Esporte > O primeiro ouro olímpico do Brasil é de uma mulher gorda e negra Voltar

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  1. Geraldo Couto

    Que coisa, achei que o importante é que ela era brasileira. Para mim não existem essas diferenças que vocês fazem questão de explicitar. Parabéns para essa grande mulher brasileira, um exemplo de superação e esperança para um país que não dá valor à cultura (de verdade) e ao esporte. Ela só nos trás orgulho, o mesmo orgulho que traria se ela fosse branca e magra. Ah, só para lembrar que vencer a israelense é importante só porque lá sim eles dão valor ao atleta. Ela também é militar!

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  2. Marcelo Aurelio Furlan

    Tudo o que a moça fez, talvez durante a vida inteira, o tanto que treinou e se preparou para a competição não vale nada: o que essa gente enxerga é ela ser "gorda e negra". Não estão nem aí pro esporte, nem pra atleta: só querem um bibelô que caiba na caixinha de militância.

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  3. neli faria

    Outro ponto. Em outras categoria do Judô, por exemplo, até setenta quilos, se o atleta pesar setenta quilos e quatrocentos gramas, será desclassificado. Então o peso é essencial nas categorias do esporte.

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  4. Alaor Magno

    Muita bem representado, nós, as mulheres gordas e negras desse Brasil!

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  5. Vitor Gomes de Almeida

    Que texto preconceituoso, o que importa a cor e o peso, é uma atleta que dedicou sua vida para ganhar essa medalha de ouro ,persistência, força e coragem são suas qualidades, não importa a aparência no esporte cara jornalista para ser vencedor.

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  6. SERGIO NEVES

    Achei o texto horrível. De cima embaixo. Existe uma outra maneira de escrever o texto mencionando a cor e o peso de forma carinhosa e respeitosa. Não precisava de tanto.

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  7. Paulo César de Oliveira

    Essas quatro mulheres gordas ganharam medalhas na categoria judo feminino com mais de 78 kg, na qual é vantagem ser grande e pesada. Na ginástica artística ou no volei o peso a mais seria desvantajoso.Cada categoria olímpica tem o seu biotipo. Por que a surpresa da autora?

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  8. Felipe Oliva

    É gorda, é preta e é Sargenta do Exército Brasileiro. Por que será que a imprensa esquece de alguns detalhes?

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    1. SERGIO NEVES

      É que temos nós, leitores para lembrar os detalhes. Aliás, não sei se já reparou que não mencionar esse último detalhe é comum na mídia. Ela não é a única militar nas olimpíadas.

  9. neli faria

    Ela ganhou porque estava em sua categoria . Se fosse magra não teria lutado nessa categoria. Poderia nem estar competindo!

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  10. CARLOS EDUARDO MARTINS

    Sem pensar muito me vem.à mente umas 5 modalidades aonde é necessário ser gordo ; fut americano defender, peso pesado judô, lcto de peso , sumo, hugbi, levantamento de peso categoria superior , e por aí vai....tem espaço para todos no esporte, basta ter vontade de praticar

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  11. Jayme Neto

    Boa coluna

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  12. Alexandre Pereira

    Se não levasse ouro, seria uma ilustre desconhecida? Todos os que chegam em uma olimpíadas são a nata do esporte, sendo de um país como o nosso, um milagre! Todos são heróis nessa corrida de 100 m com caneleiras!! Deixem de proselitismo às custas dessa atleta soberba! E parem de desvalorizar nossos atletas!!

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  13. Cecilia Gomes

    Será que era necessário fazer uma publicação com esse título? Será que se fosse um homem negro e obeso, estaria em uma coluna com esse título? Não… ela é uma atleta vencedora na categoria 78 kg, isso deveria ser o suficiente.

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  14. Oscar Burd

    O texto anda em círculos e diz o óbvio. Adoro bons textos. Mas esse....

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  15. Marcelo Galvao de Oliveira

    Que bom que a jornalista mencionou as características físicas da judoca. Se não tivesse comentado eu nem perceberia.( contém ironia).

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  16. Luiz Fernando vila do Nascimento

    A categoria é acima de 78 quilos. Como o podium poderia ter mulheres magras? Que coisa boba! Eu sei que a intenção foi outra, mas o texto é de um preconceito que vou tratar como pueril, porque ingênuo. O fato de Bia ser negra não deveria nem ser citado. O esporte é repleto de negros, asiáticos, brancos. Aliás, Rafaela Silva, bicampeã olímpica e mundial também é negra. E daí? Eu poderia não ter lido esse texto. Mas li apenas pra me certificar da bobagem.

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    1. Valdir Alves

      Péssima, para não dizer que a reportagem é ridícula.

    2. KARIN CORREA FOGGIATO

      Faço minhas as suas palavras. Senti a mesma coisa em relação à matéria: destacou o preconceito, a deselegância com o fruto da dedicação dela. Onde estavam os jornalistas, a imprensa, os patrocinadores do esporte, para ser desconhecida do público em geral? Uma guerreira, vencedora. Então, e daí?

    3. Ivo Ferreira

      A intenção foi outra, mas... Então não sabe.

    4. Ciro Lauschner

      Não vi nada no texto de preconceituoso.

  17. Edmea Pontes

    Por que a jornalista decidiu falar da aparência se queria mostrar quanto é equivocado esse olhar. Precisamos parar de falar do corpo das pessoas. Parabéns campeã. Você é incrível! Muito orgulho!

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  18. Duilio Landell de Moura Berni

    “Se eu não amar o meu corpo, quem que vai trabalhar para manter ele em plenas condições físicas para competir, para andar por aí, para se sentir bem. Então, eu tenho que me amar, não só porque é o meu material de trabalho, mas porque eu sou assim. Eu sou feliz assim, sempre fui. Então, faltava me conhecer mais e ver que a minha beleza também importa", afirmou Bia

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    1. Thais Rezende de Camargo

      Como ela mesma diz, ela "é assim", e foi por ser assim que ela ganhou. Se tivesse outra característica física, não teria competido e ganhado nessa categoria. Isso é importante porque mostra que uma mulher com essas características tem seu valor. E é isso que a colunista diz e gostaria que as pessoas entendessem.

  19. Markus Ferranty Ferranty

    Estimada Bia - grande judoca. ! Muito obrigado por seu feito ! Vc engrandeceu o seu país ! Merece , muito respeito , muito orgulho e muito valor ! Vc conquistou o país com sua vitória , mas sobretudo por sua disciplina e caráter. Saiba vc que o q vc conquistou , muito branco e magro , nem tentaram ! Deus abençoe !

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  20. JOSE MORELLI

    Perdão, mas o texto é preconceituoso

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  21. Emanuel Mello

    Botar a Taís Carla pra lutar sumô

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  22. Emanuel Mello

    Mais respeito com a atleta por favor

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  23. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Obrigado. Tentei dizer isso mas vcs me mandaram p censura. Alem disso tudo eh uma mulher guerreira

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  24. Andrey Lucas

    Espero que isso tenha sido escrito pelo chat gpt.

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  25. neli faria

    A categoria dela é acima de setenta quilos. Logo!

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  26. Paulo Braga

    É esse tipo de comentários é que gera preconceitos. Se a luta determina uma pessoa acima de 78 kg feminina de qualquer cor ? E se fosse uma mulher de 80 kg brancas do olhos azuis. É falta de assunto ? A FSP deveria ter uma editoria mais eficiente. Pra não gerar esse tipo de comentários de jornalista sem assunto.

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    1. Paulo Braga

      Meus comentários é que as negras não querem esses tipos de mensagens. Elas são e querem mostrar que são também competentes. Não acredito que fosse uma branca o jornalista se preocupasse de escrever cor e gorda. Portanto pra um bom entendedor basta.

    2. Paulo Braga

      Misoginia é achar que uma negra no judô ganhou com se fosse uma coitadinha. Ela ganhou por competência. E não é primeira. Quantas negras brasileiras já ganharam ? Reclamo dessa babaquice de achar que só porque é negra fez um grande feito. Como se o Brasil às negras não são as que mais ganham medalhas no Brasil. Além disso o peso é de pessoa gorda mesmo. Lembro que a Rebeca é negra e foi ouro no Japão.

    3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      O sr não tem nada melhor do que essa misoginia ? Uma branca de olhos azuis de oitenta quilos não teria ganhado.

    4. FERNANDO PREGNOLATTO

      O motivo da reportagem é exatamente o fato de que a judoca foge dos padrões impostos por essa elite branca e metida a saudável. A reportagem só gera preconceitos em pessoas já preconceituosas, onde ver a vitória de uma judoca mulher negra e gorda ofende.

    5. neli faria

      Parabéns, Paulo! Típica coluna de quem não conhece esportes.

  27. João Batista Santos

    BEATRIZ SOUZA, para além de corpos, cor de pele, pontos de vista e, sobretudo, de pessoas racistas. Entre a família e a ong Budokan, muito trabalho, obstinação, superação, fé e talento forjaram uma Campeã.

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  28. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Esporte mais democrático deve ser estimulado no Brasil. Nem sempre ser muito magro é não ter saúde e nem sempre ser muito gordo é não ter saúde.

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  29. Maria Alice De Oliveira

    Foi isso que a repórter enxergou,gorda,negra e cabelo ruim.Que pena.Eka não vou uma mulher guerreira que luta pra ser reconhecida pelo seu valor..Essa e a hipocrisia de gente que se diz ,superior

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  30. Quetsia Dantas M Ribeiro

    Parabéns, Beatriz!! G

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  31. Henrique Marinho

    Errado. É uma mulher dourada. Parabéns à Bia.

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