Poucos perceberam um paradoxo. Se a lei estabelece que não é legal recusar um segurado ou consumidor, porque seria legal exclui-lo unilateralmente? Em tese o excluído poderia pedir a sua reinclusão no mesmo plano, que não poderia ser negada.

Só no Brasil alguém pode ser obrigado a abrir uma empresa para a pessoa física poder contratar um plano de saúde decente. É a distorção da distorção. Para não ser fiscalizada o Monopólio da saúde obriga as pessoas abrirem uma empresa já que no Brasil só pessoa física é fiscalizada e paga imposto.

Os planos de saúde são produtos que as pessoas compram e rezam para não usá-los. Ainda assim, quando precisam não pode isso, aquilo etc.

Já que exportamos tanta soja e minério de ferro para a China , não poderia pedir ais chineses faculdades de mediciba tradicional chinesa no Brasil, acupuntura, uma forma de reduzir custos, e tratar doenças cronicas, o Ministério das Relações Exteriores e Ministério sa Saúde poderiam viabilizar um acordo

Melhor poupar todo mês o que se pagaria num plano de saúde. E quando eventualmente se precisar de assistência médica, pagar com esse fundo acumulado. Se for uma internação caríssima, temos o SUS, e além dele, a cremação.

Tem de tudo? O quê? Abre o livro!

Cartéis fortíssimos agem livremente em Brasília.

O SUS é a solução. Resta ao governo entender isso.

Elio, já esqueceu quem inventou os planos de saúde como solução para a área no Brasil? a sua tão prezada ditadura! Era "a eficiência dos entes privados contra a inépcia da saúde pública", por um valor razoável, todos teriam assistência de qualidade. A verdade se impôs, TUDO que é privado só serve bem aos donos dos planos

Imagine um emprego público em que sua responsabilidade se limita, em decorrência da legislação, à uma pequena parte da população e, portanto, do problema. A ANS só tem alguma efetividade sobre planos individuais, familiares. A minoria. É uma tranquilidade.

Quando o povo brasileiro vai entender que só existe uma saída para a saúde, a saúde pública de qualidade para todos? Tem que ser o contrário da privatização, estatiza tudo, só assim ela será boa para todos e não apenas para os milionários. Vejam os europeus e comparem com os EUA!

As agências reguladoras mais parece defender as operadoras do que resguardar a população do abuso das mesmas !

As operadoras de plano imaginam ter clientes que pagam sabendo que serão cancelados se ficarem doentes? Outra anomalia é que se paguem valores estratosféricos por tratamentos experimentais para doenças terminais porque há médicos cúmplices de farmacêuticas inescrupulosas (todas?) e juízes. E milhares fiquem sem tratamento ou em filas de anos. Judiciário tem culpa também. Uma bagunça, e gente como o excrementíssimo lira lucrando.

A ANS silencia, mas pior é o judiciário, que cala em todas as suas instâncias diante das centenas de liminares que os planos decidem descumprir, sem enfrentar qualquer consequência. Em qualquer país, o império das leis sempre foi mais um horizonte do que uma base, mas no Brasil essa ideia foi abandonada de vez.

Plano de saúde foi um produto originalmente pensado para atender a mão de obra das grandes empresas, basicamente jovens com carteira assinada e baixa sinistralidade. A quantidade de pessoas com carteira assinada diminuiu e a idade média de quem utiliza o plano de saúde aumentou, aumentando a sinistralidade. A conta não fecha. Com o estado brasileiro tendo a obrigação constitucional de oferecer assistência à saúde para toda a população, assusta ver a ANS fora dessa conversa.

Existem Planos de Saúde “baratos”? Onde??? Só se for aqueles que oferecem o mesmo que o SUS (que é gratuito)! O mercado de Plano de Saúde chega a ser similar a um cartel. Você nem consegue mais fazer um plano individual “pagável”! Para um família de 03 pessoas, a média dos Planos é de R$ 3.000,00! Poucos podem pagar isso por mês. Como os deputados (e a família toda) não pagam seus planos, para eles não faz a menor diferença não é mesmo. Somos nós que pagamos os deles.

Luz do Sol é ótemo detergente, né não, sêo Elio? E ajuda também qualquer agência a acordar (do sono, entenda-se).