Maria Herminia Tavares > Muito além da Venezuela Voltar
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No século XXI os paÃses centrais ainda interferem, deixa de ingenuidade.
O mundo está em pé de guerra, Rússia e Ucrânia, Israel contra o povo palestino. Contendas de um jogo polÃtico, de poder, de interesses financeiros. Em vez de olhar a árvore, olhemos a floresta.
Com a ascensão da China e a invasão da Ucrânia, o risco geopolÃtico aumentou. Putin ameaça usar armas nucleares. A ameaça de guerra nuclear está de volta. Assim, questões internas como o fracasso do chavismo e o colapso econômico da Venezuela se agravam pela interferência de grandes potências. Os EUA apoiam a oposição. China e Rússia apoiam Maduro e o Brasil é aliado deles no grupos BRICS. Mas não interessa a uma uma potência regional sem armas atômicas como o Brasil uma nova guerra fria.
OEA e Mercosul, que tem cláusulas democráticas devem evidentemente suspender a Venezuela no momento. O difÃcil para o Itamaraty é reconhecer o regime de fato (não há outra saÃda) ao mesmo tempo que denuncia a fraude nas eleições. É a quadratura do cÃrculo.
Para o PT (e alguns da esquerda), só é democracia se for governado por governo de esquerda, não importa as violações e crimes. Perdem a credibilidade para falar de democracia e criticar o bolsonarismo.
Finalmente professora. Você e a colônia de intelectuais marxistas são bem vindos ao século 21. Por favor avisem os cumpanheiros que não existe mais o muro de Berlim.
Mais respeito! Um princÃpio fundamental da democracia é concordar em discordar. Onde estão suas ideias?
Assuntos da Venezuela, não deveria ter envolvimento do Brasil, do PT nem de Lula. Basta os nossos problemas. Se nota que tanto na Venezuela como aqui no Brasil, a população é dividida. Lá metade apoia o Maduro, outra metade é contra o mesmo. Aqui metade apoia à esquerda, a outra metade é formada por bolsominios de direita. Resumidamente, se agradar grego, desagrada troianos.
Patético. Escreve sobre democracia ao mesmo tempo que tenta colocar uma coleira no PT.
OK, alguma coisa no artigo faz sentido. Aguardo as sugestões da colunista sobre como o BR deve se manifestar em relação às ditaduras da China e da Arábia Saudita, entre outras. E como se portar perante Netanyahu se o seu pedido de prisão for confirmado. Pode-se reconhecer um governo liderado por um criminoso de guerra?
Aliás, meu comentário realça q a colunista não foi “Muito além da Venezuela”, como pede o tÃtulo do seu artigo. É preciso coerência. China, Arábia Saudita, etc?
Imaginar que está mesma calunista, sem um mÃnimo de vergonha, e diferente do PT e Lula, defende o genocÃdio em Gaza, de 15 mil vidas de criançasas, mas acusa o Pt pelo que acontece na Venezuela. Ao gosto de vira latas, deve estar propondo uma nova solução americana, como na SÃria, Iraque, LÃbia, Sérvia, Afeganistão...
Sugiro ler as colunas dela Paulo, a menos tu também concorde com o genocÃdio.
Gilberto, sem qualquer censura ou intenção de melindrar, informe-se sobre a Professora, veterana militante das causas democráticas e dos direitos universais.
Ótimo artigo.
Uma petista arrependida?
Primeiramente todos tanto de extrema direita a esquerda tem de deixar a guerra fria para traz não existe mais comunismo no mundo, medo do comunismo, do gaysismo do esquerdismo, assim como paises como Venesuela, Hungria, Israel, Russia, são ditaduras não importa se começaram com regimes de direita ou esquerda, ditadura mata e tortura ou seus cidadoes ou dos outros paises que querem domar. dito isso sanções internacionais a população ficam mais pobres e sofrer.
O mundo da Guerra Fria, nós já deixamos há muito tempo. A missão, agora, é terminar a transição da década de 90 para o mundo inaugurado pela guerra do Iraque. Morreram 300 mil pessoas. Foi um genocÃdio. Em nome da democracia. A Primavera árabe avançou para o gelo antes mesmo de passar pelo verão. Diante do exemplo da China e da história dos tigres asiáticos, parece simplesmente natural que no Terceiro Mundo comecemos a repensar a ideologia dos anos 90. Aquele mundo morreu.
A colunista defende a ação diplomatica do Brasil a partir de base frágil, basta olhar o que está acontecendo em Gaza, ou, no caso da Venezuela, das inúmeras tentativas de golpes contra seus últimos governos, todos apoiados pelos EUA e coadjuvantes da União Europeia, uma década de sanções estrangulando o paÃs, nada disso parece relevante para a senhora ? Menos formalismo e mais realismo são fundamentais nas relações internacionais !
FSP é risÃvel o policiamento de vocês quando se trata de criticar os sionistas bilionários. Que subserviência desse jornal. É vergonhoso.
Muito curiosa a crÃtica. Quem define o que é Democracia? Esse conceito se banalizou há muito tempo, sobretudo pelos paÃses que mais violam o conceito: EUA e Israel. Democracia só para os seus, para o resto, é bomba.
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