgulho, o mesmo orgulho que traria se ela fosse branca e magra. Ah, só para lembrar que vencer a israelense é importante só porque lá sim eles dão valor ao atleta. Ela também é militar!
Tudo o que a moça fez, talvez durante a vida inteira, o tanto que treinou e se preparou para a competição não vale nada: o que essa gente enxerga é ela ser "gorda e negra". Não estão nem aà pro esporte, nem pra atleta: só querem um bibelô que caiba na caixinha de militância.
Outro ponto. Em outras categoria do Judô, por exemplo, até setenta quilos, se o atleta pesar setenta quilos e quatrocentos gramas, será desclassificado. Então o peso é essencial nas categorias do esporte.
Muita bem representado, nós, as mulheres gordas e negras desse Brasil!
Que texto preconceituoso, o que importa a cor e o peso, é uma atleta que dedicou sua vida para ganhar essa medalha de ouro ,persistência, força e coragem são suas qualidades, não importa a aparência no esporte cara jornalista para ser vencedor.
Achei o texto horrÃvel. De cima embaixo. Existe uma outra maneira de escrever o texto mencionando a cor e o peso de forma carinhosa e respeitosa. Não precisava de tanto.
Essas quatro mulheres gordas ganharam medalhas na categoria judo feminino com mais de 78 kg, na qual é vantagem ser grande e pesada. Na ginástica artÃstica ou no volei o peso a mais seria desvantajoso.Cada categoria olÃmpica tem o seu biotipo. Por que a surpresa da autora?
É gorda, é preta e é Sargenta do Exército Brasileiro. Por que será que a imprensa esquece de alguns detalhes?
É que temos nós, leitores para lembrar os detalhes. Aliás, não sei se já reparou que não mencionar esse último detalhe é comum na mÃdia. Ela não é a única militar nas olimpÃadas.
Ela ganhou porque estava em sua categoria . Se fosse magra não teria lutado nessa categoria. Poderia nem estar competindo!
Sem pensar muito me vem.à mente umas 5 modalidades aonde é necessário ser gordo ; fut americano defender, peso pesado judô, lcto de peso , sumo, hugbi, levantamento de peso categoria superior , e por aà vai....tem espaço para todos no esporte, basta ter vontade de praticar
Boa coluna
Se não levasse ouro, seria uma ilustre desconhecida? Todos os que chegam em uma olimpÃadas são a nata do esporte, sendo de um paÃs como o nosso, um milagre! Todos são heróis nessa corrida de 100 m com caneleiras!! Deixem de proselitismo à s custas dessa atleta soberba! E parem de desvalorizar nossos atletas!!
Será que era necessário fazer uma publicação com esse tÃtulo? Será que se fosse um homem negro e obeso, estaria em uma coluna com esse tÃtulo? NãoÂ… ela é uma atleta vencedora na categoria 78 kg, isso deveria ser o suficiente.
O texto anda em cÃrculos e diz o óbvio. Adoro bons textos. Mas esse....
Que bom que a jornalista mencionou as caracterÃsticas fÃsicas da judoca. Se não tivesse comentado eu nem perceberia.( contém ironia).
A categoria é acima de 78 quilos. Como o podium poderia ter mulheres magras? Que coisa boba! Eu sei que a intenção foi outra, mas o texto é de um preconceito que vou tratar como pueril, porque ingênuo. O fato de Bia ser negra não deveria nem ser citado. O esporte é repleto de negros, asiáticos, brancos. Aliás, Rafaela Silva, bicampeã olÃmpica e mundial também é negra. E daÃ? Eu poderia não ter lido esse texto. Mas li apenas pra me certificar da bobagem.
Péssima, para não dizer que a reportagem é ridÃcula.
Faço minhas as suas palavras. Senti a mesma coisa em relação à matéria: destacou o preconceito, a deselegância com o fruto da dedicação dela. Onde estavam os jornalistas, a imprensa, os patrocinadores do esporte, para ser desconhecida do público em geral? Uma guerreira, vencedora. Então, e da�
A intenção foi outra, mas... Então não sabe.
Não vi nada no texto de preconceituoso.
Por que a jornalista decidiu falar da aparência se queria mostrar quanto é equivocado esse olhar. Precisamos parar de falar do corpo das pessoas. Parabéns campeã. Você é incrÃvel! Muito orgulho!
“Se eu não amar o meu corpo, quem que vai trabalhar para manter ele em plenas condições fÃsicas para competir, para andar por aÃ, para se sentir bem. Então, eu tenho que me amar, não só porque é o meu material de trabalho, mas porque eu sou assim. Eu sou feliz assim, sempre fui. Então, faltava me conhecer mais e ver que a minha beleza também importa", afirmou Bia
Como ela mesma diz, ela "é assim", e foi por ser assim que ela ganhou. Se tivesse outra caracterÃstica fÃsica, não teria competido e ganhado nessa categoria. Isso é importante porque mostra que uma mulher com essas caracterÃsticas tem seu valor. E é isso que a colunista diz e gostaria que as pessoas entendessem.
Estimada Bia - grande judoca. ! Muito obrigado por seu feito ! Vc engrandeceu o seu paÃs ! Merece , muito respeito , muito orgulho e muito valor ! Vc conquistou o paÃs com sua vitória , mas sobretudo por sua disciplina e caráter. Saiba vc que o q vc conquistou , muito branco e magro , nem tentaram ! Deus abençoe !
Perdão, mas o texto é preconceituoso
Botar a TaÃs Carla pra lutar sumô
Mais respeito com a atleta por favor
Obrigado. Tentei dizer isso mas vcs me mandaram p censura. Alem disso tudo eh uma mulher guerreira
Espero que isso tenha sido escrito pelo chat gpt.
A categoria dela é acima de setenta quilos. Logo!
É esse tipo de comentários é que gera preconceitos. Se a luta determina uma pessoa acima de 78 kg feminina de qualquer cor ? E se fosse uma mulher de 80 kg brancas do olhos azuis. É falta de assunto ? A FSP deveria ter uma editoria mais eficiente. Pra não gerar esse tipo de comentários de jornalista sem assunto.
Meus comentários é que as negras não querem esses tipos de mensagens. Elas são e querem mostrar que são também competentes. Não acredito que fosse uma branca o jornalista se preocupasse de escrever cor e gorda. Portanto pra um bom entendedor basta.
Misoginia é achar que uma negra no judô ganhou com se fosse uma coitadinha. Ela ganhou por competência. E não é primeira. Quantas negras brasileiras já ganharam ? Reclamo dessa babaquice de achar que só porque é negra fez um grande feito. Como se o Brasil às negras não são as que mais ganham medalhas no Brasil. Além disso o peso é de pessoa gorda mesmo. Lembro que a Rebeca é negra e foi ouro no Japão.
O sr não tem nada melhor do que essa misoginia ? Uma branca de olhos azuis de oitenta quilos não teria ganhado.
O motivo da reportagem é exatamente o fato de que a judoca foge dos padrões impostos por essa elite branca e metida a saudável. A reportagem só gera preconceitos em pessoas já preconceituosas, onde ver a vitória de uma judoca mulher negra e gorda ofende.
Parabéns, Paulo! TÃpica coluna de quem não conhece esportes.
BEATRIZ SOUZA, para além de corpos, cor de pele, pontos de vista e, sobretudo, de pessoas racistas. Entre a famÃlia e a ong Budokan, muito trabalho, obstinação, superação, fé e talento forjaram uma Campeã.
Esporte mais democrático deve ser estimulado no Brasil. Nem sempre ser muito magro é não ter saúde e nem sempre ser muito gordo é não ter saúde.
Foi isso que a repórter enxergou,gorda,negra e cabelo ruim.Que pena.Eka não vou uma mulher guerreira que luta pra ser reconhecida pelo seu valor..Essa e a hipocrisia de gente que se diz ,superior
Parabéns, Beatriz!! G
Errado. É uma mulher dourada. Parabéns à Bia.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Esporte > O primeiro ouro olímpico do Brasil é de uma mulher gorda e negra Voltar
Comente este texto