Antonio Prata > Sobre nabos e Kalashnikovs Voltar
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A série tem episódios excelentes, e outros médios. Já é mais do que se pode dizer das crônicas aqui.
Faz uns 10 anos que estou sem entender o porquê desse hype todo (desculpem o anglicismo, mas não encontrei termo melhor em português) em torno dessas figuras ditas "chefs" de cozinha; filmes, séries, "reality shows" sobre algo tão comezinho. E, pior, como bem retratou o articulista, descrevendo essa atividade profissional como algo de extrema relevância social, e normalizando as grosserias e maus tratos em geral dispensados a subordinados/novatos.
Tb detestei aquele ritmo tenso e frenetico, sem historia, só histeria
Obrigado pela crÃtica certeira. Explicou meu incômodo com a série. Não conseguia ver tanta gravidade ali, apenas o peso do trabalho e das dÃvidas, coisa de qualquer cidadão de classe média comum.
Brilhante, Antônio Prata!!! Ri muito com o seu comentário e fiquei feliz ao constatar que minha intuição de pisciana continua funcionando. Teria sido uma perda de tempo assistir a essa série. Obrigada
Ahhh! Exatamente como estou me sentindo... obrigada, não vou precisar assistir até o fim!
Ali perto do final, o mais apropriado seria homo simpsons.
Pior... Kkkkk
Antonio, obrigado por me ajudar a entender porque eu não gostei dessa série.
Dos food trucks, de onde saem os delicious podrões, diretamente para as telas dos streamings da vida. Qual universitário nunca cruzou com um na vida? Oxalá eles sempre estiveram por aÃ.
A gritaria tem a ver com a famÃlia e não com a cozinha, mas tem que ver a série pra saber disso. E, realmente, não é comédia.
Adorno escreveu um dia sobre o fetichismo em relação à música. Hoje, certamente escreveria algo semelhante em relação à gastronomia.
Também não gostei - em vez de passar tanto tempo na cozinha e puxando ferro, esse povo angustiadÃssimo deveria tirar umas horinhas do dia pra fazer terapia. Inacreditável ter feito tanto sucesso. Sou psicóloga e concluo que hoje é mais "in" e rentável expor sua neurose pra geral do que trabalhar nela em privacidade. A sociedade do espetáculo é chata, narcisista e insossa, independentemente das comidas apetitosas que aparecem na tela.
A televisão adora um sociopata. Boa parte dos "heróis" contemporâneos são monstros de egoÃsmo, cinismo e falta de escrúpulos. Não é à toa que um deles passou diretamente de um "reality show" de baixa qualidade para a Casa Branca.
Excelente! Vou dar um pitaco: acho que a razão da metamorfose é a entrada dos americanos no negócio. Pra eles, sem violência, nada tem graça.
Pratúrcio, pior que ocê, tô ieu: impliquei com a série sem nem assisti-la. E, que deleite, nenhuma obrigação em fazê-lo...
A série tem algum valor, mas, como é costume nos EUA, completamente superestimada
Assisti até o 5o episódio da 1a temporada. Tive que interromper por algumas externalidades, rs, mas essa retomada nunca me entusiasmou. Acabo de ser libertado - Antônio Prata, meu bom, fico te devendo essa.
Não creio que os méritos de uma série (ou de qualquer obra de ficção) estejam em suas proximidades com a realidade. É muito óbvio que a série não trata de cozinha comercial - gourmet ou não. Mas é compreensÃvel a implicância, embora os verdadeiros motivos não apareçam em nenhum parágrafo.
Os "verdadeiros motivos"?!? Obrigado por expor seus dons de telepata, ou então, a paranoia idelológica.
Ver série?! Ah, para!!
Segundo Isabela Boscov, Urso concorre como comédia pois como drama não teria chance de concorrer com Xogun. Deveriam colocar sinal de claque avisando quando o espectador deve rir.
Não está só, também não gostei da primeira temporada. E ainda estou ansioso demais para começar a segunda (que dizem ser melhor). A música, os sons, a câmera nervosa, a claustrofobia, os malucos gritando "costas" como se a facada no rim viesse a qualquer momento, a ansiedade concentrada em altos teores etÃlicos... quando percebia estava com taquicardia, punhos cerrados e dentes trincados. Vou esperar um seriado de chef musculoso psicopata, Dexter-Poirot de bigodinho, que mata os ajudantes.
outro urso...este melhor que o do gajo. e na federal?
Pensei que o problema era comigo, até agora só consegui ver um capÃtulo da primeira temporada, mas quem sabe eu consiga continuar, já que a série é a queridinha do momento.
Como sempre, o mercado descobre um nicho e fatura em cima. A alta (sic) gastronomia é composta de muita pose e muito gogó para nutrir fantasias pequeno-burguesas regadas a consumo e ostentação. E dá-lhe novas fantasias em séries e programas televisivos...
Também to no time de quem não gosta da série! Achei bem chata.
taà um urso bem espinafrado.combinaram?
Ótemo!
Ôôô, concisão da Zorra! Hahahahah!
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