Mariliz Pereira Jorge > A lição de Rebeca e Biles Voltar
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Parabéns, Mariliz.
Eu não estou entendendo o ódio dos que estão aqui na página. Sinceramente.... Qual o problema agora ? Vocês não são robôs porque escrevem absolutamente errado, não podem ser textos de IA pelo mesmo motivo. A idéia ( se é que existe) por trás desses ataques é o ódio pelo ódio? Ou o que ele representa através dessa medalha pra vocês? Sinceramente não entendi....
Belo texto, na linha de [que coisa linda e emocionante, chorei!]. Sem dúvida alguma, foi isso e devemos saborear o momento. Em seguida, de volta ao mundo real: [são das poucas exceções à regra da rivalidade feminina].
Contudo, estranhei a falta do que a Folha vem destacando a exaustão em titulos, subtitulos, textos, charges e comentários: 3 mulheres negras. A colunista evitou cuidadosamente esse tópico. A negritude foi decisiva, creio: haveria sororidade se o primeiro lugar fossem os estereótipos de uma branca, uma asiática, uma árabe ou uma indÃgena, mesmo americanas? AÃ, o gesto lacrador seria suicida: cancelamento imediato.
D. Marilia, ao menos, é coerente com sua inc11apacidade de analisar a riqueza e complexidade de qualquer evento. Mulheres pretas , pobres , identidades paternas ausentes, suoeracao do reacismo, da misogenia. Marilia nao enxerga nada. Para ela aquele pódio é um clube de luluzinhas exercendo as qualidades de cuidado esperadas no comportamento feminino. Haja estômago!
MarÃliz varia entre txts cinnicos de uma realidade distorcida e txts rasos e pueris. O de hj está na segunda categoria. Só não provoca pena pq ela recebe para isso e tem espaço num dos maiores jornais do paÃs. Desse texto uma única observação: toda e qquer generalização (do tipo "As Mulheres" como uma categoria única) é necessariamente preconceituosa. E aqui ainda uma generalização piegas, digna de bolg de influencers
Rebeca e Biles, além de alcançarem o topo da glória, deram o troco nos racistas, machistas e covardes de sempre. Elas se recusam a fazer o jogo de quem não gosta de ver mulheres, e ainda mais mulheres pretas, em lugar de destaque na sociedade. Parabéns, meninas!
A ginástica nem deveria ser uma competição. Cada uma apenas "dá seu melhor".
A ginástica só pode existir como competição, mas de altÃssimo nÃvel. Afinal, as ginastas não competem diretamente entre si, mas contra os jurados.
E digo mais, tão importante quanto o gesto de reverência de Biles e Chiles é a foto das três de mãos dadas na sequência. Amor, Fraternidade e Humildade em ação. Belos gestos !!
Rebeca e Biles, além de alcançarem o topo da glória, deram o troco nos racistas e machistas de plantão. Elas se recusam a fazer o jogo de quem, na verdade, não gosta de ver mulheres, e ainda mais mulheres pretas, em lugar de destaque na sociedade. Parabéns, meninas! Vocês são ainda maiores do que todas as medalhas que você conquistaram.
Excelente artigo.
Que boniteza. Já está habilitada para escrever na revista Seleções, parabéns.
Hahaha. Perfeito. Pode ser tb na Tititi
A imagem de Rebecca sendo referenciada pelas estadunidenses é a tradução do reconhecimento e dos desafios que a mulher brasileira supera todos os dias para chegar ao ponto mais alto do pódio. É exaltação das menos favorecidas, da mulher preta que, para além dos desafios de ser mulher há a questão racial também, da mais pura beleza que a muito tempo foi negada a essas mulheres. A foto é emblemática, nela contém a historicidade da mulher preta brasileira. Viva Rebecca Andrade!
No vasto palco da vida, por vezes, encontramos momentos de sublime significado que transcendem o cotidiano. Essa cena, a celebração do talento e o reconhecimento do valor da adversária, é um deles. Em um sociedade marcada pela competição e pelo desejo de superioridade, o ato de reconhecer e celebrar o talento de outra pessoa, especialmente de uma adversária, revela uma grandeza de espÃrito que escapa à compreensão comum. Parabéns, meninas. Vocês três são um orgulho para todos!
Imagem linda, emblemática e memorável. Houve outras, como a brasileira carregando a angolana, que chegou a se aninhar nela, o abraço da Rayssa na japonesa, em Tokio, etc. mas o texto erra pois há sim competição pelas poucas vagas e escassos degraus no pódio, o que expõe algo ainda maior. Não sei o que é. Mesmo assim é possÃvel perceber, está lá na nossa frente sem que possamos compreender, e quem sabe por isso seja tão bonito.
Ah, isso foi mesmo uma boniteza. O abraço apertado que se deram, fora do pódio, foi também uma graça. Será que foi a Biles quem disse, sobre a Rebeca não fazer mais individuais, que seria uma delÃcia não mais competir com ela, só desfrutar da amizade? Agora fiquei um pouco em dúvida, não acompanhei grande coisa. Mas foi muito bonitinho, um afeto bom, descontaminado: alegria pelo outro e com o outro. E seguem as três, olimpicamente superiores.
A competitividade esportiva seria a coisa mais bonita, se não houvesse interesse por dinheiro. A imprensa brasileira por exemplo torce contra qualquer adversário dos atletas do nosso paÃs. Um exemplo, foi o a luta do voleibol feminino para fugir de uma equipe mais forte nas semifinais. Se não houvesse o interesse por dinheiro, o orgulho seria ganhar do time mais forte.
Texto irretocável. Me faz renovar a assinatura desta Folha
Sim. Com certeza, Mariliz justifica minha assinatura da Folhinha. Mas por causa dos seus textos /despertos/, /conscientes/, se é que vcs me entendem … Diversão garantida, sempre. Quanto a outras assinaturas, sugeridas pelos comentários, acrescento Caras e Contigo. Incontornáveis.
Aproveita e faz uma assinatura da revista Seleções.
Foi uma ação muito elevada essa das estadounidenses, digna de admiração e inesquecÃvel!
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