Pois é né?! E é dessa mesma turma que vem as lorotas de "escola sem partido", ou pior, as acusações absurdar de gramcismo, marxismo cultural blablabla

Irá exigir por exemplo uniforme? Começa por ai, irá exigir postura, e a disciplina? Se conseguir este último será uma vitória, não pode ser uma ideia descartada, todavia ponderada, no quesito opção? talvez, mas se conheço um pouco do ensino público virá um ECA só de direitos e não deveres, aí começa o problema.Outra policial por via de regra não terá formação didática, isto é mais um fator de complicação, até agora o governo não explicou os moldes de funcionamento de forma clara.

O sr Tarcísio não consegue disfarçar a sua país bolsonarista. Militarização da educação é um total equívoco, qual dos países líderes no ranking do Pisa utilizam tal expediente? Uma ideia tipicamente fascista, que busca apenas robotizar nossos jovens. É mesmo isso que queremos? Sem contar que o Brasil é um anão militar.

É vender corda para enforcado misturar educação com segurança. A propalada disciplina militar não resiste a uma incursão em comunidades pobres e policiais preconceituosos. A violência no entorno das escolas é reflexo da pobreza, que se não resolverá com militares dentro das escolas. Como um grupo deseducado, como os militares, pode melhorar a educação?

Tristeza é ver a imprensa toda badalando Tarcísio e oferecendo apoio midiático para levá-lo à presidência

Só mesmo os cabeças ocas verde-amarelos que votaram na extrema direita podem apoiar um governo de inclinação miliciana para governar o Estado. Já sabíamos no que ia dar. O autoritarismo começa pela “ educação” das crianças e acaba nos porões.

Fábrica de Bozoloides.

Para melhorar, o ensino tem que trabalhar com metas compartilhadas e avaliações periódicas e uniformes de desempenho. Não são conselhos locais que devem decidir sobre o conteúdo a ser oferecido, pois não são esses conselhos que, depois, irão decidir sobre o conteúdo a ser cobrado. Por trás da "militarização" existe um movimento que me me parece legítimo e necessário: a centralização das decisões pedagógicas.

Os movimentos democráticos do estado de SP precisan mobilizar-se para impedir deliberaçães deste tipo, atitudes tomadas por governantes que não sabemos ao certo de onde vieram, querem remeter o estado a um passado que fez mal a nosso país, que as correntes que representan a democracia em nosso estado, gritem falem, contra atitudes de cunho autoritário do tipo aque estamos vendo atualmente.

O momento demanda sofisticação e profundidade de reflexão sobre rumos do planeta, em que conflitos bélicos demonstram incompetência no relacionamento geopolítico. Diante de tal desafio o governador de São Paulo responde com a opção precária e violenta, quando o esperado seria o contrário, acolhimento, empatia e amor.

Qual a novidade? O que esperar de um ditador carioca a, eleito pelo estado de São Paulo?

Ôôô, Senhores, é a primeira discussão que ouço colocando os conselhos escolares como instâncias deliberativas fundamentais pra implementação, ou não, dessa proposição do Tarcizão do Cadáver e seu Fedorento secretário de educação. Pelo que agradeço muitíssimo, pois traz um mecanismo capaz de bloquear essa barbaridade iiiddiota. Noves fora, foi também excelente apontarem a bizarrice de fazer, de uma escola Herzog, uma escola milicar. Tenha dó...

Acho que militarização escolar é inconstitucional.

Uma escola militar para formar Tarcísios, Bolsonaros, Mourões, Pazuellos, Helenos etc