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Marcos Benassi
Eita, Senhora e Senhores, faz quase catorze horas que comentei da pobreza "clickbait" e da dificuldade de uma conversa sobre aquilo que é mesmo relevante. Acabo de voltar e notar que poucos colegas se mexeram. Triste coisa. De certa forma, lembrou-me da dinâmica do Luloverno, capturado pela loucura de rede digital, quando a gente pergunta "quedê ação no que importa?" Bem, fazemos identicamente...
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Tadêu Santos
Os seres humanos ainda não evoluiram dentro do espaço do tempo que processa os níveis necessários, seja fisicamente seja sua percepção cognitiva ou de inteligência. Ainda somos atrasados qdo não reconhecemos os sagrados "Direitos Humanos", sejam de quaisquer raças ou cor...ou porquê os erros estariam no nosso DNA?! Possivelmente o espaço de tempo não seja tão suficiente pra percebermos às alterações ocorridas ao longos séculos ou até por mais tempo...!!!
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Bob Pereira
Somente não informaram aos índios e demais brasileiros, como garantir a viabilidade de sobrevivência dessa gente. Ou, a inocência é tanta, que acham que os índios seguem vivendo de frutas e caça? Chega a ser ridícula qualquer discussão que não leve um conta o fator econômico.
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João Vergílio
A primeira obrigação de uma regra é ajustar-se aos fatos. Quando não consegue, ela continua obrigatória (por definição), mas "unenforceable". Pode ser a Constituição, pode ser cláusula pétrea, pode ser até uma lei divina. Não vai pegar. As terras indígenas estão nas regiões mais miseráveis do Brasil. Sem estrada, sem luz, sem água, sem polícia, sem nada. E tem ouro embaixo da terra. Não tem jeito, percebem? Vamos lavar os olhos e pensar em soluções reais!
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Marcos Benassi
Ôôô, Senhor@s, Gentes Distintíssimas, eu fico horrorizado com o quanto de debate uma porcaria de artigo como o da Lygia Mary de hoje elicita, em contraste com a "limpeza" aqui desta fração da Ágora. A decisão vergonhosa do Gilmar Mendes deveria ser objeto de crítica interna aguda no STF, de não aceitação liminar por parte da sociedade representada nesse jornal, de vergonha institucional imensa. Mas não. É tratada como uma decisão qualquer. Ora, nossa sociedade ainda é bugreira? Assim parece.
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