Esporte > Boxeadora argelina questionada por gênero vence em meio à polêmica Voltar
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Por acaso já se perguntaram se o contrário acontece?
Que tal ouvir a ciência, Thomas Bach? Ou será que o mundo ficou tão insuportável que "achismo" é o que vale?
A lutadora não escolheu nascer o quê, mas, devido a sua carga genética, tentar equipará-la a outras atletas com genes "normais" é de uma injustiça sem tamanho, deslealdade mesmo. O discurso não é de ultradireita como a lacração adora fazer e sim de quem ama, conhece o esporte e prima por regras que promovam uma disputa justa. A questão não é polÃtica e sim de racionalidade.
Marcos, a ultradireita, como você gosta de chamar, sempre procura pautar as contradições em alguma coisa, nesse caso e no aborto, na ciência. Eu sei que pra você é muito difÃcil aceitar isso, mas acredite, para toda a direita, a ciência tem um papel inquestionável e essa posição tem fundamento. Quem tem o hábito de defender causas sem fundamento algum é a esquerda. Às vezes até sem pensar nas consequências.
Ganhará um ouro das mulheres.
Uma atleta tão importante para seu paÃs sendo tratada assim, muito triste. Espero que ela supere toda esta situação e vença muitas vezes na vida e no esporte.
Desde os anos 90 a comunidade cientÃfica sabe que existem mais de 20 variações possÃveis dos cromossomos "X" e "Y". Resumindo: existem homens cis com cromossomos "XX" e mulheres com "XY". Mas infelizmente a desinformação chega para mais pessoas do que a informação de pessoas que estudam e entendem do assunto (gênero e sexualidade). E a atleta já perdeu várias lutas antes, inclusive da lutadora irlandesa atual campeã, Amy Broadhurst.
Sempre irá vencer, Monique, não se preocupe.
A culpa não é do representante da Argélia mas dos membros do COI que permitiram que um homem competisse numa categoria feminina.
Você não entendeu, Monique. Houve reprovação no teste de gênero do IBA, o que significa cromossomos XY e, portanto, sexo masculino. O COI permitiu que um homem competisse na categoria de boxe feminino.
Valeu homem do ceu!
O cara ganhou o terceiro lugar?
Acho que já é bom ir pensando em criar uma terceira categoria para as olimpiadaa, alem do feminino e masculino.
Infelizmente a separação entre macho e fêmea não é uma linha clara como a nossa sociedade gostaria. Criar outra categoria não resolve em nada, a discussão irá continuar pois somos complexos, temos 20 variações genéticas das combinações dos genes X e Y já compravas pela ciência. Além de variações hormonais naturais. Muitos de nós podemos ter alguma e nem sabermos.
Já era para terem feito isso a tempos.
Só seoarar os atletas pelo nÃvel de testosterona no sangue.
Com dizemos na Paraiba e na musica: mulher macho sim senhor.
Nem isso. Reprovação no teste do IBA significa cromossomos XY, sexo masculino. Macho, sim; mullher, não.
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