Antonio Prata > Sobre nabos e Kalashnikovs Voltar

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  1. Michel Marques

    A série tem episódios excelentes, e outros médios. Já é mais do que se pode dizer das crônicas aqui.

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  2. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE

    Faz uns 10 anos que estou sem entender o porquê desse hype todo (desculpem o anglicismo, mas não encontrei termo melhor em português) em torno dessas figuras ditas "chefs" de cozinha; filmes, séries, "reality shows" sobre algo tão comezinho. E, pior, como bem retratou o articulista, descrevendo essa atividade profissional como algo de extrema relevância social, e normalizando as grosserias e maus tratos em geral dispensados a subordinados/novatos.

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  3. Florentino Fernandes Junior

    Tb detestei aquele ritmo tenso e frenetico, sem historia, só histeria

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  4. Raphael Cássio

    Obrigado pela crítica certeira. Explicou meu incômodo com a série. Não conseguia ver tanta gravidade ali, apenas o peso do trabalho e das dívidas, coisa de qualquer cidadão de classe média comum.

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  5. Marita Teixeira Soares

    Brilhante, Antônio Prata!!! Ri muito com o seu comentário e fiquei feliz ao constatar que minha intuição de pisciana continua funcionando. Teria sido uma perda de tempo assistir a essa série. Obrigada 

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  6. Bruna Pegoretti Rosa

    Ahhh! Exatamente como estou me sentindo... obrigada, não vou precisar assistir até o fim!

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  7. Nelson de Paula

    Ali perto do final, o mais apropriado seria homo simpsons.

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    1. Luiz Alberto Brettas

      Pior... Kkkkk

  8. Fernando Moraes

    Antonio, obrigado por me ajudar a entender porque eu não gostei dessa série.

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  9. BRUNO JOSE FORTES

    Dos food trucks, de onde saem os delicious podrões, diretamente para as telas dos streamings da vida. Qual universitário nunca cruzou com um na vida? Oxalá eles sempre estiveram por aí.

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  10. Michael A G

    A gritaria tem a ver com a família e não com a cozinha, mas tem que ver a série pra saber disso. E, realmente, não é comédia.

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  11. Hernandez Piras

    Adorno escreveu um dia sobre o fetichismo em relação à música. Hoje, certamente escreveria algo semelhante em relação à gastronomia.

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  12. Patricia Cypriano

    Também não gostei - em vez de passar tanto tempo na cozinha e puxando ferro, esse povo angustiadíssimo deveria tirar umas horinhas do dia pra fazer terapia. Inacreditável ter feito tanto sucesso. Sou psicóloga e concluo que hoje é mais "in" e rentável expor sua neurose pra geral do que trabalhar nela em privacidade. A sociedade do espetáculo é chata, narcisista e insossa, independentemente das comidas apetitosas que aparecem na tela.

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    1. Hernandez Piras

      A televisão adora um sociopata. Boa parte dos "heróis" contemporâneos são monstros de egoísmo, cinismo e falta de escrúpulos. Não é à toa que um deles passou diretamente de um "reality show" de baixa qualidade para a Casa Branca.

  13. Ricardo Schiavon

    Excelente! Vou dar um pitaco: acho que a razão da metamorfose é a entrada dos americanos no negócio. Pra eles, sem violência, nada tem graça.

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  14. Marcos Benassi

    Pratúrcio, pior que ocê, tô ieu: impliquei com a série sem nem assisti-la. E, que deleite, nenhuma obrigação em fazê-lo...

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  15. Pedro Luis S C Rodrigues

    A série tem algum valor, mas, como é costume nos EUA, completamente superestimada

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  16. Luiz Gustavo Amorim

    Assisti até o 5o episódio da 1a temporada. Tive que interromper por algumas externalidades, rs, mas essa retomada nunca me entusiasmou. Acabo de ser libertado - Antônio Prata, meu bom, fico te devendo essa.

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  17. Giulliano Roman

    Não creio que os méritos de uma série (ou de qualquer obra de ficção) estejam em suas proximidades com a realidade. É muito óbvio que a série não trata de cozinha comercial - gourmet ou não. Mas é compreensível a implicância, embora os verdadeiros motivos não apareçam em nenhum parágrafo.

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    1. Hernandez Piras

      Os "verdadeiros motivos"?!? Obrigado por expor seus dons de telepata, ou então, a paranoia idelológica.

  18. alexsandro amorim

    Ver série?! Ah, para!!

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  19. regina agnelli

    Segundo Isabela Boscov, Urso concorre como comédia pois como drama não teria chance de concorrer com Xogun. Deveriam colocar sinal de claque avisando quando o espectador deve rir.

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  20. José Roberto Pereira

    Não está só, também não gostei da primeira temporada. E ainda estou ansioso demais para começar a segunda (que dizem ser melhor). A música, os sons, a câmera nervosa, a claustrofobia, os malucos gritando "costas" como se a facada no rim viesse a qualquer momento, a ansiedade concentrada em altos teores etílicos... quando percebia estava com taquicardia, punhos cerrados e dentes trincados. Vou esperar um seriado de chef musculoso psicopata, Dexter-Poirot de bigodinho, que mata os ajudantes.

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  21. Carlos Jardim

    outro urso...este melhor que o do gajo. e na federal?

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  22. Luiz Claudio Teixeira Souza

    Pensei que o problema era comigo, até agora só consegui ver um capítulo da primeira temporada, mas quem sabe eu consiga continuar, já que a série é a queridinha do momento.

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  23. Marco Antônio M de Oliveira

    Como sempre, o mercado descobre um nicho e fatura em cima. A alta (sic) gastronomia é composta de muita pose e muito gogó para nutrir fantasias pequeno-burguesas regadas a consumo e ostentação. E dá-lhe novas fantasias em séries e programas televisivos...

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  24. DANIELA FRANCO

    Também to no time de quem não gosta da série! Achei bem chata.

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  25. Carlos Jardim

    taí um urso bem espinafrado.combinaram?

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  26. Chiara Gonçalves

    Ótemo!

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, concisão da Zorra! Hahahahah!

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