Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Berenice Gaspar de Gouveia

    Uma SAF visa dar lucro aos investidores, não alegria aos torcedores. Ganhar títulos dá dinheiro, mas manter um time capaz de conquistá-los é caro e arriscado. O dono pode preferir um time modesto, de metade da tabela. E sem alma, apenas comercial

    Responda
  2. Ivo Ferreira

    Vide o Paraná Clube. Um clube que surgiu rico, resultado da fusão de outros clubes. Com vários estádios, patrimônio, torcida vibrante e, em poucos anos, ficou cheio de dívidas, perdeu o patrimônio, caiu da primeira divisão pra fora do ranking. Caiu pra última divisão do campeonato paranaense. Tinha dono? Não. Se a SAF falir, vide o Vasco, o prejuízo é do dono.

    Responda
  3. José Cardoso

    Pode ser o caso do Juventus, ligado pelo que se depreende do texto à imigração italiana. O Botafogo do Rio há muito tempo não tem seu campo no bairro de Botafogo, e antes de seu dono atual, já teve outros antes da saf, como o bicheiro Emil Pinheiro, que em acordo com o também bicheiro Castor de Andrade do Bangu, transferiu alguns bons jogadores daquele clube em troca de territórios de contravenção. Não tenho muita saudade desse tempo.

    Responda
  4. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Concordo. A SAF não é a tábua de salvação que muitos imaginam. Ela pode servir para injetar uma grande soma de dinheiro no começo e, assim, com uma gestão também profissional e competente, recuperar a saúde financeira de um clube. Mas, nas mãos erradas, pode terminar de afundar o clube, sem falar na possibilidade de já de supetão desfigurar as características do clube (p.ex., o hoje Red Bull Bragantino). É preciso cautela.

    Responda
  5. Gabriel G

    Olha só quem por aqui, o melhor âncora do Brasil. Belo texto, Tironi

    Responda
  6. Marcos Benassi

    Prezado Eduardo, eu não manjo chongas de futebol, nem tenho absolutamente nenhuma paixão pela coisa, mas respeito a paixão alheia. Partindo desse princípio, e constatando que os clubes "tem dono", sim - o que são esses cartolas e seu entorno lamacento, senão "os donos" da coisa? - a mudança para um regime de sociedade anônima, na qual o torcedor pode investir em ações do seu clube (como suponho que possa, salvo engano) não se pode transformar em uma efetiva apropriação do clube pela torcida?

    Responda