Cotidiano > Vendedor de sacolé conta 1.000 subidas à Pedra da Gávea, no Rio Voltar
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Meses antes da pandemia, aos 51 anos de idade, inventei de Correr Atrás vendendo sacolé na praia de Camboinhas, aqui em Niterói, RJ. Em uma das situações a menina ia comprar meu produto, mas o namorado interveio (sem ter provado meu produto): "Esse não é bom". A jovem não comprou, visivelmente constrangida. No entanto, ao chegar em casa eu estudava para concurso público. Resumo: agora sou servidor público municipal e aguardo ser convocado para o Legislativo em SP. Detalhe: estudando.
História maravilhosa! Além de tudo cuida do meio ambiente. A questão aqui não é o "sacolé" ou "geladinho" mas de trabalho, esforço, superação e empatia. Parabéns Tony!
Para paulistas e paulistanos: sacolé é um Ãcone carioca, sorvete dentro de um saquinho. Em Sampa é o geladinho ou chup chup.
Reportagem sensacional ! 1000 parabéns ao Tony Curtição e boa sorte para a compra da casa !
Sacolé?
Suco congelado em um plástico cilÃndrico.
Geladinho em São Paulo. Sorvete dentro de um saquinho plástico.
Risos, acabaram com o papagaio, agora é pipa. Já já acabam com o geladinho.
É como a gente aqui no Rio chama o picolé caseiro em saquinhos de plástico.
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