Criticar o estado colonial sionista de Israel pela barbarie em Gaza não é anti semitismo ,os Estados Unidos fornecem a mais apurada tecnologia militar do mundo e dinheiro do contribuinte americano pra massacrar o povo palestino ,pra assentar ‘colonos’nas terras palestinas da Cisjordânia pra pagar a folha de pagamento do exército que tortura e comete estupros contra prisioneiros palestinos,aliás dito o mais ‘ético ‘ do mundo ,imagina se não fosse

Enquanto isso os asssassinatis de palstinos pelo governo de Isreael com o apoio do governo dis USA, se multiplicam …e os sobrevivente morrem de fome e sede.

Vai piorar.

Há tempos que grupos, politicos, autoridades eleitas e os poderosos lobbies pro governo de Isreael usam o dinheiro do contribuinte norte-americano para calar quem denuncia as injustiças cometidas contra o povo palstino, sob a alegação de antissemitismo.

Enquanto isso na Palestina ocupada ilegalmente e na faixa de G destruída várias vezes, a carnificina e limpeza étnica do povo palstino continua com o apoio militar e financeiro dos States.Kamala Harris faz parte dos que ignoram os direitos humanos do povo palstino.

Para combater o antisemitismo Israel e o Ocidente que o apoia precisam ser honestos em sua autocrítica e fazer um acordo de paz definitivo e justo com os Palestinos/árabes, onde todos cheguem a um consenso de convivência mútua, de fato humana para todas as partes. Os dois lados podem conviver lado a lado, mas a bola está com Israel há muitos anos...e não desejam uma paz verdadeira.

Ou seja, nada mudará para aqueles que tiveram suas terras houbadas na PaIestlna.

Sabemos que o principal interesse americano não tem nada a ver com respeito a Is rael ou ao povo Ju deu. A questão principal é remodelar o Oriente médio para se tornar mais um quintal do Tio Sam.

Kamala é mais do mesmo, si onista como Biden. Bom seria se, a candidata do partido verde Jill Stein, judia e ativista pro pallestina ganhasse voz e tivesse chance de concorrer de verdade. Mas na corrida para presidente americano, só leva quem faz mais lobby, eufemismo para a compra de votos o que aqui é mais conhecido como corrupção.

"Os milhões oferecidos pelos EUA serão investidos na formação de professores do ensino fundamental e na prevenção do antis emitismo nas escolas", diz a reportagem. Ou seja injetar dinheiro para fazer lavagem cerebral, bem típico do modus operandi do patrocinador do geno cidio. Lembrando que nas eleições do país "mais democrático do mundo" vence as eleições quem conseguir arrecadar mais dinheiro. E não é novidade que os maiores doardores são exatamente os sio nistas ra dicais.