Eduardo Sodré > Com olhos agourentos sobre Biles, brasileiros exercitaram a arte de torcer contra Voltar
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Torcer pelo erro alheio é uma mediocridade em espetáculos de pura exibição como é o caso da ginástica artÃstica.
Como torce contra adversários, os jornalistas brasileiro! Eu vi até insinuação, que houve injustiça com a Rebeca no exercÃcio na trave. Eu torço a favor dos brasileiros, mas para quem já viu a ginástica artÃstica brasileira ser representada apena pela Luiza Parente, me satisfaço até com sétimo lugar.
Fale por si mesmo, senhor redator.
Deixa eu ler novamente.
Quanta bobagem!
Espero que um dia os jornalistas que escrevem sobre esporte, em especial sobre ginástica feminina, consigam falar da só da Receba e das nossas atletas sem ter que a todo o momento e em quaisquer oportunidades falar da Simone Biles. É impressionante.
Meu querido, seja na ginástica olÃmpica de alto desempenho ou no futebol, quando duas seleções ou atletas favoritos disputam entre si, para um ganhar, o outro precisa errar. Para a Alemanha meter 7 no Brasil, em casa, o Brasil precisou errar. Para Rebeca ganhar o ouro, Biles precisou errar. Até a torcida a favor de nossos atletas agora é "agouro". Menos, muito menos.
Não torço para o fracasso dos adversários! Torço para que vão bem e nossos atletas melhores do que eles!
A Rebeca começou a treinar dos cinco aos oitos anos em Guarulhos com a primeira técnica, a Mônica. Essa polÃtica de colaboração é sensata e eficaz para o inÃcio de uma polÃtica de competição. O sucesso da Rebeca vai aumentar as inscrições nos ginásios públicos de ginástica. Quantos estão sendo erguidos e bem cuidados em sua cidade?
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