Mirian Goldenberg > Como aceitar e amar o nosso corpo perfeitamente imperfeito Voltar
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Gostei muito, Miriam!
Fico muito feliz Marcos
A felicidade está na vida simples, desapegada e ligada à natureza. É assim, mais ou menos como a Miriam, que vivo meu envelhecimento.
Eu tento, Filipe
Miriam, a sociedade cultiva o etarismo ao carregar preconceitos com o sentido de agredir, excluir e segregar. Sendo assim, a palavra “velha” (ou “velho”) se tornou uma ofensa e restou aos idosos (alguns nem tão velhos assim) a da legitima defesa da liberdade social e econômica (que muitos já atingiram). Sugiro ouvir a música da Mallu Magalhães “Velha e Louca”, uma interessante visão da tal “velhice”.
Eu adoro esta música Sergio
E a imperfeição dos homens importa?
O utilitarismo está perto do hedonismo. O estoicismo de uma ética das virtudes; ele teve importância nas situações de crise do Império Romano. Ajuda a se tornar mais forte, resiliente, e menos ligado a bens materiais supérfluos. Sêneca diz "quando a velhice chegar, aceita-a, ama-a. Ela é abundante em prazeres se souberes amá-la." A beleza do corpo se desfaz, a beleza interna é preciso buscá-la, sabedoria, experiência, alegria.
A beleza da alma
Temos que viver sem ter a vergonha de ser feliz .
E envelhecer sem vergonha do nosso corpo
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