Não entendo porque a Folha não mantém isso como Manchete, em caixa alta... caramba... praticamente um roubo dos cofres públicos. Pego a grana, mando pra quem eu quiser, sem deixar rastro do que será feito... que lindo... Temos que trabalhar em um sistema estilo ERP, onde tudo está registrado, e tem todo o curso do dinheiro público até o fechamento de sua aplicação, com apresentação das entradas, saídas, e notas emitidas, com o nome de todos envolvidos... se não tem, está na hora.

As famigeradas emendas parlamentares, desde seu nascimento, já provocaram centenas de denúncias e escândalos de corrupção neste país. Apesar de tudo, elas continuam e cada vez mais escandalosas e apoiadas por todos os partidos e pasmem, fora algumas denúncias aqui e ali, são apoiadas também pela grande midia. É um dos elementos mais destrutivo da nossa docracia. Administrar verbas do orçamento nunca foi funcão de deputado.

Tem nome e sobrenome: Arthur Lira et caterva, homens públicos que envergonham o país, eleitos por currais eleitorais e que mantêm o país e o povo brasileiro reféns de suas chantagens. Nosso Congresso é um dos mais corruptos, e o modo dessa gente fazer política, na base da chantagem, precisa urgentemente ser revista! Chega do povo pagar essa conta e ser enganado.

Resposta Simples: os vários corruptos que mandam no congresso.

Não parece existir outra razão para esconderem esse dinheiro que a mais óbvia. Seria bom saber se o dinheiro chega no destino mais ou menos inteiro.

Essa é uma das perguntas mais fáceis de responder: Os ladrões de dinheiro público. Aqueles que, eleitos pelo povo, não pensam duas vezes em bater a carteira do cidadão na calada da noite. Aliás, com a maior cara-de-pau, o fazem durante o dia. E ainda comemoram depois.

Políticos perderam a moral com a farra do mensalão, petrolao os caras envolvidos na maior corrupção da história tudo solto e voltando a ocupar cargos políticos. Esse país não tem jeito não.

A falta de transparência tem que acabar.

Nossos AURÉLIO/HOUAISS tem palavras para tudo, em português brasileiro...a palavra para emendas Pix ou secretas é LAUDÊMIO, imposto ou taxa que o o NOBRE ( a palavra verdadeira para POLÍTICO) recebe por direito de meação com súditos(NÓS...).O BRASIL NÃO É DEMOCRACIA...É MONARQUIA ( outra palavra certa...)carnavalesca e darwinista, d'EL REY LULA, I e ÚNICO, RAINHA CONSORTE JANJA e CORTE de NOBRES ( POLITICOS, CAMPEÕES NACIONAIS...) TUDO TEM NO AURÉLIO...nada é o que parece...

"O cidadão tem o direito de acompanhar no seu telefone celular o começo, meio e fim (...) da obra de pavimentação da sua rua. Quem indicou, quem recebeu o dinheiro e executou o serviço, quando, com qual material, em que prazo, quem fiscalizou e qual foi o resultado final." Eis a perfeição em forma de palavras. Sim, o cidadão tem o direito. É preciso fazer isso acontecer e funcionar.

O conjunto de partidos e políticos camisas amarelas, o camisão amarelão, vulgo centrão.

Os mesmos que desviam dinheiro público criam memes contra o ministro Haddad para desviar a atenção de seus atos ilícitos.

É só votar nos partidos que se opões a essa festa. O Novo é um deles.

Os obscuros caminhos do dinheiro público. Enquanto o cidadão não se preocupar com voto que dá para deputado federal e senador, votando sem se preocupar com o que seu candidato fará depois de eleito, o dinheiro do povo continuará resvalando pelo ralo da corrupção massiva. Tomara que Flávio Dino tem êxito em seu intento!

Os desonestos.

É provável que seja esse o debate mais importante da governança brasileira neste momento. Nem mesmo inflação ou juros batem os gastos obscuros, irracionais, quando não alimentadores de corrupção, das emendas parlamentares. Dizer que não é possível identificar os "patrocinadores" é puro cinismo. O ministro Dino deve ser apoiado para que leve as medidas que anunciou à última consequência: a desmontagem desse esquema tão prejudicial ao país. Viva o ministro.

A informação conjunta da Câmara e do Senado revela uma preocupante falta de transparência no processo legislativo brasileiro, especialmente em um contexto onde a responsabilidade fiscal e a alocação adequada de recursos públicos são cruciais. A ausência de clareza sobre a origem dessas emendas abre portas para práticas pouco republicanas, como o favorecimento de interesses específicos e a distribuição arbitrária de verbas, dissociadas das reais necessidades sociais e econômicas do país.

É uma grande festa, e descaso com a pobreza e o futuro do país. Quem não atende a essa voracidade é defenestrado(a).

A velha história da raposas que cuidam do galinheiro....Ideologia: eu quero uma pra tungar.

Respondendo; ladrões

Os anões do orçamento cresceram e viraram gigantes imorais e pi lantras

Como assim o congresso não sabe a autoria das emendas? Como o deputado ou senador vai cobrar apoio político de prefeitos se ninguém sabe quem fez? Talvez se espremer quem recebeu vai saber quem mandou o pix. Pura pilantragem desse congresso, pior da história.

Ainda bem que temos o Ministro Flavio Dino. Ainda há esperança ...

Perfeitamente, ranier, a opacidade serve muitíssimo bem a esse mecanismo de "controle legislativo" (que controla politicamente o legislador, não de controle dos dinheiros): o Lira pode dizer que não existe a figura do "patrocinador", mas vai lá na cidadezinha e vê se não há um enorme outdoor com o nome de um deputado... Essa primeira questão, como você apontou, é relativamente simples de se fazer; o próximo nível, a responsabilização pela qualidade do uso da verba, essa vai ser uma encrenca.

Perfeitamente, Ranier,

Cunha sabia como chantagear e se vingar quando suas solicitações não eram atendidas. Com auxílio de Aécio, Temer, Moro e militares, derrubou Dilma. Daí em diante as emendas e poderes dos parlamentares atingiram um patamar inimaginável. Com o inelegível, criou-se o orçamento secreto e o “parlamentaLira “. Passaram a não depender mais do governo federal. Não se tem controle sobre essas verbas, muito menos um parecer técnico, sendo a distribuição é alheia às necessidades do país com um todo.

Esta na hora dos partidos politicos e seus presidentes, serem cobrados.