Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. SERGIO NEVES

    Por acaso já se perguntaram se o contrário acontece?

    Responda
  2. José Sampaio

    Que tal ouvir a ciência, Thomas Bach? Ou será que o mundo ficou tão insuportável que "achismo" é o que vale?

    Responda
  3. Marcos Serra

    A lutadora não escolheu nascer o quê, mas, devido a sua carga genética, tentar equipará-la a outras atletas com genes "normais" é de uma injustiça sem tamanho, deslealdade mesmo. O discurso não é de ultradireita como a lacração adora fazer e sim de quem ama, conhece o esporte e prima por regras que promovam uma disputa justa. A questão não é política e sim de racionalidade.

    Responda
    1. SERGIO NEVES

      Marcos, a ultradireita, como você gosta de chamar, sempre procura pautar as contradições em alguma coisa, nesse caso e no aborto, na ciência. Eu sei que pra você é muito difícil aceitar isso, mas acredite, para toda a direita, a ciência tem um papel inquestionável e essa posição tem fundamento. Quem tem o hábito de defender causas sem fundamento algum é a esquerda. Às vezes até sem pensar nas consequências.

  4. lenise de souza ferreira

    Ganhará um ouro das mulheres.

    Responda
  5. Monique Matos

    Uma atleta tão importante para seu país sendo tratada assim, muito triste. Espero que ela supere toda esta situação e vença muitas vezes na vida e no esporte.

    Responda
    1. Monique Matos

      Desde os anos 90 a comunidade científica sabe que existem mais de 20 variações possíveis dos cromossomos "X" e "Y". Resumindo: existem homens cis com cromossomos "XX" e mulheres com "XY". Mas infelizmente a desinformação chega para mais pessoas do que a informação de pessoas que estudam e entendem do assunto (gênero e sexualidade). E a atleta já perdeu várias lutas antes, inclusive da lutadora irlandesa atual campeã, Amy Broadhurst.

    2. Marisa Coan

      Sempre irá vencer, Monique, não se preocupe.

    3. Paulo César de Oliveira

      A culpa não é do representante da Argélia mas dos membros do COI que permitiram que um homem competisse numa categoria feminina.

    4. Paulo César de Oliveira

      Você não entendeu, Monique. Houve reprovação no teste de gênero do IBA, o que significa cromossomos XY e, portanto, sexo masculino. O COI permitiu que um homem competisse na categoria de boxe feminino.

  6. Antonio Backes

    Valeu homem do ceu!

    Responda
  7. Emanuel Mello

    O cara ganhou o terceiro lugar?

    Responda
  8. Mario Donizete Pelissaro

    Acho que já é bom ir pensando em criar uma terceira categoria para as olimpiadaa, alem do feminino e masculino.

    Responda
    1. gabriela luna

      Infelizmente a separação entre macho e fêmea não é uma linha clara como a nossa sociedade gostaria. Criar outra categoria não resolve em nada, a discussão irá continuar pois somos complexos, temos 20 variações genéticas das combinações dos genes X e Y já compravas pela ciência. Além de variações hormonais naturais. Muitos de nós podemos ter alguma e nem sabermos.

    2. SERGIO NEVES

      Já era para terem feito isso a tempos.

    3. Fernando Moreira

      Só seoarar os atletas pelo nível de testosterona no sangue.

  9. Wil Leon

    Com dizemos na Paraiba e na musica: mulher macho sim senhor.

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Nem isso. Reprovação no teste do IBA significa cromossomos XY, sexo masculino. Macho, sim; mullher, não.