Juliano Spyer > Religião é o assunto mais falado nesta Olimpíada? Voltar
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Não é problema pra nós, na seara internacional é. Se a manifestação religiosa vira moda a chance de conflitos é certa nos jogos. Há posições inconciliáveis no mundo.
Ou você pensa, ou você é religioso. As duas coisas são incompatÃveis.
Esse tsunami evangélico é observado entre atletas de paÃses que tem boas escolas?
Um comentário meu que questionava a importância de Jesus Cristo entre esses auto-denominados "cristãos" foi censurada!
...foi censurado!
E todos os atletas que são religiosos/cristãos e não conseguiram nada? Devemos associar sua derrota também à religião? Curioso como o deus do colunista ajuda tanto, e há tantas décadas, atletas de um paÃs oficialmente ateu, a China.
Curiosa sua capacidade de interpretação textual.
Daqui a algum tempo, serão aqueles que não crê em, os que serão perseguidos. Fé e razão não dialogam. E aqueles que crêem querem, por bem ou por mal, que todos delirem junto com eles...
Ao terminar esta sÃntese, Gilson diz que não há uma palavra de filosofia em tudo isso. De fato, não há. O Cristianismo beneficiou-se de dois eventos históricos: sua transformação em religião oficial do Estado romano e , na metade oriental do império, seu encontro com a lÃngua e a filosofia gregas. No primeiro, ele aliou-se ao poder; no segundo, tentou racionalizar uma crença absurda
Étienne Gilson, na sua monumental história da filosofia medieval, começa fazendo uma sÃntese do cerne do Cristianismo: um homem, que se dizia filho do Deus hebraico , prega suas ideias, é preso é crucificado. No terceiro dia após ua morte, ressuscita,, passa quarenta dias com seus discÃpulos e enfim sobe aos céus, de onde virá, ao fim dos tempos, para julgar os vivos e os mortos. (cont.)
Que coisa cansativa! O que deveria ser objeto de foro Ãntimo , pessoal, agora tornou-se questão pública e instrumento de poder. As igrejas evangélicas, ao se constituÃrem em partidos polÃticos, querem o poder, como quer todo partido polÃtico. No dia em que o tiverem,, de fato, adeus democracia! (cont.)
Nas olimpÃadas até pode-se imaginar que Deus está sintonizando sua TV. Mas e os jogadores que se ajoelham com as mãos para o alto, suplicando ou agradecendo a ajuda do altÃssimo para ganharem dos adversários na série C do Brasileirão, como lembrou o Ricardo Pereira?
É benfazejo o comportamento dos atletas que expressam sua fé cristã em público, associando-a à s vitórias por eles alcançadas. Ao revés, é arrogante e preconceituosa postura de quem quer impedir esportistas tementes a Deus de exaltar abertamente o Nazareno. A tentativa de reprimir manifestações piedosas de competidores olÃmpicos mostra o quanto algumas panelas temem ver as pessoas se conscientizando sobre o fato de a autodisciplina ser um aspecto comum entre religiosidade e bom desempenho fÃsico.
correção: arrogante e preconceituosa a postura. Faltou o "a" no comentário.
Lembrar que Gilead começou com citações e indignações morais em nome de Deus
Por certo Deus dá um empurrãozinho para certos atletas e passa rasteira em outros, para mostrar que sua ira vai contra os que não citam versÃculos bÃblicos e nem cantam gospel. Pior ainda se citarem versos do Corão ou reverenciarem Oxalá.
Pelos resultados até aqui, Deus é chinês. Mas os americanos estão chegando mais perto.
Por que será que religião, seja ela qual for incomoda tanto as pessoas?
Acho que as pessoas não querem diversidade. Os que criticam, muitos, querem ver a religião relegada ao foro mais Ãntimo: creia no seu deus, mas o faça dentro de casa e, de preferência, longe da janela para que eu não corra o risco de te ver. Veja, as manifestações desses atletas são positivas; demonstram que o atleta se escora em sua fé para apoio e superação. É meio ingênuo do Comitê pensar que o atleta que crê não vai extravasar sua fé nesses momentos tão crÃticos de competição.
Não é a religião que incomoda, é a inserção desta em qualquer aspecto da vida de modo explÃcito, ao lado de pessoas que exercem outras religiões. Por exemplo, nas OlimpÃadas, há mais de cem anos que atletas das mais diferentes religiões disputam apelando para seu Deus no seu Ãntimo, nunca houve problemas. Agora, vêm os evangélicos - quem mais? - para quebrar esta regra de ouro. Você acharia natural um muçulmano estender um tapetinho do pódio e orar para Alah em agradecimento pela vitória?
O Deus que eu também acredito é também, princip, o Deus daqueles que não vencem.
Segredo para conquistar medalhas: basta colocar Jesus como técnico. Simples assim...
Lamentável esse texto. Cada um tem a sua fé e pode praticar livremente. Querer abrir uma competição religiosas entre atletas, somente poderia vir de gente neopentecostal sem noção, gente que joga todo o tempo para dividir atletas e a população, gente que não une, quer sempre dividir. Isso é religião? Que Deus me livre disso.
Se religião funcionasse mesmo, iria cair no antidoping e não terÃamos que ler esse tipo de texto.
Melhor comentário.
Óia, Juliano, em relação à sua questão, creio que sim: a crença afeta a motivação e a persistência, questões fundamentais à performance de alto nÃvel requerida. Todavia, embora possa ser muito interessante como exemplo de conquista aos crentes, não parece que tenha relevância para o público em geral - pensando melhor, não tem relevância pros incréus como eu, porque o "público em geral" tá cada vez mais crente... Bom esporte pra comunidade cristã!
Penso que a fé estrutura o emocional das pessoas, dá um propósito maior que ameniza as dificuldades e, se exercida no âmbito de uma religião bem organizada, proporciona apoio social e gera sentido de pertencimento. Atletas que enfrentam toda sorte de obstáculos para continuar desenvolvendo seu potencial encontram na fé e nos ensinamentos bÃblicos um poderoso motivo para não desanimarem e superarem as adversidades. Agradecer é reconhecer que se está a serviço.
Venha a mim os pequeninos, pois é deles o reino de Deus! Resumindo, Deus não acolhe adulto...
Dizer que maior rendimento do atleta vem de crença religiosa, é ridÃculo. Jo ão Salda nha, comentarista já falecido, dizia que se despacho ganhasse jogo, campeonato baiano terminaria empatado.
Pois é! Deus ajudou os ganhadores, e os perdedores? Perdedor, é a maioria! Um lutador de box, quebra a caro de seu oponente, e agradece a Deus por mutilar seu irmão...
Toda vez q leio alguma coisa desse colunista me dá agonia. Tudo que o "povo de Deus" faz é lindo pra ele. Cheio de coisa pra falar do paÃs, e o cara dourando a pÃlula
O articulista insiste em enfiar postura religiosa até em olimpÃadas. É o proselitismo exacerbado. E pior, insiste em misturar conceitos. Cristianismo tem varias seitas como Ortodoxos, Católicos, Adventistas, os auto denominados Evangélicos em suas várias divisões.
Desde sempre existem atletas apontando ao céu e dando graças a Deus. Tanta coisa pra valorizar, vem com esse papo furado agora.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Essa galera que aparece na TV , abre a BÃblia no meio, e diz estar lendo Êxodo ou Judas me dá nojo . é muita falsidade .
Tudo muito ridÃculo . Se eu vou á igreja 1 x mês ; 1 x /semana ou 1 x/ano é problema meu . Não há necessidade de compartilhar minha frequência religiosa e minha fé com a torcida do curintia . O fim do mundo está próximo - Apocalipse cap. vinte e cinco, verso quinze !
Considero essas manifestações religiosas ridÃculas e estimuladas por pastores sem noção.
Religião é um ato pessoal portanto demonstrar isso publicamente em eventos é fazer proselitismo religioso.
Discordo da chamada da matéria. Sempre vai se falar de religião, infelizmente a maioria das pessoas ainda acredita nessas coisas, sobretudo num evento esportiva tão importante como as olimpÃadas, cuja abertura foi um tanto polêmica em alguns aspectos.
Fomos ensinado a agradecer a Deus por tudo. Desde o pão de cada dia, até quando sofremos um acidente e quebramos apenas uma perna e, não as duas.
PolÃticos e Evangélicos. Todos querem tirar sua casquinha, cobrar o seu pedágio no esforço e talento da menina.
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