Cotidiano > Vendedor de sacolé conta 1.000 subidas à Pedra da Gávea, no Rio Voltar

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  1. Nelson Maria de França

    Meses antes da pandemia, aos 51 anos de idade, inventei de Correr Atrás vendendo sacolé na praia de Camboinhas, aqui em Niterói, RJ. Em uma das situações a menina ia comprar meu produto, mas o namorado interveio (sem ter provado meu produto): "Esse não é bom". A jovem não comprou, visivelmente constrangida. No entanto, ao chegar em casa eu estudava para concurso público. Resumo: agora sou servidor público municipal e aguardo ser convocado para o Legislativo em SP. Detalhe: estudando.

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  2. Maria José de Carvalho

    História maravilhosa! Além de tudo cuida do meio ambiente. A questão aqui não é o "sacolé" ou "geladinho" mas de trabalho, esforço, superação e empatia. Parabéns Tony!

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  3. Alline Figueira

    Para paulistas e paulistanos: sacolé é um ícone carioca, sorvete dentro de um saquinho. Em Sampa é o geladinho ou chup chup.

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  4. Mayara Pereira Gonçalves Cardozo

    Reportagem sensacional ! 1000 parabéns ao Tony Curtição e boa sorte para a compra da casa !

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  5. Claudio Martins Gaiarsa

    Sacolé?

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Suco congelado em um plástico cilíndrico.

    2. Paulo Fernandes

      Geladinho em São Paulo. Sorvete dentro de um saquinho plástico.

    3. Elisabeth Beraldo Faria

      Risos, acabaram com o papagaio, agora é pipa. Já já acabam com o geladinho.

    4. Hans Rauschmayer

      É como a gente aqui no Rio chama o picolé caseiro em saquinhos de plástico.

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