Eu gostaria de dizer ao senhor Rodrigo Andrade, que qualquer um de nós pode ser condenado sob o olhar dos outros e, quem não tem opinião própria, também condena se baseando no que os outros diz. Eu não atesto que Lu--la roubou, nem não roubou, eu não tenho provas. Quem diz ter provas da desonestidade de Lula, são gente com interesses no cargo que ele ocupa. Ou seja tem interesse em roubar também.

É sempre equivocado dizer-se que certa categoria do funcionalismo é melhor remunerada que a iniciativa privada, sem se dizer com o que ou qual seguimento da economia se compara. E se o parâmetro for o da "mais valia" ou da receita produzida para a organização, se verá que a chamada "elite do funcionalismo" pelo que arrecada para os cofres públicos, recebe muito menos por seu trabalho do que os "congêneres" das empresas privadas. Deus nos ilumine e abraços fraternos em agnósticos e ateus!

Pega a parte pelo todo.

O Hélio sempre com ótimas dicas de livros. O assunto parece árido mesmo.

Interessante! Fala dos servidores públicos e esquece do verdadeiro câncer do Serviço Público: comissionados. Por que um deputado ter mais de vinte assessores ? No Executivo? Ministros, até do STF? O Servidor Público carrega a Administração nas costas, já o detentor do cargo em comissão carrega o seu político de estimação nas costas!

Boa dica.

Nada mais real. A generalização dos salários dos servidores é totalmente descabida e irreal. Tem profissional universitário da área de saúde depois de 40 anos trabalhando na área da saúde recebendo dois salários mínimos e não há plano em mudar esta situação. Estes privilégios do funcionalismo são para outras categorias, onde legislar em causa própria é a característica peculiar. Não confunda conceitos.

Uma curiosidade: o desenho de Annette Schwartsman, que ilustra o artigo, é feito com que técnica? É uma ilustração? Ou uma foto que foi transformada em uma ilustração com o uso de algum aplicativo de computador? Obrigado

Não confundir o necessário fim de privilégios de uma pequena casta com a PEC 32 que preconiza o fim da estabilidade e institui a perseguição política a servidores. E nos lembremos dos heróis que cuidam unidades de conservação, dos policiais federais que arriscam a vida, dos médicos das UPAs, professores, assistentes sociais, etc. que nada possuem em termos de privilégios como este jornalão golpista-lavajatista-guedista tenta parecer nos seus editoriais.

Os privilégios da esfera jurídica são conhecidos e infelizmente parece não haver coragem para mexer no assunto. Está parado no senado há mais de 3 anos a votação que regulamenta os supersalários.

Não teria nada de errado, se existisse meritocracia. Não existe punição para os erros e acabam como cabides de emprego. Por isso, o clamor da privatização. Como exemplo real, temos a China que a governança funciona perfeitamente. Todos que visitaram a China confirmam esse fato inegável, apesar de toda a propaganda contrária do Ocidente.

Óia que esse é interessante, hein, meu caro? Como você tocou na casta juridicante e seus privilégios, não me canso de lembrar que a tarefa é árdua, que retira do sujeito uma série de direitos sociais. Por exemplo, convescotes, há que se escolher a dedo, recusando-se a maioria deles, especialmente se envolverem categorias/indivíduos sob júdice. Ocorre que isso não é feito; até, muito contrariamente, aceitando-os de bom grado e com ótemo efeito econômico. Se é assim, como justificar privilégios?

Eu li o segundo volume do livro os donos do poder de Raymundo Faoro. Eu entendi pouco, mas o suficiente para saber que a corrupção brasileira não vem de hoje! Para quem chama Lula de La-- drão, serve par saber que quem tem o poder nas mãos tem o poder de rou--bar desde os tempos do império no Brasil. Não sei se Lula é la---drão, mas se for não é o único, como à direita brasileira quer nos vender.

gosto muito da chamada apelativa, pois implica o interesse de armar contra algo que se supõe inimiga; e gosto mais ainda do que discorre a seguir sobre o espaço do servidor público, mesmo que analisado de modo muito superficial, ocupar um espaço menor que deveria, com mais discrepâncias do que, de modo geral, supomos. de fato, um bom motivo para conhecer a obra indicada. obrigada!

Dentro do escopo de nossa constituição não se admitem nem legalmente nem moralmente privilegiados, especialmente com recursos públicos. Os três poderes são um péssimo exemplo da degradação da moral em nossa sociedade, em que dois ou mais partidos trabalham para erodir a hierarquia e o respeito pelo mérito. A receita vai queimar no forno.

Da forma como as coisas estão postas um incauto pode acreditar que todo servidor ganha salário pagos aos poucos privilegiados do topo do serviço público; e empregados da iniciativa privada recebe os bônus pagos para uma meia dúzia.

Quando o título da matéria diz " país de privilégios" primeira impressão para o leitor leigo é que todo funcionário público ganha bem e tem previlegios que os " comuns" não tem. Pura mentira . Somente lendo a matéria por inteiro é possível esclarecer que o poder judiciário brasileiro se diferencia dos demais servidores e em muito. Sou funcionário público concursado, que causa inveja em muitos por ter passado num concurso público e não tenho previlegio nenhum. Sem reajuste a 10 anos no RS.

Esperemos então pelo livro que destrincha os privilegios dos politicos e dos capitães da iniciativa privada!