Becky S. Korich > O primeiro pódio a gente nunca esquece Voltar
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Legal ler este artigo engraçado entre tantas notÃcias preocupantes. Valeu Becky
Alex Schwartsman se doeu pela amiga, e a FSP em solidariedade logo apagou minha mensagem. O pobre nem sabe o q é whataboutism, mas sentiu a necessidade de dizer uma bobagem qquer. O incômodo é pq ambos acusam aqueles q criticam o genocÃdio em Gaza de antsemitas. Antsemitismo deve ser repudiado, mas nada se fala sobre o racismo anti-árabe ou islamofobia. Dois pêsos, mas alguns tem voz e mÃdia, outros não.
Ruth, como a etnia de um nome poderia explicar o comportamento de uma pessoa? Supor isso é do mais profundo racismo, não acha? Vc diz q ter um nome alemão explica tudo, poderia nos descrever exatamente o q é q explica? A propósito, meu sobrenome não é alemão. Curiosamente, pensei q o seu fosse alemão, talvez me engane. Mas pra mim trata-se só de uma curiosidade, não sou racista.
Ruth, seu comentário provém de desinformação ou é só desonesto? Justamente, a colunista não tinha q falar sobre Gaza, mas escolheu fazê-lo em seu artigo de 17 de junho. Todo artigo é uma acusação hipócrita contra os q criticam o genocÃdio em Gaza, sem uma palavra de solidariedade para os milhares de civis palestinos trucidados. Ela repudia, com razão, o antsemitismo, mas omite a islamofobia e o racismo antiárabe. Sua leveza hoje me trouxe o contraste com sua indiferença perante o genocÃdio.
Ruth, seu comentário provém de desinformação ou é Justamente, a colunista não tinha q falar sobre Gaza, mas escolheu fazê-lo em seu artigo de 17 de junho. Todo artigo é uma acusação hipócrita contra os q criticam o genocÃdio em Gaza, sem uma palavra de solidariedade para os milhares de civis palestinos trucidados. Ela repudia, com razão, o antsemitismo, mas omite a islamofobia e o racismo antiárabe.
O que tem a ver com o texto? Há muitas dores e injustiças no mundo. Que obrigação ela tem de falar disso? Preconceito é o seu de colar este carimbo nela
Seu nome é alemão? Tá explicado
Estranho, apagaram meu comentário. Foi pq eu disse q a colunista aproveita suas memórias felizes enquanto escreve textos defendendo o genocÃdio praticado por Netanyahu em Gaza? Ou foi pq eu disse q ela me lembra a histøria daquela famìlia q vivia feliz ao lado de um campo de concentração q o marido dirigia? A FSP censurou o q texto inspira em mim? Evidentemente houve censura indevida, mas a FSP defende os seus. Principalmente se tem amigos influentes. Provável q apaguem este tbém.
Bom, pra uma coluna de comédia, essa é razoavelmente engraçada. Interessante alguém se prestar a participar de uma competição mas ficar surpresa pq as pessoas competiam.
A velha frase. O importante é estar feliz.
Minhas segundas-feiras ficam mais divertidas com suas histórias
Na competição, o que vale é a de ouro, ser campeão. Na vida pessoal, acordar vivo já pode ser considerado uma vitoria, benção divina. Tudo é relativo.
Precisamos de mais atletas que deem este exemplos, principalmente aos nossos milionários jogadores de futebol,que jogam na seleção por jogar. Saudades das antigas seleções.
Uma vez, o time da minha sala no primeiro ano do ensino médio foi o único com coragem para aparecer e jogar um torneio contra os times dos segundos e terceiros anos. Tiramos o terceiro lugar. (Não importa que eram só três times).
"Quem ganha ou perde as partidas é a alma". (Nelson Rodrigues)
Mas quem perdia a parada mesmo eram as mulheres em casa, espancadas pelos maridos incentivados pelas falas de Rodrigues, q dizia q mulher gosta de apanhar. Um bom frasista, sem dúvida, mas um misógino ôco de sabedoria e empatia.
Parabéns pelo texto!!!
Certos dias são inesquecÃveis, a ponto de lembrarmos cada detalhe do que aconteceu naquele átimo de tempo. Lembro de uma tarde de outono, com um céu cinzento e uma leve brisa que anunciava a chegada de inverno. As folhas amareladas caÃam suavemente das árvores, criando um tapete natural das calçadas. Naquele dia, uma sequência de eventos inesperadamente marcou profundamente a minha vida e a de todos ao meu redor. Nessa mesma tarde, recebi a triste notÃcia da morte de minha mãe. Como esquecer?
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Praticamente a definição de “whataboutism”; sem surpresa alguma.
Gosto de assistir provas de natação, mas conseguir nadar sem manter a cabeça o tempo todo fora d'água sempre foi uma dificuldade. Acho que é o equivalente a datilografar com um dedo.
Meu trauma sempre foi competir por qualquer coisa, muita angustia. Por que será? Devo fazer terapia para descobrir. hahahahha Amei como sempre Becky.
Personalidade tipo A
Certamente foi a Fuga das Ilhas, não ? Na primeira vez, também cheguei por ultimo, para desespero dos familiares . Na segunda vez, bem mais preparado , ao começar o nado, percebi uma pessoa passando mal, e fui buscar socorro, avisando os monitores. Enfim, cheguei também por ultimo . Fazer o quê !
Na mosca! Fuga das Ilhas.
Dra.amei o seu texto e tudo que penso e assim mesmo
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