Acredito que nenhum pai vá trocar o bom ensino por um pior, vejo esta notícia com muitos erros, acredito que a pobreza é que estiule está troca

o importante n~]ao é conseguir entrar na faculdade . o importante ´conseguir se graduar . Não adiante cem alunos começarem um curso de Engenharia se apenas seis ou sete o completam no tempo normal . Deixar um aluno matriculado dez anos numa faculdade pública de Engenharia é jogar dinheiro público fora . ele precisa concluir em cinco ou seis anos, não em dez !

Essas cotas foram introduzidas no governo do petê. Havia indicação de que seriam usadas enquanto o ensino médio não melhorasse a sua qualidade. O ensino médio nunca melhorou, porque não é de interesse de nenhum governo que o povo tenha melhor educação. E aí estão elas de volta, aprovadas por um governo demagogo, que não demonstra nenhuma afinidade com os cotistas, senão na hora de mentir para obter seu voto.

Abaixo toda e qualquer cota!

As cotas são injustas. Segundo o Censo Escolar 2023, cerca de 87% dos alunos do ensino médio estudavam em escolas públicas municipais, estaduais e federais. Cerca de 60% da população brasileira vive com renda média inferior a um salário mínimo, e 56% da população não se autodeclara branca. Portanto, 13% da população em questão briga de igual pra igual por 50% das vagas, e com todos aqueles estudantes que não foram os melhores dentro dos subgrupos das cotas.

Ninguém sério é contra a lei de cotas mais.

enquanto houver diferenciação de algum modo, sempre haverá que procure burlar o regulamento

Essa lei de cotas é um verdadeiro absurdo ! Deveria existir cotas para quem é pobre de fato e não por causa da cor . Eita Brasil que não aprende !

Resultado: perdem tempo em escolas piores que garantem um privilégio e gastam com cursinho ao invés de ensino de qualidade. Péssimo para todos

Ao iniciar, no primeiro governo Lula, quando Cristóvão Buarque foi ministro da educação, o objetivo da lei de cotas era resgatar a educação pública, bastava ser aluno de escola pública para ter direito a cota, com o retorno de parte da classe média, a previsão era de dar dinamismo às públicas. Posteriormente, com a racialização e critério censitário, esse objetivo foi abandonado, é mais barato segregar que universalizar!

Esses alunos já demonstram na origem o tipo de profissional que será no futuro! Trambiqueiro!

O próximo passo é acabar com a restituição no IR, para forçar ainda mais a migração para a escola pública e pressionar os governos estaduais a investir em qualidade. Quem quiser escola particular que arque com sua decisão e não compartilhe seu gasto comigo diminuindo o orçamento público. Esse corte de gastos só governo federal a Faria Lima quer?

Pobre tipo A, tipo B e tipo C? Não bastasse a condição econômica, sofrem discriminação institucional. Além disso, corte em um salário mínimo? Mínimo mal consegue manter uma pessoa solteira que ainda mora com os pais, estudando. Empurrar para o FIES (mais sacrifícios inviáveis) ou para a estagnação educacional? E onde está a valorização do ensino médio profissionalizante? Dar condição para que pessoas construir a ponte para o ensino superior sem depender do governo?

As cotas são um grande erro. O único tipo de cota tolerável é a social (quem estiver abaixo de um limiar de renda ganha algum tipo de bono).

A pesquisa não levou em consideração o alto índice de desemprego, que obrigou as famílias a buscarem a escola pública. Os casos de matrículas na rede pública de pessoas que continuaram frequentando as escolas e cursos preparatórios foram ignorados.

oficialmente matriculada em escola púbica , mas estudando, de verdade, em cursinhos pré vestibulares particulares. Tremenda enganação !